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Juízes 14.04

Leitura: Juízes 13.01-05; Juízes 13.24 – 14.20
Texto: Juízes 14.04

Amada Congregação do Nosso Senhor Jesus Cristo:

Um dos elementos essenciais da criação é o da separação. No relato da criação em Gênesis 1, vemos Deus repetidamente separando as coisas, dividindo-as: a luz das trevas, águas acima das águas abaixo, o mar da terra seca, o dia da noite. Depois de fazer essas distinções, essas separações, Deus viu que elas eram muito boas.

Então Ele criou os seres humanos à sua imagem, e Ele fez isso com uma separação também – macho de fêmea, criados para ser diferentes, mas para complementar.

Outra parte essencial do relato bíblico da criação, e de toda a Bíblia, é a distinção que existe entre o Criador e sua criação. Deus é separado, distinto, de sua criação. Ele existe além da criação, enquanto ao mesmo tempo está intimamente envolvido em sua criação. Nós não identificamos a criação com Deus, não vemos a criação como sendo um aspecto de Deus, não vemos a divindade existente nas coisas criadas. Deus e sua criação são separados – são distintos.

Quando nossos primeiros pais caíram no pecado, outra distinção foi feita, outra separação. Deus pôs inimizade entre a semente da serpente e a semente da mulher. Ele criou a divisão entre seu povo e as pessoas que a Bíblia descreve como “do mundo.” Desde a queda no pecado, a humanidade foi dividida em dois grupos distintos, grupos que o SENHOR queria permanecer separados. Em termos teológicos, isso é conhecido como a “antítese.”

Estamos vivendo no mundo dominado pelo pensamento pagão. Pode parecer extremo, mas dê uma boa olhada no mundo ao seu redor e você verá que é verdade. Nossas elites intelectuais, nossos formuladores de políticas, as pessoas que têm enorme influência no pensamento público, quer percebam ou não, são pouco mais que cópias dos pagãos que viveram milhares de anos atrás. Enquanto, como cristãos, somos frequentemente acusados de ser retrógrado, antiquado, ligado a idéias antigos, o fato é que não há nada novo debaixo do sol. E porque não há nada de novo, o que hoje é conhecido como “pensamento pós-moderno” e visto como tão moderno e tão relevante é, na verdade, pouco mais que paganismo requentado.

Um dos elementos definidores do paganismo é a negação de distinções, o desejo de livrar o mundo dessas distinções. Separação e distinção são anátemas para a cosmovisão pagã, porque o paganismo vê o mundo como uma unidade; os pagãos negam a distinção entre o Criador e sua criação; eles identificam a criação com Deus, a assim, como o apóstolo Paulo escreveu em Romanos 1, eles adoram e servem a criatura ao invés do Criador. A criação é sagrada, não o Criador. Deus não existe separado da criação; em vez disso, Deus está em nós – Deus é nós. Todo ser humano tem uma centelha do divino dentro dele.

E não é de admirar que quando Paulo fala sobre pessoas adorando a criação em vez do Criador, que seu principal exemplo disso seja encontrado em comportamento sexual aberrante. Negando a distinção entre macho e fêmea, as pessoas abandonam a ordem natural criada por Deus e a transformam completamente. Em vez de ver a homossexualidade como aberração, como distorção da realidade dada por Deus, a homossexualidade é glorificado e louvada. As distinções desapareceram. Nós somos todos um. Homem ou mulher, humano ou animal ou planta, não há distinção, não há diferença, não há antítese. De fato, acreditar que existe antítese, que há separação, distinção entre dois tipos diferentes de pessoas, é agora visto como idéia antiquada, prejudicial à sociedade.

E se você acha que estou sendo um pouco alarmista, que me tornei um pouco paranóico, ouça o que diz o primeiro parágrafo da “Iniciativa da Carta da Terra,” da ONU:

“Estamos num momento crítico na história da Terra, uma época em que a humanidade deve escolher seu futuro. À medida que o mundo se torna cada vez mais interdependente e frágil, o futuro tem ao mesmo tempo grande perigo e grande promessa. Para avançar, devemos reconhecer que, no meio da magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e comunidade terrena com um destino comum. Devemos nos unir para criar a sociedade global sustentável baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e na cultura da paz. Para este fim, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns aos outros, à maior comunidade da vida e às gerações futuras.”

Estamos acostumados a ouvir coisas assim. Podemos até ter uma tendência de ignorar declarações como essa. Podemos pensar nelas como inofensivas. Mas toda essa fala de interdependência, uma família humana e uma comunidade terrena com um destino comum, a sociedade global baseada no respeito pela natureza, sem falar no que se segue nos parágrafos subsequentes dessa Carta, deve nos levar a prestar atenção; se não estamos perturbados, deveríamos estar!

