Dia do Senhor 06

Leitura: João 05.16-47
Texto: Dia do Senhor 06

Amada igreja do nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo,

Nas suas mãos, ou na cadeira perto de você, há uma Bíblia. Neste pequeno livro, podemos achar boas noticias – boas noticias para a sua vida inteira. Talvez o livro pareça insignificante, mas os cristãos sabem que dentro deste livro se acham as palavras de Deus mesmo. “O SENHOR se faz conhecer mais clara e plenamente através da Sua Santa e Divina Palavra – tanto quanto para nós é necessário nesta vida – para a Sua glória e nossa salvação” (Confissão Belga, Artigo 2). Nas Sagradas Escrituras, recebemos livros “para regular, fundamentar e confirmar a nossa fé” (C.B., Art. 5), e “cremos que a Sagrada Escritura contém perfeitamente a vontade de Deus e que ensina suficientemente tudo aquilo que o homem precisa saber para ser salvo . . . é evidente que a doutrina nela contida é perfeitíssima e completíssima em todos os sentidos” (C.B., Art. 7). Assim é a nossa confissão sobre o pequeno livro nas suas mãos. A Bíblia contém a única mensagem de esperança para nós pecadores caídos. O Dia do Senhor 6 trata da revelação do nosso Mediador e Redentor – confessamos a origem do conhecimento de Jesus Cristo no evangelho e eu trago o evangelho de Jesus Cristo sob o tema seguinte:

Tema: O SENHOR revelou o nosso único Mediador nas Sagradas Escrituras.

Veremos,

  1. A trilha que chega ao nosso Mediador.
  2. A verdade que é revelada sobre o nosso Mediador.
  3. A trilha (ou caminho) que chega ao nosso Mediador.

A nossa confissão nos mostra uma trilha através das Sagradas Escrituras. Confessamos que se começarmos no paraíso e seguirmos a revelação das Escrituras por todas as épocas, encontraremos a revelação de Deus sobre a natureza do nosso Mediador. Observamos que existem muitas coisas na história do homem que a Bíblia não revela – por exemplo, a Bíblia não fala muito sobre todos os descendentes de Noé – mas descreve de forma bem detalhada sobre Sem e as origens do povo de Israel. Não sabemos o que aconteceu aos irmãos mais velhos de Davi – Deus apenas revelou os acontecimentos da vida de Davi, o Rei da promessa. Por quê? Porque a Bíblia é uma revelação da salvação do mundo em Cristo, é a história da nossa salvação, a história da redenção. Logo, pregação fiel deveria rastrear e mostrar o desenvolvimento das promessas para as realidades em Cristo, assim como Jesus exemplificou na sua pregação.

Quando enfrentou o Senhor Jesus os ataques dos líderes da igreja, Jesus ensinou o povo a considerar o ensino das Escrituras para a evidência da Sua tarefa como Redentor. Na passagem, lemos em João 5 que o Senhor Jesus deixa claro que a palavra do Seu Pai é a Palavra que fala sobre Jesus. No versículo 24, Jesus diz: “Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna”. O contexto deixa claro que o Pai enviou Jesus Cristo, e, nos versículos 37-40, aprendemos que a Palavra do Pai está escrita nas Sagradas Escrituras (a referência ao Antigo Testamento). Em 5:39, Jesus ensinou que Ele está falando a mesma coisa que o Seu Pai ensina no Antigo Testamento. E o ensino deve ficar nas nossas mentes: “As Escrituras testificam de Jesus Cristo”. De novo, lemos em João 5.46-47: “Porque, se, de fato, crêsseis em Moisés, também creríeis em mim; porquanto ele escreveu a meu respeito. Se, porém, não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras?”.

No fim do evangelho de Lucas, lemos mais sobre a ligação entre o Antigo Testamento e o Senhor Jesus. Quando o Senhor Jesus estava andando na rua com os homens de Emaús depois da sua ressurreição, lemos que Ele “começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras” (Lucas 24:27). Sim, o Senhor Jesus “abriu as Escrituras” para os homens (Lucas 24.32), e Ele foi capaz de fazer isto porque todas as Escrituras estavam falando sobre Ele. Como Jesus disse, a tarefa dele era cumprir “tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos” (Lucas 24.44). As Escrituras são uma trilha que nos mostra e prepara para Cristo. As Escrituras falam com a voz unida sobre a nossa redenção que vem de Deus Pai, que é executada por Deus Filho, e é aplicada por Deus o Espírito Santo.

