Leitura: Filipenses 04.04-13
Texto: Eclesiastes 03.01-08
Amada Congregação do Nosso Senhor Jesus Cristo,
Para ter sucesso, o agricultor precisa saber as temporadas. Ele precisa saber quando a terra precisa ser preparada; quando o plantio deve ser feito, quando as plantas precisam ser cultivadas; quando a colheita deve ser feita. Com o gado, há temporada melhor para dá a luz, para o nascimento dos bezerros e dos cordeiros. Há determinado tempo para todas as atividades agrícolas – e o agricultor que não acredita que ele precisa seguir a pauta dos ritmos do mundo vai rapidamente encontrar grandes dificuldades.
Imagine um agricultor individualista, que toma a decisão que ele não precisa seguir a maneira antiga e estabelicida de fazer o trabalho. Ele planta numa época diferente do que todos os outros agricultores, e faz planos para colher em outro tempo. Só porque ele quer tentar algo novo, porque ele tem algumas ideias independentes.
Talvez as plantas vão germinar. Mas quando o clima não dá para contribuir ao crescimento delas, não importa quão determinado e teimoso este agricultor possa ser, ele vai aprender rapidamente que a decisão de ignorar os tempos apropriados não foi sábia.
Ou, imagine um agricultor que não tem muito ambição. Pode ser que ele é um pouco preguiçoso. Quando o tempo de plantar chega, ele não tem a vontade de subir da cama na manhã. Ele pensa a si mesmo, “Eu vou plantar mais tarde.” Mas agora, este homem relaxado pense, é o tempo de dormir.
Salomão falou sobre esta questão em Provérbios 6.6-11. Ele usa um exemplo do mundo natural:
“Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos e sê sábio. Não tendo ela chefe, nem oficial, nem comandante, no estio, prepara o seu pão, na sega, ajunta o seu mantimento. Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono? Um pouco para dormir, um pouco para tosquenejar, um pouco para encruzar os braços em repouso, assim sobrevirá a tua pobreza como um ladrao, e a tua necessidade, como um homem armado.”
Ele diz algo bem semelhante em Provérbios 10.5: “O que ajunta no verão é filho sábio, mas o que dorme na sega é filho que envergonha.”
E em Provérbios 20.4: “O preguiçoso não lavra por causa do inverno, pelo que, na sega, procura e nada encontra.”
Desconsidere os horários e as temporadas designados em seu próprio perigo. Não é sua escolha se é hora de plantar, ou tempo de colher – está completamente fora do seu controle. Se você quiser viver, se você quiser ter sucesso, você precisa se alinhar com os tempos – porque você não tem poder para alinhá-los. Após o dilúvio, Deus fez uma aliança com toda a criação. E Ele fez essa promessa: “Enquanto durar a terra, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gênesis 8.22). Existe uma ordem que Deus criou e que Ele sustente. Ele “fez a lua para marcar o tempo; o sol conhece a hora do seu ocaso” (Salmo 104.19). Os padrões da vida sao os padrões de Deus; vivemos sabiamente quando entendemos o caminho de Deus e alinhamos as nossas vidas com ele. “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.”
Estas palavras foram usadas numa música que se tornou muito popular em 1965, durante a guerra em Vietnã. Esta música foi um apelo de paz; mas o poema de Salomão no início de Eclesiastes 3 não é apelo de paz; é algo muito maior. É um mapa de sabedoria, que providencia direção para a vida, enquanto devemos lidar com os tempos que vamos encontrar ao longo de nossa vida.
Ele determine os tempos – os bons tempos, e os maus tempos
O filósofo Fernando Savatar escreveu que, “não podemos falar sobre nossas vidas, nós mesmos, o que nós desejamos ou ou que nós tememos, ou o que está no nosso meio-ambiente, sem referência ao tempo.” O tempo governa tudo o que fazemos – nos levantamos num momento determinado, vamos trabalhar por um certo período de tempo, e nosso tempo de lazer é limitado pela quantidade de tempo que temos. Queremos realizar as coisas. Queremos fazer as coisas. Temos metas. Temos tarefas que queremos completar. Temos coisas para fazer, pessoas para ver, lugares para ir. E em tudo, nosso maior fator limitante é o tempo. Não há muito tempo disponível, e no tempo que temos, precisamos realizar certas coisas.
Como já vimos, Deus criou o tempo. Ele criou os ciclos da vida – dia e noite, verão e inverno, ciclos de trabalho e descanso. E, como todo o resto que Ele criou, o tempo, a manhã seguida pela noite, como vemos na conta da criação em Gênesis 1, foi muito bom. Assim, no Jardim do Éden, antes da queda, o tempo não fez com Adão e Eva o que agora faz para nós. Quando olhamos para a lista de eventos e emoções e ocorrências que Salomão expõe no nosso texto, podemos ver que muitas das coisas sobre as quais ele escreveu não estavam presente antes da queda.
