Dia do Senhor 32

Leitura: Efésios 02.01-10
Texto: Dia do Senhor 32

Amada congregação de nosso senhor Jesus Cristo,

No domingo 32 começamos o terceiro tema do catecismo de heidelbergh, a saber, a gratidão, e é claro, que este tema está relacionado fortemente com os dois capitulos anteriores. Pergunta 86 resume isto de uma forma muito linda: tendo sido libertos de nossa miséria em Cristo! O grande louvor da igreja é: “tu me livraste, pois teu servo sou, teu servo que nasceu, que nasceu em teu serviço. Agora a minha vida te ofereço, numa ação de graças eu Ta dou.”

A gratidão segue a redenção e liberdade. Esta é a linha bíblica de salvação. A palavra de Deus começa falando sobre a de nossa criação. Somos criados a imagem para as boas obras na presença de Deus e do mundo. Mas caímos deste caminho entrando em rebeldia contra Deus. Entretanto, em sua soberana graça o senhor Deus enviou seu filho para realizar nossa libertação, nossa redenção.

É por causa desta redenção que a recriação em Cristo é possível. Deus fará nova todas as coisas. Deve e pode haver um novo começo em Cristo, aquele que nos renova para fazermos boas obras na presença de Deus e no meio dos homens.

A palavra chave neste domingo é: renovar. Cristo, nós lemos, também renova a nossa vida pelo espirito santo. Ele nos recria a fim de que nós comecemos a andar em novidade de vida como filhos de Deus. E somente isto é o que está por traz de nossa gratidão. Eu proclamo o evangelho de Cristo para vocês hoje com o seguinte tema:

Tema: Jesus Cristo renova nossa vida inteira para gratidão

  1. A grande necessidade desta renovação
  2. O primeiro propósito desta renovação
  3. As bênçãos que acompanham esta renovação
  4. A grande necessidade desta renovação

A renovação é uma coisa bastante necessária em nossa vida. Nossos esforços devem ser constantemente renovada. Entretanto, a razão para esta renovação não vem diretamente de nós mesmos mas de nossos senhor Jesus Cristo. A gratidão não é que produzimos com nossos próprios esforços, algo que vem de nossos próprio coração. De nós mesmos não apreciamos a obra de salvação de Deus. A gratidão é algo que Cristo trabalha em nós. Isto faz parte de todo o seu trabalho de redenção. Ele nos redimiu; ele também nos renova! Todos os capítulos do catecismo começam com o trabalho de Cristo. Ele é o primeiro trabalhador. Ele obra em nós a gratidão e devemos seguir com isto também.

A principal questão aqui é: por que devemos fazer boas obras? Note que o catecismo diz: devemos fazer as boas obras! Ou seja este assunto é algo que é verdade nas escrituras e que o catecismo não levanta nenhum debate sobre o mesmo. Não deixe ninguém dizer que na igreja reformada as boas obras são negadas.

Nós afirmamos a necessidade de fazermos as boas obras. Mas nossa motivação é bastante diferente das razões que muitos dão. Muitos apresentam suas boas obras diante de Deus, para sua própria justiça. O caráter de suas obras é de auto-justificação. As obras são uma questão de mérito pessoal.

Mas o catecismo já descartou isto antes e descarta novamente neste domingo. O catecismo tem dito que fomos libertados de nossa miséria pela graça somente, sem nenhum mérito próprio. Esta sentença talvez seja a mais clara das doutrinas cristãs. Nós lemos esta verdade em efesios 2: pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é um dom de Deus, não pelas obras para que ninguém se glorie.

Então devemos fazer as boas obras. Mas nossas boas obras não resultam na nossa salvação, mas ao contrário as boas obras são resultados de nossa salvação obtida por Cristo. O Catecismo diz: Cristo não somente nos comprou e libertou com seu sangue, mas também nos renova. Aqui você tem de novo: a cruz, o sangue é nossa única redenção. Isto sempre vem primeiro. E por que, então, devemos fazer boas obras? Porque Cristo não parou na cruz. Ele tem continuado o plano de ação para nossas vidas.

O catecismo diz que Cristo também nos renova pelo seu espirito santo. Note a palavra também, pois ela é vital aqui. Cristo fez uma coisa, mas ele também faz algo a mais. Não restrinjam a obra de Cristo somente a cruz. Ele faz mais. Ele se levantou dentre os mortos e ascendeu aos céus a fim de, pelo poder do espirito santo, ele nos renovasse. Ele nos renovou- uma vez na cruz- ele agora também constantemente renova a nossa vida pelo seu espirito santo.

Renovar: este é a principal obra e o chamado oficial de nosso senhor ressurrecto hoje. Ele está recriando uma nova humanidade a qual viverá em boas obras e será preparada para a nova terra. Fazendo assim, Cristo nos restaura ao primeiro propósito para o qual nós fomos criados, a saber, servir a Deus em perfeito amor e obediência, em boas obras! Agora devemos viver de novo em justiça e santidade diante de Deus e entre os homens.

