Dia do Senhor 44

Leitura:Jó 31, Lucas 12.13-21, 1 Timóteo 6.3-19
Texto: Dia do Senhor 44

Amada congregação do Senhor Jesus Cristo,

Com este mandamento, nós agora chegamos ao final da Lei de Deus. A lei tem tratado do nosso relacionamento com Deus nos primeiros 4 mandamentos, e de nosso relacionamento com o nosso próximo nos últimos 6 mandamentos, este agora sendo o último.

Mas este mandamento nos pega por surpresa por algumas razões. Primeiramente, parece que este mandamento não trata de algo novo, mas dos pecados-raiz que já são implícitos nos 7º e 8º mandamentos. Não devemos cobiçar as coisas do nosso próximo—é isso que nos leva a furto; nem a sua esposa, que nos leva a adultério. Por que precisamos de um outro mandamento para isso? 

Este último mandamento também nos pega por surpresa porque—diferente de todos os outros—trata de algo totalmente invisível e impossível de fiscalizar. Você pode ser castigado por furto ou por homicídio. Antigamente também por adultério, e até por idolatria ou blasfêmia. Se o governo civil não castiga estes pecados, ainda sim a igreja deve. Mas ninguém pode forçar você a não cobiçar. Cobiça pode ser guardado no seu coração, sem ninguém saber—embora eventualmente vai se manifestar. 

Então perguntamos: por que Deus colocou este mandamento na Lei, e o que Deus quer nos ensinar com isto?

1. O significado da cobiça”

Devemos primeiramente ter claro em nossas mentes o que Deus está proibindo com este mandamento. O que é cobiça? 

O mandamento diz:

Ex. 20:17: “Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo.”

Então o que é que Deus está proibindo? Obviamente, este mandamento claramente faz parte da segunda tábua da lei, tendo a ver com o nosso “próximo”. É a casa “do teu próximo”; a mulher “do teu próximo”; seu servo, seu boi, seu jumento, ou qualquer outra coisa que pertença “ao teu próximo”. Então é, em primeiro lugar, um pecado “horizontal”—cometido contra o nosso próximo. E como já vimos, é claramente o pecado-raiz no mínimo dos crimes de furto e adultério.

Mas o que é esta cobiça? Nem todo desejo é cobiça. Existem desejos legítimos. É possível você desejar algo bom, e trabalhar honestamente e economizar para obtê-la. Isto não é proibido. 

Então o que é que é proibido? 

A palavra usada na lei em Êxodo 20 que é traduzida como “cobiçar” se refere a um desejo impróprio. E não é limitado às coisas do nosso próximo. Quando o serpente enganou a Eva em Genesis 3, a Bíblia diz que ela viu que o o fruto era “desejável”, e ele usa esta palavra. Ela começou a cobiçar o fruto. Começou a pensar como seria bom ser sábio igual a Deus. E o desejo cresceu e cresceu, e logo dominou o coração, e ela não resistiu; ela pegou e comeu.

Tem um outro exemplo desta palavra em Josué 7. Quando os Israelitas estavam entrando na terra da promessa e começando a conquista da terra, a primeira cidade que eles enfrentavam foi Jericó. E Deus falou para eles que a cidade de Jericó deve ser totalmente destruído, como algo dedicado ao Senhor. Nas outras cidades, Deus permitiu que os Israelitas saqueassem os bens e os tesouros, mas no caso de Jericó, deve ser considerado como totalmente dedicado ao Senhor. Tudo deveria ser destruído, e a prata e o ouro será dado para o ministério dos sacerdotes como um tipo de “dízimo” ao Senhor. 

Mas talvez vocês lembram o que aconteceu? Um dos homens, chamado Acã, viu uma capa babilônica e alto valor, e algumas moedas e barras de prata e ouro, e ele “cobicou-os” (a mesma palavra é usada) e escondeu-os na sua tenda. Eventualmente, este ato de infidelidade custou a vida de muitos Israelitas, e finalmente Acã foi descoberto e apedrejado com toda a sua família. Um cenário muito triste.

Isto nos dá uma ideia do que esta palavra significa. Geralmente se refere a um desejo impróprio, num desejo por algo proibido; e um desejo que logo toma posse do nosso coração.

Agora podemos entender melhor o que Deus está proibindo neste mandamento. Não devemos fixar os nossos olhos naquilo que Deus deu ao nosso próximo. Um desejo honesto e legítimo por algo bom e desejável é uma coisa; mas a cobiça já começa no lugar errado, e logo enche e domina o coração para fazer o mal. É isto que Deus está nos advertindo para guardar os nossos corações para que tal desejo não entre; ou, se entra, que seja logo exterminado. 