Porque não é baseado na verdade da Palavra de Deus, da sua revelação de si mesmo. Porque, na verdade, é totalmente contra o que a Palavra de Deus tem a dizer. Porque não é nada além do paganismo com uma máscara moderna.

Deus nos diz algo diferente na sua Palavra. Ele exige que as distinções que Ele criou sejam mantidas. O Senhor Jesus disse estas palavras aos seus discípulos (João 15.19):

“Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia.”

Ele orou por seus discípulos assim:

“Eu lhes tenho dado a tua palavra, e o mundo os odiou, porque eles não são do mundo, como também eu não sou. Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal. Eles não são do mundo, como também eu não sou” (João 17.14-16).

O apóstolo João repetiu as palavras de nosso Senhor em 1 João 2.15-16:

“Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo.”

E Tiago expressou isso ainda mais fortemente:

“Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (Tiago 4.4).

Meus irmãos, como a Semente da Mulher, somos chamados a ser povo separado e distinto do mundo. Somos chamados a manter as separações e distinções ordenadas por Deus. Somos chamados a viver no mundo, mas não a ser do mundo. Como o povo batizado de Deus, nosso batismo serve como marcador de distinção. Como confessamos na Confissão Belga:

“Pelo batismo somos recebidos na igreja de Deus e separados de todas outras pessoas e falsas relgiões, para estarmos totalmente comprometidos com Ele, de quem carregamos a marca e o emblema, que nos serve como testemunho de que Ele será eternamente o nosso Deus e Pai gracioso” (Confissão Belga, Artigo 34).

Nós somos separados de todas outras pessoas e falsas religiões. Não estamos parte do mundo, e não devemos amar o mundo, o sistema mundial incrédulo e ímpio, o mundo que se recusa a ajoelhar diante do Criador e Rei do universo. Não podemos viver com um pé no mundo e um pé na igreja. Não podemos ser amigos do mundo, porque se nos tornarmos amigos do mundo, estamos abandonando a maior amizade – a amizade com Deus. Devemos manter essa antítese.

Agora, você pode pensar que tudo isso é bom, ou você pode lutar contra essa idéia. Mas você provalmente está se perguntando o que isso tem a ver com a passagem que lemos, o texto do sermão. É a primeira história da vida de Sansão, o mais conhecido dos juízes. Conhecemos Sansão por seu músculo, por seu cabelo comprido, por sua personalidade impetuosa, por suas problemas com mulheres, por matar pessoas, por fazer truques, por ser herói falho. Mas a história de Sansão é algo muito mais do que uma história empolgante e um tanto perturbadora de um poderoso guerreiro que arrancou leões com as próprias mãos e matou os filisteus de maneiras bastante originais e inventivas. A história de Sansão é a história de Deus mantendo a antítese, a divisão entre seu povo e o povo do mundo.

Os fatos da história são claros, e apenas no nível de contar histórias, a primeira história no ciclo da história de Sansão é uma das mais bem elaboradas nas Escrituras, e na verdade em toda a literatura. O jovem Sansão vê uma mulher filistéia e decide que vai se casar com ela. Enquanto viajava de volta para a casa de seus pais, Sansão é confrontado por um leão. Ele despedaça o leão, fortalecido pelo Espírito de Deus, e depois volta para ver a mulher. Seus pensamentos iniciais sobre ela estão confirmados; ela parece certa em seus olhos, e ele decide continuar com o casamento, apesar da oposição de seus pais. Mas então, na viagem de volta para a casa dos pais, ele pára para ver o que aconteceu com o leão que ele matou. E supreendemente, ele encontra algo muito incomum – em vez de estar infestado de vermes ou moscas, o cadáver do leão é agora o lar de uma comunidade de abelhas. Ele pega um pouco do mel, leva um pouco para os pais, mas não diz nada a ninguém sobre o que aconteceu.

Sansão eventualmente volta ao território filisteu, e os preparativos são feitos para o casamento. Um banquete é preparado, e parece que os filisteus estavam olhando para Sansão e não gostando muito do que eles estavam vendo. Eles nomeiam trinta homens para ficar com ele, “companheiros.” Mas, na verdade, eles são muito mais uma unidade de guarda do que um grupo de amigos. Eles foram recrutados para vigiar Sansão.

E assim Sansão decide se divertir com eles. Ele propõe um enigma. Se eles adivinhessem a resposta, ele lhes daria trinta camisas e trinta vestes festivais. Conhecemos aquele enigma: “Do comedor saiu comida, e do forte saiu doçura” (v.14). E um enigma impossível – quem poderia saber o que Sansão tinha feito ao leão, e o que aconteceu depois? Mas os homens conseguem encontrar a resposta, ameaçando a mulher que se tornaria esposa de Sansão. Ela implora, até que finalmente ele diz a resposta para o enigma. Ela diz aos homens, e na última hora, no último momento, eles vêm com a resposta.

