Dia do Senhor 13

Leitura: Romanos 10.05-13; Filipenses 02.01-11
Texto: Dia do Senhor 13

Amada congregação do Senhor Jesus Cristo,

Na última semana falamos a respeito do domingo 12, onde falamos a respeito da maravilhosa confissão que Jesus “é o Cristo”, o ungido de Deus, aquele que legalmente cumpriu seu ministério em Israel como o grande messias, o único pastor do rebanho. Nós vimos que nem todos em Israel confessram Jesus como o Cristo e que finalmente foi rejeitado como o Cristo, e em conseqüência foi condenado a cruz. A confissão de que Jesus é o Cristo não foi largamente aceita.

No domingo 13, o catecismo continua com os nomes e títulos de nosso Senhor Jesus Cristo, e agora falaremos a respeito de outra doutrina fundamental da confissão cristã, a saber Jesus é o Senhor. Jesus é o Cristo; Ele também é o senhor. Esta confissão de que Jesus é o Senhor tem talvez uma maior aceitação que Jesus é o Cristo, pois esta foi a confissão a igreja sustentou durante o império romano. A igreja dizia Iesous Kurios, ou seja, Jesus é o Senhor.

Esta confissão representou um motivo para uma tremenda resistência no greco-romano e que gerou muita perseguição. Pois nesta época, todo o povo era chamado a confessar que César era o senhor, mas a confissão era diametralmente diferente da confissão do mundo.

Porem, hoje, a confissão de que Jesus é o Senhor é violentamente reconhecida, mas de fato pouco compreendida. Isto tudo advém do fato de o Conselho Mundial de Igrejas espalhou esta confissão como um slogan ou uma propaganda para sua bandeira ecumênica, mas de fato este conselho e seus membros negam a deidade de Cristo. Qualquer um confessar que Jesus é o Senhor, deve reconhece-lo como o unigênito filho de Deus. De acordo com a palavra de Deus, o titulo “Senhor” implica divindade.

No império romano a idéia geral de uma Senhor estava também associada com deuses, e o imperador era considerado um deus. Isto era uma questão de idolatria. Mas a palavra de Deus nos diz que nosso Senhor, o Jesus Cristo é o unigênito filho de Deus. Então estas idéias do Senhorio e divindade estão conectadas propriamente no domingo 13. Nosso tema então será o seguinte:

Tema: A Igreja Confessa que Cristo é o Senhor

1- Esta é sua posição Natural
2- Esta é sua honra Especial

  1. Esta é sua Posição Natural

O catecismo levanta a seguinte questão: “por que Jesus é chamado o único filho, desde que todos nós somos chamados filhos de Deus?” aqui a igreja deseja confessar a correta relação que existe entre o Pai, o Filho e nós mesmos, os filhos de Deus. Como podemos nós todos conviver adequadamente na casa de Deus?

A segunda questão levantada neste domingo 13 também fala a respeito desta relação especifica. O catecismo pergunta: “Por que chamamos a Jesus de nosso Senhor?” ou seja irmãos, se somos todos e um mesmo Pai e vivemos em uma mesma casa , como alguém pode ser favorecido a cima de outros e ser chamado de o Senhor desta Casa?

Então a resposta desta questão é que nós somos todos filhos de Deus, mas Cristo é o filho unigênito; nós somos filho ou membros de toda esta casa, mas Cristo é o Senhor de todos desta casa. Então, embora Cristo e nós tenhamos uma relacionamento intimo ( e Cristo não se envergonha de nos chamar de irmãos e irmãs), há entre nós e ele uma vasta diferença. Pois Ele é o filho unigênito e nosso Senhor.

Vamos olhar mais de perto a expressão: “o unigênito filho de Deus”. O verbo gerar (falo gerar porque unigênito, significa o único gerado; cf. dicionário Aurélio), significa trazer diante, e “gerado” significa tem vindo de”. Uma criança é gerada de seu pai, então ela carrega a natureza deste pai. Há então uma conexão natural entre um pai que gera e uma criança que é gerada.