Com isto, nós aprendemos algo muito importante sobre a Lei de Deus que—se não percebemos já—certamente vamos perceber agora. É isto: que Deus não quer somente a nossa obediência. Ele quer o nosso coração. A vida do Israelita, vivendo em aliança com Deus, não pode ser a mesma coisa de lá fora. Ele não pode permitir que seu coração seja cheio de impureza e ganância, mesmo que exteriormente ele não chega a furtar, ou se adulterar, ou matar. Somos advertidos, aqui no final da Lei de Deus, a guardar os nosso corações. E se não guardamos os nossos corações, eventualmente o resto não vai continuar íntegro também não. O pecado, uma vez permitido acesso ao nosso coração, e guardado ali, cresce. Cresce e começa a plantar raízes. E logo em breve ele nos domina por completo, e nos leva a meter a mão nos bens do nosso próximo, ou na esposa dele (ou no marido dela); ou até em coisas que nem são do nosso próximo, mas que pertencem a Deus, ou que nos foram proibidos por Deus. Nosso Deus nos adverte: guarde o coração contra a cobiça!

2. Um mundo Cobiçoso

Você consegue ver a feiura deste pecado, e os resultados desastrosos? Se não, deixe-me apontar ao que a Palavra de Deus fala sobre este mundo dado à cobiça. O presbítero Tiago fala sobre o fruto da cobiça em Tiago 1:14–15: 

“Cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte.”

Não leva muita imaginação para reconhecer como esta cobiça é pecado-raiz, não-somente de furto ou de adultério; mas também de homicídio, ou de falso testemunho. E também se-estende para a primeira parte da Lei de Deus: nos leva, como Eva, a desprezar a Deus e desobedecer Seus mandamentos. 

E é isto que vemos em nosso mundo. Um mundo dado e controlado pela cobiça é um mundo miserável. Psa. 10:3: “O perverso se gloria da cobiça de sua alma, o avarento maldiz o Senhor e blasfema contra ele.” Jer. 6:13: “porque desde o menor deles até ao maior, cada um se dá à ganância, e tanto o profeta como o sacerdote usam de falsidade.” Jer. 22:17: “Mas os teus olhos e o teu coração não atentam senão para a tua ganância, e para derramar o sangue inocente, e para levar a efeito a violência e a extorsão.” 

O mais triste é que estes textos falam sobre a condição não somente do mundo lá fora, mas do próprio povo de Israel, que era para ser diferente do mundo.

O profeta Miqueias repreende estes gananciosos em Miqueias 2:

Mic. 2:1–2: “Ai daqueles que, no seu leito, imaginam a iniquidade e maquinam o mal! À luz da alva, o praticam, porque o poder está em suas mãos. Se cobiçam campos, os arrebatam; se casas, as tomam; assim, fazem violência a um homem e à sua casa, a uma pessoa e à sua herança.”

Mic. 2:8–9: “Se levantou o meu povo como inimigo; além da roupa, roubais a capa àqueles que passam seguros, sem pensar em guerra. Lançais fora as mulheres de meu povo do seu lar querido; dos filhinhos delas tirais a minha glória, para sempre.”

O homem dado à cobiça e ganância destrui o próximo. Ele não tem mais peso de coração quando ele vê os pobres despossuídos de sua casa, as crianças morando na rua. O que importa para ele são os seus bens. Suas possessões. Ter mais do que o próximo.

O profeta Isaías também reprova esta atitude do homem ganancioso:

Is. 5:8: “Ai dos que ajuntam casa a casa, reúnem campo a campo, até que não haja mais lugar, e ficam como únicos moradores no meio da terra!”

É uma vida solitária. Uma vida triste.

Eclesiastes mostra como é um pensamento tolo:

Eccl. 4:7–8: “Considerei outra vaidade debaixo do sol, isto é, um homem sem ninguém, não tem filho nem irmã; contudo, não cessa de trabalhar, e seus olhos não se fartam de riquezas; e não diz: Para quem trabalho eu, se nego à minha alma os bens da vida? Também isto é vaidade e enfadonho trabalho.” 

Eccl. 5:10: “Quem ama o dinheiro jamais dele se farta; e quem ama a abundância nunca se farta da renda; também isto é vaidade.”

Mas é uma vaidade que causa muito dano e muita tristeza.

A cobiça nos degrada. O ser humano que foi feito na imagem de Deus joga fora todos os seus anos para correr atrás de coisas materiais. Ele degrada si mesmo, e ele despreza a vida e a família do seu próximo. Ele é reduzido a um escravo aos seus próprios desejos. E ele serve um cruel mestre que nunca o satisfaz e recompensa de fato. 