Em Eden, antes da entrada do pecado no mundo, havia:
tempo de nascer
tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou
tempo de edificar
tempo de rir
tempo de saltar de alegria
tempo de abraçar
tempo de amar
Mas não havia:
tempo de morrer
tempo de matar
tempo de chorar
tempo de perder
tempo de aborrecer
Mas agora, no mundo caído, há tempos para todas essas coisas. O tempo de morrer limita o que podemos realizar nesta vida; mas nos anos que Deus nos dá, todas essas coisas podem vir. Porque “há tempo para todo propósito debaixo do céu.” E quando lemos o poema de Salomão, precisamos lembrar que este poema é descritivo, e não prescritivo. Salomão está falando sobre o que é, não sobre o que deve ser. Estes tempos, o tempo de nascer e o tempo de morrer, o tempo de matar e o tempo de curar, o tempo de quebrar e o tempo de construir, são ordenados por Deus – não há nada que podemos fazer para mudar eles.
Não escolhamos o dia de nosso nascimento, e não podemos escolher o dia da nossa morte. Não podemos fazer planos para lamentar, e então planejar um pouco tempo para nos alegrar, quando temos um pouco tempo livre. Essas coisas simplesmente são. Eles acontecem. Como Salomão diria em Eclesiastes 9.11, “Vi ainda debaixo do sol que não é dos ligeiros o prêmio, nem dos valentes a vitória, nem tampouco dos sábios, o pão, nem ainda dos prudentes a riqueza, nem dos inteligentes o favor; porém tudo depende do tempo e do acaso.”
Onde há pecado, há também divisão, ódio, e inveja. Por isso, há guerra – que significa que há tempo de matar. E os tempos de matar, que envolveram grandes partes do mundo, como a primeira e a segunda guerra mundial, foram tempos ordenados por Deus. Ele foi em controle daqueles tempos, mesmo que Ele está em controle do tempo de paz em que nós estamos vivendo agora.
Onde há pecado, há morte. Há sofrimento. Há dor – físico, mental, emocional, e espiritual. E isso significa que há também tempo de chorar, também ordenado por Deus. Não há vergonha nisso. Existem muitas coisas nesta vida, a vide em geral, e as nossas vidas individuais, que são dignos de choro. E Deus ordenou estes tempos também.
Mas há também alegria nesta vida – alegria dada por Deus, como dom. Há tempo de rir, e tempo de dançar. Um dos tempos de dançar foi dado por Deus a Israel, quando a arca da aliança foi levado a Jerusalém. Foi tempo de celebrar, e o Rei Davi, se alegrou, sabendo que este tempo foi apontado por Deus:
“Davi dançava com todas as suas forças diante do SENHOR; e estava cingido de uma estola sacerdotal de linho. Assim, Davi, com todo o Israel, fez subir a arca do SENHOR, com júbilo e ao som de trombetas.” Mas Micael, filha de Saul, esposa de Davi, não reconheceu o tempo de dançar. Ela “estava olhando pela janela e, vendo ao rei Davi, que ia saltando e dançando diante do SENHOR, o desprezou no seu coração” (2 Samuel 6.14-16).
Mas não são apenas as nossas emoções que são ordenadas por Deus. Há um tempo de procurar, e um tempo de perder. Mas uma vez, vemos que isso é descritivo – está descrevendo o que acontece, não o que precisamos fazer. Portanto, não temos que planejar perder algo – perder as coisas parece acontecer mais quando não estamos planejando, de qualquer modo. Mas essas coisas acontecem – e um evento como perder suas chaves, ou perder o seu emprego, ou perder um amigo, ou perder o seu marido, ou simplesmente se perder, é evento ordenado por Deus.
Há um tempo de espalhar pedras. Há um tempo em que as pedras não são úteis – quando estão simplesmente no caminho. Mas pode vir mais um tempo quando estas mesmas pedras terão de ser reunidas, porque elas são necessárias. As pedras são as mesmas, mas os tempos são diferentes. É o tempo que determina se a pedra é útil, e não a própria pedra. E o tempo de utilidade de uma pedra é um tempo determinado por Deus. Para usar um outro exemplo, pense em petróleo. Num ponto da história, o petróleo era simplesmente uma curiosidade. Em outro ponto, é um recurso precioso e o fator mais importante em nosso padrão de vida. Isso também está nas mãos de Deus, sob Seu controle.