Porem irmãos devemos ver que nosso Senhor Jesus Cristo não foi “gerado” do mesmo jeito que fomos gerados. Pois se assim pensarmos estaremos afirmando que em algum tempo Cristo não existia e passou a existir depois que foi gerado. A palavra “gerado” implica uma união sexual. Mas a palavra usada para descrever Jesus não implica nenhum destas implicações. É bastante claro isto por parte do catecismo quando o mesmo diz “Cristo é o ETERNO …filho de Deus”. Cristo sempre foi, de eternidade a eternidade o Filho de Deus. Nós entendemos esta “geração” com sendo algo constante que vem diante do Pai. Também como Filho de Deus Cristo é sem começo e sem fim; Ele é o terno Filho de Deus.

Isto pode ser claramente visto nas escrituras. Creio que achamos isto em Hebreus 1, quando lemos que o Filho é o herdeiro através de quem Deus também criou o mundo e o sustenta pela sua palavra. Portanto já antes da criação do mundo, Cristo estava como Pai como seu eterno Filho.

Então podemos concluir também que a expressão “unigênito” tem o significado de único e somente. Ou seja pode-se entender como o “único deste tipo”! não existe mais ninguém como Ele! Ele é o único Filho que carrega a mesma natureza que o Pai, e que é em Si mesmo divino! É por isto que o catecismo fala deste modo quando diz: “Porque só Cristo é, por NATUREZA…”.Cristo é o único filho e herdeiro natural de Deus, aquele que tem a própria natureza do Pai, e em conseqüência disto Ele possui uma relacionamento único com o Pai. Se você realmente quer entender o que significa Jesus como o Senhor, deve primeiro aceitar o fato de que Ele é o eterno e natural filho de Deus!

Sempre que você lê os textos na Bíblia que falam do “unigênito Filho de Deus”, o significado sempre que Ele é o único, especial filho de Deus, aquele que em si mesmo é o próprio Deus, que sempre esteve com Deus, por meio de quem Ele criou o mundo, e que reflete a gloria de Deus neste mundo. Ele é o único que tem esta posição. E esta é sua posição natural. Ele é o único que está com o Pai. Ele descansa no seio do Pai, veio do Pai, e voltou para o Pai, e tudo isto é completamente natural para Ele, porque Ele é em si mesmo “Deus de Deus, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não criado, sendo da mesma substância do Pai, por meio de quem toda as coisas foram criadas”, como coloca excelentemente o credo Niceno. Gerado, não criado. Ou seja não sendo uma criatura mas sendo o Criador. Ele não é um anjo, nem um homem, mas o verdadeiro Deus.

Quem seria então mais adequado para ser o Senhor de tudo, se não o unigênito Filho de Deus? Nas mãos de quem o Pai colocou todas as coisas se não nas mãos de Seu próprio Filho, Seu natural Filho? Há nas Escrituras muitas passagens que falam claramente sobre esta verdade de que Deus colocou todas as coisas debaixo do Senhorio de Cristo. Temos por exemplo o Salmo 2, que muitas vezes cantamos, onde é dito: “Tu és meu Filho, e hoje te gerei”- e lembremos que em conexão com esta posição filial, vem as frases que falam da autoridade universal e do Senhorio global de Cristo. O novo testamento explica claramente que este Salmo está se referindo a Cristo. Ele é o Filho que está na posição de Senhor de todas as coisas.

É portanto natural que o Filho de Deus regesse todas as coisas e assim fosse o Senhor das hostes e Rei dos reis. Em Filipenses, nós lemos a expressão que Cristo estava “na forma de Deus”. Isto significa que Ele apareceu como Deus com uma Glória divina e poder , o qual Ele tinha vivido com o Pai nos Céus. Mas Filipenses vai adiante e diz que: “Ele não julgou por usurpação o ser igual a Deus”. O significado disto é que Ele não agarrou-se a esta glória ou lutou implacavelmente por isto. Ao contrário Ele esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo. De fato o Senhor tornou-se um servo, e abandonou Sua glória celeste. Ele deixou sua posição natural e humilhou-se a si mesmo, até a morte de cruz.