Irmãos, nosso Deus nos chama para ser livres disto. Deus, quando ele libertou seu povo de Israel do Egito, deu este mandamento para que eles não se tornem escravos novamente. Irmãos, seus desejos não são inocentes. Você não consegue guardar estes desejos no seu coração, sem machucar ninguém. Então Deus nos manda: não dês lugar para para desejos impuros e impróprios. Nem dês lugar. Não cobice a casa do seu próximo. Não cobice sua esposa. Não cobice seus bens. Não peque contra seu próximo desta forma, e não destrua si mesmo com estes desejos.

3. Um Coração Devoto ao Senhor

O que é, então, que Deus está nos positivamente nos ordenando a fazer neste mandamento? Se não devemos permitir que desejos impróprios e impuros entrem e dominem o nosso coração, qual o contrário?

Deus já disse ao seu povo Israel a resposta a esta pergunta em Deut. 6:5: “Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força.” E na segunda tábua da lei: Lev. 19:18: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” 

É por isso que o Catecismo, quando trata deste mandamento, não limita o tratamento às coisas que pertencem ao nosso próximo. Como já vimos quando olhamos para esta palavra “cobiça” no Antigo Testamento, é obvio que não se limita às coisas que pertencem ao nosso próximo, mas qualquer desejo contra qualquer dos mandamentos de Deus. Nosso Deus quer o nosso coração. E um coração devoto ao Senhor, que não guarda pecado escondido, mas anda com integridade, é o uma benção ao nosso próximo. 

Cristo, quando repreendeu estes dois irmãos que estavam brigando sobre a herança de sua propriedade, contou uma parábola de um homem que não conseguiu enxergar além de suas possessões. É uma história triste, porque ele vive por seus bens, e não vê além de si mesmo; e no final, vemos que ele também não enxergou além desta vida presente. Um homem verdadeiramente vazio. E Cristo disse, Luke 12:21: “Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus.” Vê este contraste! Deus não quer que nós apenas deixássemos de cobiçar; mas devemos cultivar em nossos corações o desejo para aquilo que é bom; para a honra e glória de Deus; para seu reino e sua justiça. E como nós agimos em base dos nossos desejos, Deus não quer que nós apenas parássemos de agir em nossos desejos ganânciosos e impuros, mas também que agíssemos em nossos desejos para o reino e a justiça de Deus. 

Então temos que pensar sobre nosso tempo, e nossas prioridades. Em que estamos investindo? A que nós damos o nosso tempo? O que ocupa o nosso coração?

“Rico para com Deus” dá a ideia de uma vida de investimento nas coisas que são de verdadeiro valor, que glorificam a Deus e abençoam a vida do nosso próximo. Cristo não está falando de “mérito” aqui—como se acumulássemos mérito para nós mesmos por nossas obras, uma ideia que é totalmente estrangeira à Bíblia e à fé que a Bíblia ensina. Mas é o investimento que flui de um coração devoto ao Senhor. Da mesma forma como o homem ganancioso está sempre buscando uma oportunidade para aumentar sua riqueza e adquirir mais coisas para si mesmo; o coração devoto ao Senhor quer usar cada oportunidade para glorificar a Deus, para engrandecer o nome de Deus em sua família e em sua igreja; ele quer cumprir os mandamentos porque ele sabe que são bons e que o fruto da obediência é a verdadeira riqueza: sabedoria, alegria, gratidão, e a paz do Senhor. 

——

Agora, como chegamos ali? Talvez você, refletindo sobre isso, pensa: “Até que seria maravilhoso ser livre da cobiça, mas eu vejo que isto não é minha realidade. Sou uma pessoa cobiçosa, e meus desejos estão constantemente em guerra contra as coisas de Deus.” 

Irmão, você e eu também. 

Confessamos aqui no catecismo que nesta vida, “até os mais santos nessa vida só têm um leve começo dessa obediência”. Estamos aprendendo. Deus nos tirou do “Egito” (por assim dizer), da escravidão, e ainda estamos aprendendo viver como cidadãos livres do reino de Deus. Mas Deus nos deu as duas coisas que precisamos para embarcar nesta nova vida:

Primeiro, ele nos deu seu filho como sacrifício para pagar o preço por nossos pecados. Se você reconhece em si mesmo um coração cobiçoso, impuro, ganancioso, sua primeira preocupação não deve nem ser “como eu posso mudar este coração”, mas como eu vou comparece diante de Deus que é santo e justo e não tolera esta impureza na Sua presença? Os pecados escondidos em nosso coração não são escondidos de Deus, e não são inocentes só porque não chegamos a agir neles. Deus, em sua grande misericórdia, nos deu Seu Filho para pagar o preço por nossos pecados, incluindo por nossos desejos errantes. Ele é a única esperança por você, pecador, e por mim. E Cristo nos promete que aquele que chegar a ele, arrependido e triste por seus pecados, e desejoso de uma nova vida, de modo algum será lançado fora. Então confesse seus pecados a Deus, sinceramente, e busque seu perdão enquanto você ainda está nesta terra.