A nossa confissão (p/r 19) nota que a trilha começou já no paraíso. Imediatamente depois da queda do homem no paraíso, Deus, na sua misericórdia, revelou o santo evangelho. Ele prometeu que iria enviar um descendente de Eva para vencer Satanás – e notamos duas coisas: 1. Deus mostra a sua misericórdia ao homem e à mulher que se esconderam da presença do SENHOR ao lhes falar (Gênesis 3.8) – não há um lugar para a ideia de que o homem pode escolher servir a Deus; 2. Em segundo lugar, notamos que as palavras do SENHOR são palavras graciosas e compassivas. O SENHOR revelou que n’Ele há salvação. Existe um escape da punição que merecemos! Ora, naquele momento, o alvo não é muito claro, mas a promessa de Deus é como uma placa no começo da trilha que descreve a trilha para o alvo, de forma velada porque é geral. É assim uma placa no começo da trilha que diz: A trilha para o lago azul. Em verdade, a placa revela algumas coisas sobre a destinação, mas é uma placa e não pode mostrar o alvo completamente. A gente tem que caminhar para ver a vista final. Assim, o evangelho de Deus, a promessa d’Ele no paraíso, deu uma descrição de forma velada: aprendemos que a nossa salvação repousa em um homem (o descendente de Eva) quem seria mais poderoso do que o diabo, ou seja, seria capaz de suportar o peso da ira de Deus, isto é, um homem que seria, ao mesmo tempo, Deus verdadeiro.

E então, as Escrituras dão mais revelações sobre este Salvador prometido. Confessamos: “O qual o fez proclamar depois pelos patriarcas e profetas”. Os patriarcas são Abraão, Isaque e Jacó, e eles mostraram não somente a natureza do nosso Mediador, mas também a necessidade de ter este Mediador. Esta parte da Bíblia é assim como o momento na nossa caminhada quando percebemos de relance o nosso alvo – talvez vejamos uma vista duma parte da água do lago, ou um riacho que sai do lago e cruza a trilha. O misericórdia de Deus para com Abraão que estava lutando contra os seus pecados, as promessas de Deus de que os patriarcas teriam descendentes numerosos, e uma terra para si mesmos – todas essas coisas apontam para Salvador Jesus Cristo, como Paulo diz em Gálatas 3.8: “Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão: Em ti, serão abençoados todos os povos”. E seguimos a trilha mais adiante até chegarmos a Moisés – o profeta que anunciou a vinda de Jesus, o grande profeta (Deut.18.17); Moisés, que nos ensina sobre a tarefa dum Mediador intercedendo entre Deus e o seu povo; Moisés, que deu a lei de Deus pactual. E depois de Moisés, Deus mandou muitos mais profetas que apontavam e tipificavam Jesus Cristo: Os livros de Josué até Crônicas são profecias, e também lembramos de Isaías que falou sobre o Servo Fiel de Israel, Jeremias, Ezequiel, Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias. A congregação conhece as palavras destes profetas? Conhece como eles aprofundaram o único evangelho de Cristo? Ouçam as palavras de Pedro sobre a tarefa dessas profecias nesta vida: “Foi a respeito desta salvação que os profetas indagaram e inquiriram, os quais profetizaram acerca da graça a vós outros destinada, investigando atentamente, qual a ocasião ou quais as circunstâncias oportunas, indicadas pelo Espírito de Cristo, que neles estava, ao dar de antemão testemunho sobre os sofrimentos referentes a Cristo e sobre as glórias que os seguiriam. A eles foi revelado que, não para si mesmos, mas para vós outros ministravam as coisas que, agora, vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho, coisas essas que anjos anelam perscrutar” (1 Pedro 1:10-12). Sim, a trilha era clara (pense sobre os salmos e profecias messiânicos), mas era apenas uma trilha, trazendo-nos ao alvo maior – apontando à frente, a Jesus Cristo, o Senhor.

Confessamos também que “Deus fez prefigurar o evangelho, como sombras, pelos sacrifícios e outras cerimônias da lei”. No Dia do Senhor 5, confessamos que “nenhuma mera criatura pode satisfazer a justiça de Deus por nós”, e isso inclui os sacrifícios do Antigo Testamento. Mas as ofertas, ou melhor, todas as leis em Levítico têm importância para nós ainda hoje? Sim. Deus revelou as exigências da lei ao povo de Israel para ensiná-los sobre o Mediador. As leis, as ofertas, e todas as atividades do povo de Israel fazem parte da trilha que chega em Cristo. Jesus diz claramente: “Quem vos acusa é Moisés, em quem tendes firmado a vossa confiança. Porque, se, de fato, crêsseis em Moisés, também creríeis em mim; porquanto ele escreveu a meu respeito”. Moisés escreveu sobre Jesus Cristo. Os sacrifícios nos mostram que o SENHOR aceitaria sangue substituído em lugar das nossas próprias vidas. Os sacrifícios mostram a santidade de Deus, a perversidade dos nossos pecados e a necessidade de ter um Cordeiro pascoal – quem é Jesus. O registro das dimensões do tabernáculo, as regras sobre ser puro e impuro, as regras sobre adoração certa – todos estas coisas nos ensina sobre a natureza, perfeição, e necessidade do trabalho de Cristo. As Escrituras dão testemunho de Jesus Cristo, e temos de estudar a revelação de Cristo tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento. A trilha nos ensina também sobre o alvo, e, com base no Antigo Testamento, estamos prontos para entender que Cristo cumpriu todas essas coisas, como confessamos: “Fazendo-o, por fim, ser cumprido por meio do Seu único Filho”.