A Igreja diz: “Jesus é o Senhor”. Porem o mundo despreza isto e diz: “o Seu Senhor é um homem crucificado, cuja a vida foi um fracasso, e que não conheceu nenhuma glória”. Mas Paulo escreve: “o Senhor tornou-se um servo, obediente ao Pai, até a morte de cruz”.

Somente Cristo, diz o catecismo, é o eterno e natural Filho de Deus. Ninguém pode compartilhar esta posição, pois ninguém mais compartilha desta natureza. Verdadeiramente é certo que nós também temos uma “posição” junto ao Pai. Nós também somos chamados de Filhos de Deus. Mas nossa posição é de uma natureza diferente. Nós somos filhos de Deus por adoção, através da graça, pelo sofrimento de Cristo.

Nós somos criados, feitos e gerados da carne. Nós nuca tivemos ou teremos a posição que Cristo tem o com o Pai. Os seres humanos nunca se tornarão divinos; os homens jamais serão deuses. Mas há uma relação íntima e intensa entre Deus e seus filhos terrenos. Este tipo de relação é baseado na graça, na soberania e na vontade livre de Deus, um relacionamento que surgiu devido a obra redentora de Cristo, o unigênito Filho de Deus.

Em grande compaixão por meio dos sofrimentos de Cristo Deus nos fez seus filhos. Adoção aqui escrita é uma palavra derivada das escrituras. “Adoção” é usada na carta aos Gálatas 4:5, em um sentido que significa que fomos elevados a posição de filhos. Filiação é um grande privilégio, pois nós tínhamos caído ao ponto de sermos escravos. Daí Deus, na sua vontade livre, através de Cristo, nos redimiu desta escravidão e nos elevou a posição de filhos dEle.

“Adoção” é uma palavra muito bonita neste contexto, porque ensina que agora nós temos certos direitos como filhos de Deus. Nós realmente somos filhos de Deus e temos recebido certos direitos como dádiva. “Adoção” significa que somo oficialmente filhos de Deus por meio de Cristo. Nós não devemos nunca duvidar e perguntar: “será que sou realmente um filho de Deus?” ao contrário devemos nos empenhar a viver como filhos de Deus!

Nós somos filhos adotados que conhecemos nossa posição, filhos adotados que nunca competem ou lutam contra o unigênito Filho de Deus, mas honram este unigênito profundamente como o Senhor deles e mestre deles. Passemos ao segundo ponto.

  1. Este é a sua honra especial

Devemos agora investigar o que significa a expressão “Jesus é o Senhor” confessada pela Igreja. O catecismo pergunta: “Por que você chama Jesus de nosso SENHOR?” o titulo Senhor é um titulo que Cristo carrega legalmente e como qual nós devemos honra-lo em nossas vidas.

Há muitos que usam este titulo “senhor”. Há muitos que querem exercer completa autoridade sobre os outros ou sobre o mundo. O diabo faz muitos invocarem este titulo com este pensamento. Alguns imperadores, reis consideram a si mesmos como divinos e soberanos. Eles se empenham a lutar contra Deus e desejam ser maiores que Ele. De fato podemos dizer que estes tais tomam o titulo ilegalmente.

Mas o ensino das escrituras sobre a doutrina de que Cristo carrega este titulo legalmente é profunda. O Pai deu a ele este titulo, e Cristo o mereceu devido a sua perfeita obediência no seu ministério terreno.

Não é isto o que lemos em Filipenses 2? Nós lemos a respeito do Filho que se humilhou a si mesmo morrendo em uma cruz, e que abandonou toda a glória de seu senhorio, mas que por causa de sua obediência foi elevado acima de qualquer um. (LER FILIPENSES 2:1-9). O filho é o Senhor e isto é a glória do Pai!