E só precisa pensar nas atividades em qualquer cidade para entender a verdade que existem tempos de derribar e de edificar. Em qualquer momento, você vera prédios sendo destruídos, edifícios que permanecem funcionais, edifícios perfeitamente úteis no se tempo. Mas quando estes edifícios não são úteis não mais, ou já não se encaixam na finalidade para a qual foram construídos, é hora de derrubar. Os tempos mudam. A vida continua. Isso também foi ordenado por Deus.
A nossa responsabilidade é submeter à agenda de Deus.
Não sabemos o que vai acontecer amanhã. Hoje é um tempo de paz. Mas amanhã pode ser tempo de guerra. Hoje pode ser tempo de rir. Mas amanhã poderia trazer lágrimas. Salomão não está ensinando aqui que precisamos aprender como podemo discernir os tempos, ou calcular as temporadas. Simplesmente, o tempo em que estamos não é sob nosso controle. Não temos controle sobre as temporadas de vida, como não temos controle sobre as temporadas do ano – se verão ou inverno, primavera ou colheita. Então, o que é que podemos fazer? Como podemos aplicar esta verdade à maneira em que vivemos?
Em Efésios 5.15-17, o Apóstolo Paulo nos dá nossas ordens quanto o nosso relacionamento com tempo. Ele diz, “Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus. Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor.”
E como é que nos podemos compreender qual a vontade do Senhor? Não é por tentarmos ouvir a voz de Deus dizendo diretamente a nós que amanhã vai ser o tempo para colher, ou para semear – Ele não nos revelou essas detalhes sobre os eventos do futuro. É a Sua vontade secreta – desconhecida a nós, e muitas vezes surpreendente. Nós podemos evitar tolice, e compreender a vontade do Senhor, somente por buscá-la na Sua Palavra – a vontade revelada de Deus. As coisas reveladas pertencem a nós e aos nossos filhos – entao sabemos como podemos remir o tempo, não importa a temporada. Podemos fazer isso por andarmos sabiamente, por andarmos com Deus, até quando os dias são maus.
E em Colossenses 4.5, Paulo nos diz algo semelhante: “Portai-vos com sabedoria para com os que são de fora; aproveitai as oportunidades.” De novo, a sabedoria e a maneira em que nós usamos o nosso tempo vêm com mãos dadas. Precisamos reconhecer que Deus tem controle, e submeter à Sua agenda. Precisamos parar a luta contra os tempos ordenados por Deus, e seguí-los. Algumas pessoas lutam contra alegria – esquecendo que há tempo para prantear e tempo para saltar de alegria. Outras pessoas lutam contra a mágoa, esquecendo que há tempo para chorar e tempo para rir. E até outras lutam contra trabalho – não querendo a submeter aos tempos ordenados por Deus para colher e plantar e construir. E outras lutam contra descanso – não se alegrando no padrão fundamental ordenado por Deus – o padrão de seis dias de trabalho, e um dia de descanso.
Salomão diz que há um tempo para tudo. Mas como sabemos quando é hora de chorar, e quando e tempo de se alegrar? Parece uma pergunta estranha, talvez você pensaria que seria óbvio. Mas quando um membro da sua família falece – quando você perde um filho, ou o seu marido, ou a sua esposa – há aqueles que se afogam na tristeza, e nunca ultrapassam esta tristeza. Como podemos saber quando o tempo de lamentar acaba, e o tempo para se alegrar começa? Mais uma vez, Davi nos fornece um exemplo de sabe quando chorar e quando parar de chorar. Depois que ele foi apanhado em adultério e assassinato, lemos em 2 Samuel 12.15-23:
“O SENHOR feriu a criança que a mulher de Urias dera à luz a Davi; e a criança adoeceu gravemente. Buscou Davi a Deus pela criança; jejuou Davi e, vindo, passou a noite prostrado em terra. Então, os anciãos da sua casa se achegaram a ele, para o levantar da terra; porém ele não quis e não comeu com eles. Ao sétimo dia, morreu a criança; e temiam os servos de Davi informá-lo de que a criança era morta, porque diziam: Eis que, estando a criança ainda viva, lhe falávamos, porém não dava ouvidos à nossa voz; como, pois, lhe diremos que a criança é morta? Porque mais se afligirá. Viu, porém, Davi que seus servos cochichavam uns com os outros e entendeu que a criança era morta, pelo que disse aos seus servos: É morta a criança? Eles responderam: Morreu. Então, Davi se levantou da terra; lavou-se, ungiu-se, mudou de vestes, entrou na Casa do SENHOR e adorou; depois veio para sua casa e pediu pão; puseram-no diante dele, e ele comeu. Disseram-lhe seus servos: Que é isto que fizeste? Pela criança viva jejuaste e choraste; porém, depois que ela morreu, te levantaste e comeste pão. Respondeu ele: Vivendo ainda a criança, jejuei e chorei… Porém, agora que é morta, por que jejuaria eu? Poderei eu fazê-la voltar? Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim.”