Nós admitimos que não podemos fazer isto em nós mesmos. A cruz não desfaz nossa depravação e inabilidade. Então, diz o senhor, eu capacito você. Eu renovarei sua vida, a fim de que você possa viver de acordo com o original propósito da criação, as boas obras.

Para esta finalidade, o senhor derramou o seu espirito santo. Este espirito permeia a igreja. ele vive no coração dos crentes, a fim de que um povo- morto em si mesmos- se torne vivo no espirito, renovado, recriado, reativado, e restaurado para Deus.

E então nós vemos a grande necessidade desta renovação. Ela tinha que vir de Deus. Ela nunca viria de nós mesmos. Mas ela está na morte de Cristo. Esta renovação é ligada ao fato do dia de pentecostes que está ligado ao golgota. Cristo demonstra sua obra de redenção na renovação de nossas vidas.

O poder por trás de nossas boas obras é conseqüência não de nossa vontade, mas da vontade de Cristo que pelo seu espirito renova a nossa vontade. Deus está nos recriando. Ele nos esforça para caminharmos em novidade de vida e em uma abundância de boas obras. Ele é o poder espiritual por trás e em nossas boas obras.

Eu quero que você note que esta renovação segue uma norma. O catecismo diz: Cristo nos renova a sua imagem. Você se lembrará que nós fomos criados em justiça e santidade. Agora nós somos recriados para sermos a imagem de Cristo, pois Cristo tem mostrado a este mundo a justiça e a santidade de Deus. Ele nos precedeu nas boas obras, e por isto devemos segui-lo neste caminho. De fato, estas são as obras dele porque ele opera estas boas obras em nós. Somos criados para as boas obras em Jesus Cristo, escreve Paulo aos Efésios 2, boas obras as quais Deus preparou de ante mão, para que andássemos nelas.

Então o que temos aqui neste domingo na sessão sobre a gratidão? Não temos uma afirmação sobre o que devemos fazer, como se nós fossemos nossa própria obra. Ao contrário nós temos uma preciosa confissão do que Cristo está fazendo em nós. Tendo sido redimidos por Cristo, somos agora renovados por ele. Nós fazemos as obras que ele opera em nós. O espirito nos motiva a fazer assim. Esta renovação não poderia vir de nós mesmos, e de fato não de vem de nós mesmos, mas Cristo está trabalhando tudo isto em nós.

Aqui descansa o grande conforto para nós. Cristo está renovando nossa vida para encontrar o primeiro propósito de sermos criados. Isto nunca viria de nós, mas agora vem até nós por meio de Cristo. Nós começamos de novo a viver com um propósito para a gloria de Deus. Então nós passaremos ao segundo ponto.

  1. O primeiro propósito desta renovação

Como estas boas obras não vem de nós mesmos, elas também não são dirigidas para nós mesmos. Elas são dirigidas para o senhor somente. Como começamos esta sessão com gratidão é bom entendermos que as boas obras não funcionam primeiro como prova entre os homens, mas como um sacrifício a Deus. O catecismo diz: para que mostremos com toda a nossa vida, que somos gratos a Deus por seus benefícios e para que ele seja louvado por nós.

Cristo renova a nossa vida a fim de que nós possamos mostrar gratidão a Deus. Nossas boas obras são antes de tudo um meio de glorificar a Deus, “para que ele possa ser louvado por nós”. Gratidão e louvor andam juntas. Se você começa a entender a grande libertação de onde você foi tirado, da maldição que você foi salvo, você não louvará o único que fez esta grande obra?

Certamente, há as falsidades. Algumas pessoas louvam os outros apenas para melhorar a si mesma, outras louvam a Deus para conseguir algum beneficio próprio. Mas nós aprender aqui que a real gratidão significa um coração que verdadeiramente aprecia a Deus e o que ele fez por nós em Jesus Cristo.

Você realmente entende o que tem sido feito por nós em Cristo? Que foi Deus quem realizou todo o caminho de salvação por meio de seu filho que ele enviou para morrer na cruz e passar pela agonia do inferno por nós? Nós que estávamos absolutamente mortos diante dele, temos sido ressuscitados, como o apostolo são Paulo escreve aos Efésios. Nós passamos da morte para a vida. Isto é o maior dom que alguém poderia receber. Nós temos um lugar eterno em Cristo nos céus, escreve Paulo. Não deveria isto nos tornar abundantes na gratidão? Não deveria se abrir nossa boca para louvar aquele que nos deu tão imerecida e rica salvação?