A nossa confissão nos ensina sobre a natureza da revelação da Bíblia, e também aprendemos como devemos utilizar a Bíblia. Observamos que não é bom tomar um ou outro texto sem o entendimento do propósito geral da Bíblia. (Explique mais com um exemplo?) Todas as Sagradas Escrituras apontam para Jesus Cristo, mas, na Bíblia, podem-se achar as palavras de Satanás também – e então temos que entender e estudar cada texto no seu próprio contexto; temos que ler o Antigo Testamento através da revelação do Novo Testamento, ou seja, com os óculos do Novo Testamento; temos de interpretar os patriarcas, profetas e regras do AT com o conhecimento do nosso Salvador Jesus Cristo. E por que devemos estudar o Antigo Testamento também? Como Artigo 25 da C.B. diz: “A verdade e a substância (das cerimônias e os símbolos) permanecem para nós em Jesus Cristo, em quem foram cumpridas. No entanto, ainda usamos os testemunhos tirados da Lei e dos Profetas, para nos confirmar nas doutrinas do Evangelho e para ordenarmos a nossa vida com toda honradez, conforme a vontade de Deus e para a Sua glória”. O ponto é que a única mensagem da Bíblia é aplicada por intermédio do ensino de todas as partes da Bíblia – as profundidades e as alturas do evangelho são entendidas quando combinamos as promessas do Antigo Testamento com o cumprimento dessas promessas em Cristo. A Bíblia inteira fala sobre a graça, misericórdia, compaixão, justiça, santidade e perfeições de nosso Deus – não vamos nos limitar a algumas expressões cativantes sobre Deus e Jesus, mas vamos estudar a revelação de Deus de mesmo com paciência e respeito para que achemos a revelação do nosso Mediador. Os pais têm que fazer isso nas suas próprias casas – em primeiro lugar, estudem a palavra sozinho para que vocês conduzam e ensinem a sua família; em segundo lugar, reservem tempo para ler a Bíblia com a sua esposa e família; e então leiam a Bíblia (começando no começo do livro e continuando ao fim); leiam a Bíblia lentamente, pensando sobre o sentido, e mostrando como cada passagem aponta sua família às suas riquezas em Cristo; expliquem a ligação a Cristo na sua passagem, e se você não puder fazer esta ligação, estude mais, ou peça a alguém na sua congregação. Pais, reconheçam que isso é a sua responsabilidade? Vocês são os cabeças nos seus lares; vocês são responsáveis pelo entendimento da sua família; vocês têm que insistir no estudo da Bíblia dentro suas casas, porque, se nós não estamos aprendendo da Bíblia – de quem aprenderemos? O que aprendemos? Se não for o evangelho, é uma coisa bem perigosa. A Bíblia diz tudo que temos de saber sobre o nosso Mediador; e vamos considerar esta revelação um pouco mais no segundo ponto.

  1. A verdade que é revelada sobre o nosso Mediador.

Confessamos nos Cânones de Dort, capítulo III/IV, artigo 6, que agradou a Deus salvar aos que crêem pelo evangelho do Messias, tanto na antiga quanto na nova dispensação. E de novo nos Cânones de Dort, capítulo III/IV, artigo 8: “Tantos quantos são chamados pelo Evangelho, sinceramente o são, pois Deus séria e sinceramente revela em Sua Palavra aquilo que lhe agrada, a saber: que todos os que são chamados venham a Ele. Ele também promete verdadeiramente o descanso para as suas almas e a vida eterna a todo o que a Ele vierem e crerem”. Andando na trilha do Antigo Testamento, chegamos a Cristo, que cumpriu todas as promessas e nós recebemos o sincero chamado do evangelho. E no Dia do Senhor 6, lemos uma pergunta tão importante: “Mas, que Mediador é esse que é, ao mesmo tempo, Deus verdadeiro e homem verdadeiro e justo?“ E a resposta forte brilha com convicção e alegria, e, citando diretamente da palavra de Deus, confessamos que conhecemos quem é o nosso Mediador e Redentor! Conhecemo-lo porque O SENHOR o revelou! O nosso Mediador e Redentor é “O nosso Senhor Jesus Cristo, o qual se tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção. 1 Coríntios 1.30 nos ensina que o Filho de Deus veio a ser o nosso Mediador. O SENHOR fê-lo ser a nossa sabedoria, o centro da nossa perspectiva, a razão para fazer tudo. E Jesus Cristo é a nossa justiça, que significa que Ele obedeceu à lei de Deus perfeitamente, e Ele fez isso em lugar de nós. Confessamos, como a Bíblia ensina, que Jesus é a nossa justiça – como um homem verdadeiro e justo, ele fez aquilo que não podíamos fazer e o trabalho dele foi feito para nós e em nosso lugar. 1 Timóteo 2.5 refere se ao Mediador como “o homem Cristo Jesus”; Cristo foi batizado por João “para cumprir toda a justiça” (Mateus 3.15) – Cristo aprendeu obediência pelas coisas que sofreu (Hebreus 5.8) – e Pedro escreveu, em 1 Pedro 2.24, “Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados”. As Sagradas Escrituras revelam que Jesus era (e é) um homem justo e verdadeiro – e então capaz de pagar pelos nossos pecados – na verdade, o evangelho é que somos justos em Cristo – a sua justiça torna-se a nossa justiça!