Sansão sabe que eles o trapacearam, e ele os acusa, e a mulher, de trapaça. Ele chama a mulher de “novilha” – e não é mais elogioso em hebraico do que em português – e basicamente diz a eles que, se não tivessem usado truques, nunca teriam recebido a resposta correta. Então, pela segunda vez, o Espírito do Senhor se apossou dele, assim como no encontro com o leão. Ele viaja trinta quilômetros até a cidade filistéia de Asquelom, ele mata trinta homens, ele leva suas roupas, e ele paga os homens que o enganaram. Então, com ira, ele volta para casa e a mulher é dada ao seu companheiro de honra.

É uma história impressionante. E como o resto de Juízes, os comentaristas tiraram todo tipo de conclusão sobre Sansão desta história. Um comentarista diz: “Sansão se parece muito com um palhaço excessivamente sexualizado.” Outro diz que Sansão era imprudente e infiel. Outro diz que foi dominado por seus sentimentos, não pela lógica; ele é governado pela luxúria, que anula sua razão, seu sentido, sua fé. Ele é completamente desamparado quando confrontado com o amor de uma mulher. A morte dos trinta filisteus não é motivada pelo desejo de libertar Israel, nem de trazer o julgamento de Deus sobre os filisteus, mas apenas pela ira e vingança. “Sansão é desrespeitoso com seus pais, insensível à sua vocação como nazireu, sem nenhuma lealdade ao seu próprio povo, comprometido em sua ética, rude com sua esposa, irreverente com sua língua, e impulsionado pela luxúria, erotismo e apetite,” diz mais uma avaliação de um outro comentarista.

E há mais controvérsia. Ele estava certo em querer casar com a mulher filistéia? Foi uma violação da lei de Deus, ou estava tudo bem para ele se casar com uma filistéia, porque ela não era cananéia? Ele quebrou seu voto de nazireu matando o leão, porque um nazireu não deveria ter contato com um cadáver? E foi uma violação ainda pior da lei para ele tirar o mel do cadáver? Ele deveria ter ouvido seus pais?

Podemos debater essas questões. Como Gideão e Jefté e os outros juízes, Sansão era um ser humano pecaminoso, com motivos mistos na melhor das hipóteses. Acredito que muitos dos comentaristas são excessivos em sua avaliação negativa de Sansão, mas ele também não era santo imaculado. Não ouvimos o que se passou em sua mente quando ele tomou suas decisões, mas muitas de suas decisões parecem, pelo menos num nível superficial, ser motivadas por seus próprios desejos, por seu próprio egoísmo. Como cada um de nós, Sansão era um indivíduo complexo – ele não é um personagem unidimensional.

Mas, em última análise, a coisa importante aqui é a antítese – a separação. Deus está mantendo a antítese – a divisão entre a semente da mulher, e a semente da serpente, entre seu povo e os filisteus. Israel havia esquecido a antítese e talvez Sansão também tivesse esquecido. Eles estavam vivendo em paz com os filisteus. Eles não queriam problemas – veremos isso mais tarde na história de Sansão. Eles estavam vivendo numa situação de coexistência pacífica. Durante quarenta anos, Israel foi oprimido pelos filisteus, e eles pareciam confortáveis com a situação. Eles não estavam clamando ao Senhor por libertação. Eles não estavam se mantendo como um povo separado e distinto, como o Senhor tinha ordenado sem sua lei. Eles estavam vivendo no mundo, e eles estavam se tornando do mundo. A semente da mulher havia desistida de sua singularidade e corria o grave risco de ser engolida pela semente da serpente.

Então, independente dos motivos de Sansão, Deus o estava usando. Talvez os israelitas se sentiram confortáveis morando junto com os filisteus; talvez eles acharam agradável se misturar com seus vizinhos filisteus. Mas Deus não estava satisfeito com a situação. Os pais de Sansão se opuseram a esse casamento com a mulher filistéia, porque não sabiam que o desejo de Sansão por essa mulher era do Senhor, “pois este procurava ocasião contra os filisteus” (v.4). Mesmo que seu povo não quisesse lutar contra os filisteus, ele tornaria impossível para eles manter a coexistência pacífica. Então Ele levantou Sansão. Ele o levou. Ele capacitou Sansão com seu Espírito Santo. E Sansão se tornou uma causa de grande atrito entre o povo de Deus e as pessoas do mundo.