A obra da criação é uma obra poderosa. Do nada Deus chamou seus filhos, dando a eles um lugar com ele, chamando-os a viver de uma forma agradecida em boas obras. Mas a obra da recriação é ainda mais poderosa. Através de Cristo, Deus chama a todos que são espiritualmente mortos a uma nova vida, para um novo serviço. Em Cristo ele recria uma nova humanidade de acordo com a imagem de seu filho, a fim de que este povo o glorifique e o louve, somente a ele, e é para fazer isto com o todo o coração e mente.

Qual é o primeiro propósito desta renovação? Bem, Deus quer a glória. Ele exige o reconhecimento, o amor, a confiança, o temor, a honra. Ele já queria isto desde o começo, na criação. Glorificar a Deus não é era uma questão de opção de Adão e Eva, mas uma soberana e correta exigência do próprio Deus em seu pacto. E agora Deus quer uma gloria ainda maior, em Cristo. Que é a exigência do novo pacto! Há um novo pacto, um novo povo, que tem um novo coração e canta um cântico novo.

Obviamente que para receber toda a gloria o senhor teria que realizar toda a obra da salvação. A obra de Deus da salvação em Cristo é tão perfeita e tão completa que não há nem um pedaço de louvor para nós mesmos. Não, todo os louvores devem ser para ele e para ele somente.

Oh, meus irmãos, se tivéssemos alguma parte nesta salvação, ainda por pequena que fosse teríamos um pouco desta gloria que pertence ao senhor também endereçada a nós também. Mas Deus fez tudo em Cristo, na criação, na recriação, e na renovação. Ele fez tudo em Cristo, então em Cristo ele recebe toda a gloria. Realmente, toda a gloria, louvor e honra, a Ti , Redentor e Rei!

Esta é a beleza da confissão reformada. Isto é o que temos defendido através dos séculos contra os pelagianos e arminianos que procuraram reservar alguma gloria para o homem e procurar um orgulho próprio através da auto-justificação. Mas as igrejas tem se permanecido firmes, tanto quanto nós temos este catecismo, permaneceremos firmes aqui. Diremos que a Deus toda a gloria. Dar esta gloria é o primeiro propósito de nossas vidas e a essência da gratidão.

Devemos entender que esta genuína gratidão, este obra de louvor não é somente uma questão de palavras. O catecismo enfatiza que “para que mostremos, com toda a nossa vida, que somos gratos a Deus”. Nós existimos para mostrar gratidão com nossa vida toda. Isto significa que em toda a atividade, em todo campo de nossa vida, em nossa família, no trabalho, na igreja, na escola, nas férias, sempre e em qualquer lugar, durante o dia e durante a noite, nós devemos viver de um jeito que Deus seja glorificado. Mostrar que somos gratos é preciso atividade, feitos, serviços. Toda a nossa vida, particular ou pública, deve ser um monumento ao senhor, testificando de sua redenção graciosa e o poder renovador. Veja quão profundo e quão longe vai o catecismo.

Neste primeiro domingo desta sessão final, o catecismo coloca tudo em ordem. O catecismo ensina que Deus quer tudo, que devemos fazer todas as coisas para sua gloria. Este deve ser nosso primeiro propósito de nossa renovação. E eu sei que isto não é fácil para nós. Mas isto é essencial. Eu sei que por causa de nossa natureza pecaminosa, há muita resistência em nós contra este processo de renovação. E sei que constantemente procuramos nossa própria gloria. Temos que lutar contra isto em toda nossa vida. Mas sejamos gratos que Cristo começou a obra de glorificar a Deus em nós e por meio de nós, em nossas obras e tarefas, e que ele permite que nós e os outros recebam as bênçãos desta renovação. Passemos ao terceiro ponto.

  1. As bênçãos que acompanham esta renovação

O catecismo menciona mais alguma coisa que devemos prestar atenção. Na resposta 86 lemos: “ para que, pelos frutos, da fé, tenhamos a certeza de que nossa fé é verdadeira e para que ganhemos nosso próximo para Cristo, pela vida que levamos”. esta segunda parte da resposta indica que existem algumas bênçãos que são adicionadas a esta renovação. A coisa principal, o primeiro propósito desta renovação é a gloria de Deus, mas há algumas coisas a mais que precisam ser notificadas.

Há realmente duas questões que são adicionadas aqui. Elas são: nossa segurança e a edificação do nosso próximo. Lemos: LER SEGUNDA PARTE DA RESPOSTA 86.

Pode parecer um pouco de egoísmo nos colocar diante de nosso próximo., mas a questão é realmente simples e despretensiosa. Como poderemos ganhar nosso próximo para Cristo se não tivermos a segurança da graça redentora de Deus e do seu poder renovador? Se nós não vemos o poder do espirito santo em nossa própria vida e não encontramos frutos da fé em nossa vida, como nosso próximo verá isto?