1 Coríntios 1.30 também diz que Cristo é a nossa santificação, ou seja, santidade. Todos os que se esconderam debaixo de Cristo, submetendo-se e obedecendo a Sua palavra de amor, e confiando no seu trabalho são santos em Cristo. Santos que não vão ser punidos porque o Filho de Deus foi castigado no seu lugar. Sim, para obter esta bênção, era necessário que Jesus também fosse Deus – por causa da sua natureza divina, ele poderia sustentar o peso da ira de Deus. A conclusão: Jesus Cristo é a nossa redenção! Temos a resposta para a pergunta do Dia do Senhor 5 – “como poderemos escapar desta punição para sermos novamente recebidos em graça”? Irmãos e irmãs, a resposta é clara . . . em Cristo. Há punição fora de Cristo, mas poderemos escapar desta punição se estivermos em Cristo.

Por isso, é com urgência que as Sagradas Escrituras entram nas nossas vidas – isso não é um brincadeira , é a verdade que vem da boca do SENHOR! E a trilha nos trouxe ao tesouro bonito, glorioso, indescritível e eterno! A palavra de Deus tem nos mostrado a nossa única esperança nesta vida e para sempre! Por isso, as Escrituras são chamadas “sagradas”. a palavra de Deus é Santa. O evangelho de Cristo é santo – o tesouro maravilhoso, o fim perfeito para a trilha que cruzou através dos séculos. A placa, no começo da trilha, deu uma expectativa velada, as evidências durante a viagem nos incitaram, mas, tendo chegado ao alvo, concluímos que a conclusão não é comparável com a trilha. Vivemos com o tesouro mais bonito e mais rico do mundo inteiro; podemos ver o nosso Rei dos reis e Senhor dos senhores, Jesus Cristo, sentado no trono de glória! Fomos perdoados pelo seu sangue, e vivemos neste perdão com grande alegria; temos a promessa da vida eterna – que bênção, que conhecimento! Os nossos corações transbordam com alegria e gratidão! O SENHOR é misericordioso e compassivo!

Irmãos e irmãs, a revelação do evangelho é clara – é tão clara que os demônios reconheceram que Jesus era o Santo de Israel (Marcos 1.20)! E a pergunta é: como podemos desfrutar do trabalho deste Mediador? Como podemos nos juntar aos benefícios d’Ele? É pela fé, verdadeira fé; e trataremos esta pergunta no próximo Dia do Senhor, mas, por agora, note que esta fé acredita em tudo que é revelado nas Escrituras, não somente numa parte. Por que a nossa confissão realça esse fato? Porque a realidade e a natureza do nosso Mediador não é algo que podemos achar somente em uma parte da Bíblia, mas a Bíblia inteira revela essa verdade maravilhosa! Hoje celebramos páscoa, e damos graças a Deus que podemos entender o sentido deste dia tão especial, porque conhecemos também a trilha que nos conduziu para este alvo – desde o princípio no paraíso, depois a nossa queda, os sacrifícios, reis e profetas, até o dia quando o nosso Mediador ganhou acesso à sala do trono de Deus! Graças a Deus por este pequeno livro, tão cheio das bênçãos, que revela o nosso Salvador vitorioso!

Amém.

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Julius VanSpronsen

Julius VanSpronsen

O pastor Julius VanSpronsen é Bacharel em Artes (B.A.), Trinity Western University, Langley, B.C., Canadá, 1998; Mestre em Divindade (M.Div.), Theological College of the Canadian Reformed Churches, Hamilton, ON, Canadá, 2002. Foi missionário pelas Igrejas Reformadas do Canadá no Brasil de 2007 a 2016. É ministro da Palavra das Igrejas Reformadas Canadenses. Professor no Instituto João Calvino e na FitRef.

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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.