E o segundo grande presente que Deus nos deu é o Seu Espírito para renovar os nossos corações, para confrontar o pecado que resta em nós e nos ensinar a justiça, assim nos fazendo verdadeiramente novos homens e mulheres. E Deus é poderoso para fazer isso. Embora reconheçamos que nesta vida nós só alcançamos um leve começo da obediência que Deus requer de nós, mesmo assim realmente “começamos a viver — com sincero fervor e propósito —não apenas segundo alguns mandamentos de Deus, mas conforme todos eles.” Deus é poderoso para transformar nossas vidas, nossas atitudes, e nossos corações. Por meio da palavra, por meio das nossas orações, por meio da pregação, ele realmente age sobre nós e nos molda e forma em pessoas que não são as mesmas pessoas que éramos antes. 

O Cristão deve poder dizer: graças a Deus, estou crescendo. Posso ter muito caminho a percorrer, mas graças a Deus eu não vivo escravizado às coisas que antes dominavam meu coração e meus pensamentos. Graças a Deus eu vejo um desejo pelas coisas que realmente tem valor, crescendo em mim—e vejo que o meu tempo, minha energia, meus esforços estão seguindo esta nova direção. Talvez ainda não cheguei a ser “rico” para com Deus comparado com os outros, mas Deus está trabalhando em mim, e minha vida está sendo um investimento no Reino de Deus que está dando fruto para a glória de Deus. 

Irmãos, Deus nos deu seu filho para este propósito: para nos redimir das trevas, e nos transformar em cidadãos do seu reino, homens e mulheres livres, devotos ao Senhor. Confie no Senhor que isso é possível, e busque isso. Ajude a mim, e ajude uns aos outros a buscar isso. 

E pratique isso desde já, na medida que Deus lhe concede esta graça. Pratique o contentamento e a gratidão. A gratidão é um remédio fortíssimo contra a cobiça. Se você é tentado a fixar os olhos nos bens do seu próximo, ou no cônjuge do seu próximo, arrepende-se da cobiça e começa deliberadamente praticando a gratidão.  Agradece a Deus pela vida que Ele lhe deu, como ele te sustenta a cada dia. Agradece a Deus pela casa que ele lhe deu, mesmo que seja simples, pois com paz e amor já é uma casa mais rica de que muitas casas grandes. E nossas casas aqui na terra são temporárias de toda forma, e vão se perecer. Agradece a Deus por seu cônjuge. E se você não vê nada pelo que agradecer, começando compondo a lista e relembrando a benção que ela (ou ele) é. Agradece a Deus pela salvação em Cristo. Como Deus mostrou tanta misericórdia a você, mesmo tamanho pecador. Lembre-se como Davi em Salmo 16 que o senhor e sua porção, e assim sua porção é a melhor que tem. Agradeça a Deus pelos seus filhos, que são uma herança no Senhor. Agradeça a Deus pelos seus irmãos na igreja, que estão caminhando junto com você para a vida eterna, e são a nossa verdadeira família aqui na terra. Aprenda a viver cada dia com o coração cheio, com gratidão a Deus, e você verá o poder da cobiça diminuindo no seu coração.

As palavras do Apóstolo Paulo a Timóteo são muito encorajadores neste sentido. Ele mostra a Timóteo o engano da cobiça. Os que desejam ser “ricos” caem em tentação, em um laço, em muitos desejos vazios e danosos que levam as pessoas a ruína e destruição. O amor ao dinheiro é a raiz de muitos males.

Mas então, ele diz, ao contrário, para o jovem pastor Timóteo—e suas palavras são para todos nós também—: 1 Tim. 6:11–12: “Tu, porém, ó homem de Deus, foge destas coisas; antes, segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância, a mansidão. Combate o bom combate da fé. Toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado e de que fizeste a boa confissão perante muitas testemunhas.”

Irmãos, vamos não nos desanimar na guerra contra o pecado, mas aprender pegar a espada novamente e batalhar, lutando para a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância, a mansidão. E o crescimento nestas coisas que experimentamos nesta vida, você pode ter certeza, é as primícias da perfeição que teremos na vida eterna. Imagine: uma coração sem cobiça! Desejos puros e todos de acordo com a vontade de Deus. Uma vida eterna, verdadeiramente rica. Este é um desejo que vale muito guardar no seu coração.

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Jonathan Chase

Jonathan Chase

O pastor John Chase é Missionário de Aldergrove Canadian Reformed Church nas Igrejas Reformadas do Brasil. B.A., Western Washington University, 2012; M.Div., Canadian Reformed Theological Seminary, 2016. Serviu anteriormente como pastor da Igreja Reformada de Elora em Ontario, Canadá nos anos 2016-2020. 

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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.