Os cristãos são sal da terra. Por isso, eles devem estar seguros de sua fé pelos seus frutos. Em nossa própria vida nós devemos ver Cristo operando em nós. Quando nós vemos o progresso da fé, nós ficamos mais encorajados para glorificar a Deus em nosso relacionamento com o próximo. Mas se vivemos em pecado, nós somente envergonharemos o nome do senhor. Nossa má reputação prejudicará a causa de Cristo e a igreja. então estas coisas são propriamente relatadas no catecismo.

A primeira benção é que estamos seguros de nossa fé pelos seus frutos. Não quero dizer segurança como auto confiança, como se dependesse de nós mesmos, mas falo da segurança que vem de experimentarmos o poder do espirito santo em nossa vida. Você encontra esta fé- que é um dom de Deus- independente das tribulações que passe. Você descobre que esta fé não é uma declaração vazia, nem morta e que esta fé produz um crescimento espiritual e uma mudança em sua vida.

Sim, nós descobrimos esta segurança em nós. Deus usa a bíblia, a pregação, e a minha vida. Isto não quer dizer que não haja perturbações. Isto não quer dizer que eu não deseje ver mais frutos. Isto não quer dizer que eu estou satisfeito e me tornei sem necessidade. Não, de maneira nenhuma. Mas eu vejo resultados, não meus resultados, mas os resultados de Deus em mim, os quais pela fé se tornam também os meus trabalhos, uma parte de mim. Então eu descubro, muito para minha surpresa e deleite, que através do espirito eu posso e sirvo ao senhor.

Deus trabalha esta segurança em nós. Cristo nos dá esta benção. Ele faz com que não duvidemos de seu poderosa renovação e ou da existência da fé, mas ele quer que sejamos crentes confiantes, confiantes nele e em seu poder renovador. O grande benção de fazermos as boas obras é que por meio delas Deus nos dá alegria, satisfação, confiança, felicidade e força.

Quando nós guardamos pecados, quando nós nos tornamos descuidados no serviço a Deus, quando nós não oramos incessantemente, e quando deixamos o diabo ter influencia sobre nós, perdemos, então, esta segurança. Mas se nós abrimos nossa vidas para esta renovação que vem pelo poder do espirito, procurando sua palavra, procurando orar a Deus todos os dias, então nós seremos uma benção não para nós mesmos somente, mas para nosso próximo em nossa volta.

Podemos ser uma benção para os outros, em casa, na igreja, na família, com os irmãos. Mas acima disto, pode ser que pelo nosso caminhar piedoso, ganhemos nosso próximo para Cristo.

O catecismo não diz que nós ganharemos nosso próximo. Nós não devemos ter nenhum falso otimismo aqui. Nós vivemos em um mundo que rejeita a Deus e que é hostil a palavra de Deus. Mas nós podemos esperar que Deus irá abençoar nosso caminhar. A possibilidade é que nosso próximo seja ganho por Cristo. Ele pode ser ganho depois de uma longa batalha por meio de nosso exemplo. Ele pode ser ganho pelo evidencia clara do poder de Deus em nossa vidas, pelo ver que somos diferentes de todos desta mundo.

Quando Deus renova a nossa vida, ele nos faz instrumentos para o evangelho para ganhar os outros. Ele coloca sua igreja como uma cidade em um monte e um luz no alquiere. Nós temos que ser monumentos ao senhor e ao mesmo tempo um instrumento entre os outros.

Se nós não fazemos as boas obras, nós vamos impedir que os outros venham a Cristo. Então seremos culpados da maldição dos outros. Ao mesmo tempo nós colocamos em risco nossa própria salvação. Pois a segunda questão e resposta deste domingo enfatiza que nós podemos não ser salvos se vivemos na ingratidão e em uma vida impenitente. Se vivemos em pecado não somos salvos.

Aqui o catecismo toca na seriedade da questão e apela para nossa responsabilidade. Cristo é o único que renova a nossa vida pela sua palavra e pelo seu espirito. Ele quer isto e ele opera isto. Esta verdade sempre permanece. Se não fosse assim, não haveria esperança. Mas nós não podemos permanecer com nossos pecados neste processo de renovação. Devemos deixar a nós mesmos sermos renovados. Devemos deixar Cristo operar em nós, e ter prazer no fato de que somos obra de suas mãos. Então experimente e compartilhe a benção deste poder renovador em Cristo.

Amém.

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Clarence Stam

Clarence Stam

O pastor Clarence Stam (1948-2016) foi um pregador renomado nas igrejas das Igrejas Reformadas do Canadá. Ele serviu como ministro em várias igrejas reformadas nos Países Baixos e no Canadá. Durante os últimos anos de sua vida, dedicou-se à escrita. Seus muitos livros tiveram um impacto significativo nas igrejas reformadas do Canadá e além.

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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.