Ao longo da história de Sansão, Deus nos dá uma série de eventos intrinsicamente conectados. Um evento leva a outro, que leva a outro, que leva finalmente à morte de Sansão e à destruição de milhares de inimigos de Deus. Da jovem filistéia atraindo a atenção de Sansão, para aquele leão atacando Sansão na estrada, para as abelhas no cadáver do leão, para o enigma, para a matança de trinta homens em Asquelom, para a reação dos guardas de Sansão, uma coisa leva a outro, como dominós caindo.

Deus está agindo, como sempre está, realizando seus próprios propósitos, para sua própria glória, para a salvação do seu povo. Ele não permitiria que seu povo fosse engolido por uma nação que o odiava. Ele não permitiria que seu povo ficasse confortável com o mundo, para se tornar completamente paganizado. Ele manteria a separação. Ele manteria a antítese. E ele usaria as ações de Sansão para realizar esse propósito. Quer o seu povo quisesse ou não, Deus não permitiria concessões. Porque quando se trata da Igreja e do mundo, o compromisso é impossível.

Porque o caminho de Deus e o caminho do mundo nunca podem ser misturados. O mundo odeia a Deus. O mundo não quer ter nada a ver com Deus. O mundo não quer ajoelhar-se diante de Deus. O mundo quer viver por sua própria suposta sabedoria, em vez de se submeter ao que Deus tem a dizer. Então, quando pensamos que podemos nos comprometer com o mundo, quando pensamos que podemos combinar as idéias do mundo com as nossas, ou melhor, com os ideais de Deus, estamos enganados. Porque o resultado é inevitável – compromisso com o mundo significa fracasso.

Relaxar a antítese, esquecendo-se da barreira ordenada por Deus entre seu povo e o povo da mentira, pode levar apenas ao desastre. A coexistência pacífica é impossível. Não existe uma comunidade mundial. Nós não somos todos um. Nós não somos unificados em propósito e em nosso destino comum. Nosso propósito deve ser servir e glorificar a Deus. O propósito do sistema mundial pagão é servir e glorificar a criação, e não o Criador. Nosso propósito é manter as distinções que Deus colocou em prática; o propósito do sistema mundial pagão é obliterá-los. E nosso destino é a glória eterna; paz verdadeira e eterna, a vida eterna; o destino do sistema mundial pagão é a destruição total e o castigo eterno.

Assim, nesta primeira história sobre Sansão, somos lembrados do que Deus fará para manter a antítese, e somos lembrados de nosso chamado para fazer a nossa parte em manter o muro divisório que deve continuar a existir entre o povo de Deus e as pessoas do mundo. Em nossa sociedade, estamos em grande perigo. Porque podemos parecer coexistir bastante pacificamente. Podemos ser enganados pelo tipo de pensamento que é tão prevalente em nossa sociedade. Podemos ser tentados a nos comprometer em tantos níveis, porque queremos viver em paz, porque queremos ser respeitados, porque só queremos ser amados. Mas no final das contas isso é impossível, e o melhor é que Deus nunca permitirá que essa linha divisória seja completamente removida. Cristo é o rei celestial e ele nunca ficará sem súditos. A igreja de Cristo vai sobreviver – Ele prometeu.

Ele foi rejeitado pelo mundo. Ele era a luz que entrava na escuridão e a escuridão não queriam nada a ver com Ele; eles o mataram. E nenhum servo é maior do que seu mestre. Se seguirmos fielmente a Cristo, experimentaremos o que Ele experimentou – cada um de nós de uma maneira única, mas se Ele fosse odiado pelo mundo, podemos esperar algo menos?

Então, meus irmãos, esta história de Sansão precisa ser muito mais para nós do que o ponto de partido sobre se Sansão era bom ou mau. É um alerta para todos e cada um de nós. Nós simplesmente não podemos ignorar este aviso. É uma advertência para cada geração do povo de Deus, e é uma advertência que é particularmente aplicável a nós em nossa própria sociedade, em nosso própria situação, onde o paganismo está crescendo mais e mais.

Use sua armadura. Permeneça vigilante. Mantenha a separação. Lembre-se da antítese. Lembre-se de que estamos no mundo, não do mundo. Nosso Salvador nunca cedeu. Sua firmeza e obediência fiel ao Pai levaram à sua morte, mas finalmente à sua vitória. Ele nos dá os meios para seguir seus passos. Use esses meios. Tome sua cruz e siga-o. O apóstolo Paulo disse a Timóteo para combater o bom combate. Precisamos constantemente ser lembrados, constantemente precisamos nos lembrar de que estamos em guerra. Combate o bom combate, e lembra-te de que em Cristo somos mais que vencedores, por aquele que nos amou.

Amém.

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Jim Witteveen

Pr. Jim Witteveen é ministro da Palavra servindo como missionário da Igreja Reformada em Aldergrove (Canadá) em cooperação com as Igrejas Reformadas do Brasil. Atualmente é diretor e professor no Instituto João Calvino.

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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.