Deus “outorgou” a Jesus o titulo de Senhor. Jesus não tomou ilegalmente isto para Ele mesmo mas isto é legal para Ele. Ele mostrou a si mesmo digno de receber o Senhorio. Ele mostrou que como um Filho obediente Ele pode realmente reger no nome do Pai e para a glória do Pai. Em conseqüência disto o Pai declara que o Seu unigênito é Senhor sobre e de todos.

A igreja entendeu isto e em conseqüência confessou que “Jesus é o Senhor”. Ele e somente Ele recebe a honra legal a qual é devida ao Senhor das hostes e Rei dos reis. Os cristãos podem reconhecer toda a autoridade terrena como tendo sido instituída por Deus, mas não devem adorar nenhuma delas, pois somente Jesus é o Senhor divino, o unigênito Filho de Deus que é o Rei dos reis, e somente Ele deve ser adorado para sempre. Os cristãos disseram não a adoração idolátrica do imperador Romano, ainda que isto significasse ser considerados revolucionários ou ainda que fossem levados a morte. Os cristãos não dariam a honra do Filho de Deusa qualquer criatura!

E nós lemos na carta aos Romanos que está confissão é o único caminho para ser salvo. Nós lemos que : (LER ROMANOS 10:9). Jesus é o Senhor, o Senhor ressurreto! Está é a confissão da igreja, e uma confissão que sempre foi realizada neste mundo!

Está é uma confissão da igreja e uma confissão pessoal. Esta confissão não pode ser uma confissão vazia, como se não houvesse relação com nossa vida, mas ao contrário, ela deve transmitir uma das caracterizar a nossa vida como sendo uma vida de serviço a Deus!

Cristo tem o direito que tributemos nossa vida e nosso amor a Ele. Pois quando chamamos a Cristo de Senhor estamos dizendo que somos seus escravos ou servos, que o obedecem incondicionalmente e totalmente. E este é o relacionamento que reconhecemos neste domingo 13. Ele é o mestre nós os escravos. Esta verdade é parte da nossa pública profissão de fé. É assim que temos de viver no meio do povo de Deus e no mundo.

Nós somos servos ou escravos do Senhor. Isto é o que a bíblia fala a nosso respeito. Porem não devemos entender esta palavra “escravos” erroneamente, pois existe um sentido que é mundano para esta palavra. Não pensemos que ser escravos de Cristo significa ser tratados de uma maneira cruel e sermos explorados a te a morte. Pois nosso Senhor não é tirano cruel, que traz sobre nós a morte, mas nosso Senhor ao contrário é aquele que conserva a nossa vida continuamente.

Em conseqüência disso, esta confissão de nosso aprisionamento ao senhorio de Cristo não é extraído de nós involuntariamente, como se pela força, mas nos entregamos alegremente em fé. Note bem que o catecismo não explica este senhorio de Cristo como sendo algo impessoal ou abstrato, mas como sendo concreto e de uma maneira muito pessoal, até com júbilo.

O catecismo pergunta: “Por que você chama Cristo de NOSSO Senhor?”. Juntos e pessoalmente nós o chamamos de nosso Senhor, Senhor de seu povo, o Cabeça de sua Igreja! Por que? (LER RESPOSTA 34). Esta resposta nos lembra a passagem de I Timóteo 2:6 que fala que: “Cristo a si mesmo se entregou como resgate por todos”. Um resgate é um preço pago para libertar prisioneiros e os condenados. E ‘s exatamente isto que significa o termo usado por Paulo. Nós estávamos condenados, acabados sem esperança. Mas Cristo nos resgatou, e pagou o preço pela nossa liberdade. Mas Ele não deu o preço normalmente pago- ouro ou prata, reais ou dólares- mas, ao contrário, derramou seu precioso sangue, que é infinitamente mais valioso e poderoso que qualquer riqueza terrena.