Davi entendeu os tempos. Mas não recebemos instruções aqui – quando tempo é apropriado período de luto? Qual é o momento certo para parar de chorar e continuar com a vida? Sabedoria não significa que recebemos uma lista de instruções detalhadas que temos que seguir. Há um tempo para falar, e um tempo para abster-se de falar – uma pessoa tímida pode precisar aprender que há um tempo para falar. Uma pessoa gregária, falante, pode precisar aprender que há um tempo para manter a sua boca fechada.
Mas a Bíblia não nos diz qual é o tempo – de fato, nos diz em Provérvios 26.4,
“Não respondas ao insensato segundo a sua estultícia, para que não te faças semelhante a ele.”
Mas no versículo seguinte, nós lemos, “Ao insensato responde segundo a sua estultícia, para que não seja ele sábio aos seus próprios olhos.”
A sabedoria significa saber quando chega a hora de falar, e quando chega a hora de se calar. E a sabedoria vem de Deus, vem da Palavra de Deus, vem por meio de oração, de uma vida obediente e fiel. Devemos reconhecer humildemente que nós precisamos de Deus em cada momento de nossa vida, não uma regra forçada em nós que precisamos confiar. Humilhados, todos nós precisamos olhar para Deus para nos ensinar as verdades que precisamos aplicar na nossa vida, porque não temos a nossa própria sabedoria a aplicar nos nossos relacionamentos.
A chave é humildade perante de Deus e o plano perfeito e inescrutável de Deus. Queremos controlar os nossos próprios destinos. Gostamos de imaginar que temos controle. Gostamos de pensar que podemos controlar pelo menos alguns aspetos desta vida, até quando tudo está alem de nosso controle. Amanhã, como Jó, podemos nos acordar para encontrar que tudo foi roubado de nós. Aconteça o que acontecer, se tudo está removido de nós, o se tudo está dado a nós, precisamos nos adaptar, fazendo das palavras de Jó a nossa própria confissão: “Nu saí do ventre de minha mãe, e nu tornarei para lá. O Senhor deu, e o Senhor tirou; bendito seja o nome do Senhor” (Jó 1.21).
O Apóstolo Paulo nos mostra o que isso significa, por meio do seu próprio exemplo, em Filipenses 4.11-13:
“Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstancias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece.”
Talvez não sabemos o que a passagem do tempo trará, mas o nosso Salvador sabe, e nós olhamos para Ele. Ao contrário de nós, ele sabia o que o futuro traria. Ele conheceu os tempos, e Ele não lutou contra os tempos que o Pai ordenou. Quando seus irmnao perguntaram-lhe por que ele não estava indo à festa, em João 7.6-8, ele lhes disse:
O meu tempo ainda não chegou, mas o vosso sempre está presente… Subi vós outros à festa; eu, por enquanto, não subo, porque o meu tempo ainda não está cumprido.
Quando chegou a hora da última ceia, Jesus sabia: “O meu tempo está próximo” (Mateus 26.18). E enquanto os discípulos de Jesus confundiam o tempo de vigilância em oração com o tempo de sono, Jesus lhes perguntou: “Vocês ainda estão dormindo e descansando? Basta. É chegada a hora.”
O Senhor Jesus nos mostra como devemos viver na luz dos tempos ordenados por Deus – em submissão humilde a Ele, andando por fé, e não por vista. Ele sabia o tempo para estar calado. Ele sabia o tempo para chorar. Ele sabia o tempo para morrer. E porque Ele sabia, e porque Ele permaneceu fiel naquele saber, nós também podemos entender os tempos, e viver, através do Espírito de Cristo, em submissão grata ao Deus que ordenou todas estas coisas para nós.
Nós sabemos que horas são, como seguidores de Cristo. Romanos 13.11: Conhecemos o tempo: já é hora de nos despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos.
Nós sabemos que agora é o tempo oportuno, que agora é o dia da salvação (2 Coríntios 6.2). E embora nunca sabemos quando o tempo de abraçar e de afastar-se de abraçar poderiam chegar, sabemos uma coisa com certeza: que todo tempo e o tempo certo para “buscar o SENHOR enquanto se pode achar, a invocá-lo enquanto está perto (Isaías 55.6).
Nós vivemos conforme a agenda de Deus. Precisamos da sabedoria de Deus para que nós possamos voluntariamente viver conforme aquela agenda, e não tentarmos a criar a nossa própria agenda. Que Ele nos dê aquela sabedoria, até o tempo conhecido por Deus mas não por nós, quando tempo não vai existir não mais; quando tempo não vai ser nosso mestre, mas quando vamos desfrutar a vida sem limite, na presença de nosso Salvador.
Amém.
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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.