Mas não somente isto o catecismo ainda afirma: “e Ele nos livrou de todo o domínio do diabo”. O diabo é um superintendente que deseja nossa total destruição. Oh, que terrível para aqueles que estão vivendo em seus pecados e que endurecem a si mesmos e não vêem que o diabo os está conduzindo para a total destruição. Mas o Cristo nos tem libertado de todo o poder do diabo. . nós não estamos mais debaixo do poder satânico. Ao contrário, Cristo agora nos dirigi, “para sermos sua própria possessão”. Nós agora pertencemos a Ele, total completa e eternamente. Isto tudo faz um eco do domingo 1, que diz: eu não pertenço mais a mim mesmo, mas tendo sido libertado de todo o poder de satanás, agora pertenço a Cristo.

Ele é nosso Senhor, isto é sua honra legal. E nós somos sua possessão. É a única posição que temos. Porem Ele cuidará de nós com um imenso amor. Ele nos garantirá tudo o que for necessário para o corpo e a alma, final de contas não nos deu Ele a sua própria vida?, o que mais nos faltará?

Mas há uma coisa que deve ser feita, é servir a Cristo como nosso Senhor. Nós devemos dar a Ele a honra que legalmente pertence a Ele. Não somente uma confissão oral, ou em palavras, mas em um estilo de vida cristão, lutando contra o pecado.

Há pessoas que fazem pública profissão de fé e não mostram em suas vidas que Jesus é o Senhor. Eles continuam a manter o padrão de vida que viviam antes. Por exemplo, eles não acham pecado o excesso e bebida alcoólica, prostituição, linguagem imunda, não dão apoio a igreja ou nas escolas cristãs. Onde finalmente em suas vidas podemos ver Jesus como Senhor? Tais pessoas não devem participar da mesa do Senhor, a qual foi instituída para os fieis de Cristo. Através desta pregação e disciplina a igreja terá que exigir que o senhorio de Cristo seja concretamente reconhecido por todos os que publicamente professaram seu nome.

Pois ou pertencemos a Cristo, ou pertencemos ou ao diabo. Ou temos sido redimidos por Cristo ou ainda estamos ligado e unido ao pecado. Não há um meio termo. Quando acreditamos com nosso coração e confessamos com nossa boca que Jesus é o senhor, nós mostraremos em nossa obra. Nós faremos todas as coisas que Cristo nos exige que façamos, e o faremos alegremente.

A respeito destas coisas o Senhor Jesus Cristo nos dá uma advertência muito séria, que deve ser mencionada aqui. Ele disse: “Nem todo o que me diz Senhor, Senhor, entrará no Reino dos Céus”. (Mt. 7:21). Ao contrário somente os que ouvem as palavras de Cristo e as cumpre entrará. Ou seja não serão aqueles que fizeram uma pública profissão de fé de que Cristo é o senhor que serão reconhecidos no dia do julgamento. Para estes Ele dirá: “apartai-vos de mim, pois eu nunca conheci vocês, os que praticais a iniqüidade(Mt. 7:23) Perceba o termo “os que praticais a iniqüidade”, significa todos os que obram o mal- cuja a vida está cheia de maldade- estes serão expulsos pelo Senhor, ainda que tenham pronunciado palavras que exprimem lealdade e fidelidade, pois a fé é algo que se evidencia pelas obras, se não é uma fé morta.

Qualquer que chame a Jesus de Senhor e confessa seu nome, deve também viver como seu servo, dedicando sua vida ao serviço de Cristo. Em Cristo os pecadores serão perdoados, mas o próprio Cristo não aceita que eles vivam uma vida de pecado.

Vamos então irmãos confessar Jesus como o nosso Senhor, e viver para Ele como servos, realizando o que Ele quer que realizemos em toda a esfera de nossa vida. Então Cristo terá da nossa parte Sua honra legal e nós assim segaremos a colheita de paz.

Amém.

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Clarence Stam

Clarence Stam

O pastor Clarence Stam (1948-2016) foi um pregador renomado nas igrejas das Igrejas Reformadas do Canadá. Ele serviu como ministro em várias igrejas reformadas nos Países Baixos e no Canadá. Durante os últimos anos de sua vida, dedicou-se à escrita. Seus muitos livros tiveram um impacto significativo nas igrejas reformadas do Canadá e além.

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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.