Hebreus 11.10

Leitura: Hebreus 11.01-16
Texto: Hebreus 11.10

Amada Congregação do Nosso Senhor Jesus Cristo:

Esta noite nos reunimos num ato de fé. Adoramos o nosso Deus, o Deus do universo – o Criador, o Redentor, Aquele que sustenta todas as coisas. Não vemos esse Deus. Acreditamos que Ele existe, que Ele nos criou para um propósito e que, ao adorá-Lo, estamos cumprindo esse propósito.

Há muitos em nossa cultura que negam a existência deste Deus, e eles acham que o que fazemos aqui todo domingo e, no mínimo, um pouco estranho. Mas temos fé. A fé é central para a mensagem do cristianismo e, sem fé, a religião cristã não existiria.

Então, nossa adoração esta noite é um ato de fé. Consideramos a palavra “fé” como certa – como se fosse algo perfeitamente claro e compreensível, como se fosse algo que nem precisássemos definir. Mas a questão que precisamos responder é esta: o que é fé? Se somos salvos pela graça de Deus, através da fé, precisamos saber o que é fé. Se somos justificados pela fé, precisamos entender o que é que nos justifica. Se andamos por fé e não pelo que vemos, precisamos saber por que essas duas coisas são diferentes. E se vamos professar que temos fé, precisamos ter certeza de que sabemos exatamente o que é que dizemos que temos.

Vivemos no mundo materialista – um mundo em que muitas pessoas acreditam apenas no que vêem. Se é tangível – se você pode tocá-lo, vê-lo, prová-lo, ouvi-lo – então você pode saber que é verdade. Num mundo materialista nesse sentido, a fé é vista como uma suspensão da descrença. A fé é contrastada com conhecimento. A fé é uma questão de sentimentos, e a fé só pode ser algo volúvel, algo que vem e vai, algo em que você não pode basear nada.

Coisas que você pode tocar e provar e ver e cheirar – essas são reais. Fé é imaginária. Pode ser útil, dar-lhe um propósito na vida, ou dar-lhe uma razão para viver de uma certa maneira, ou apenas viver, ponto final, mas quando se trata disso, muitas pessoas acreditam que a fé é coisa de crianças – quando você cresce, você deixa a fé para trás. Quando você abandona a crença no Papai Noel, no coelhinho da Páscoa, você está amadurecendo. Para muitas pessoas, a fé é isso – algo que você põe de lado, algo que você abandona, quando você finalmente entende.

Outras pessoas acreditam que a fé não é o oposto do conhecimento, mas é o oposto da razão. Em outras palavras, a fé é algo que, por sua própria natureza, é irracional. Para elas, a fé é uma suspensão da descrença. Nesta compreensão da fé, qualquer coisa pode ser um objeto de fé, por mais irracional que seja. Minha fé pode me dizer que existem muitos deuses, ou que não há deuses, ou que Deus existe na forma de uma cobra ou um monstro ou algum tipo de super-homem, e dado esse entendimento de fé, não há como argumentar contra isso. Minha fé é certa para mim, sua fé é certa para você, e você não pode usar a lógica ou a razão para argumentar contra ela. Não precisa fazer sentido. Não precisa ser coerente. Mas neste modo de pensar, você tem que acreditar em algo, e em tudo o que você acredita, é certo para você.

Finalmente, há outros que acreditam que a fé é um poder ou uma força. Eles podem pensar nas palavras de Jesus em Mateus 17.20: “Pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível.” E eles podem pensar, a partir desta declaração, que a fé é uma espécie de força que podemos usar para realizar as coisas – seja cura, milagres de algum outro tipo, ou sucesso pessoal ou riqueza ou saúde ou bons relacionamentos. Se você entende que a fé é uma espécie de força ou poder que pode canalizar para causar várias coisas acontecerem, tudo isso pode ser feito, se tivermos poder suficiente em nossa fé para realizá-los.

Eu sei que existem mais definições de fé, mas esses três exemplos que dei são mais do que suficientes para nos mostrar que “fé” não é algo que é facilmente definido, e com certeza não é algo que é universalmente entendido. Então, precisamos ir à fonte – precisamos olhar para o único lugar onde a verdadeira sabedoria é encontrada. O que a Palavra de Deus nos diz sobre a fé? Se Deus nos disse o que é fé, devemos usar a definição dEle, não a nossa.

E Ele nos disse o que é a fé. Hebreus 11 é um capítulo bem conhecido na Bíblia. Os últimos versículos de Hebreus 10 fornecem uma introdução a este capítulo, com seus exemplos de homens da fé: “O meu justo viverá pela fé; e: Se retroceder, nele não se compraz a minha alma. Nós, porém, não somos dos que retrocedem para a perdição; somos, entretanto, da fé, para a conservação da alma.”

Fomos chamados a viver pela fé. Fomos chamados para ser daqueles que têm fé e preservam suas almas – para avançar pela fé, não para retroceder. E agora, aqui em Hebreus 11, o autor explica detalhadamente o que é a fé, usando uma longa lista de exemplos famosos de homens e mulheres de fé. Somos chamados a imitar essas pessoas. Fé é o que precisamos para viver; fé é o que precisamos para perseverar; fé é o que precisamos para continuar pressionando em direção ao objetivo. Então o que é fé?

“Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem.”

Então a fé não é, com certeza, algo instável. Não estamos falando de “fé cega” aqui – não estamos falando de desligar nossos cérebros, deixar a razão para trás, abandonar a verdade por causa da fantasia. Estamos falando de garantia. Estamos falando de convicção. Estamos falando de algo sólido, algo em que você pode se agarrar. Ter fé significa ter certeza do que não vemos; significa ter certeza do que esperamos.

Ter fé é entender que algo existe além da nossa visão, além do que podemos ver com nossos olhos físicos. E aquele “algo” que existe além da nossa visão, além do reino da experiência humana, não é apenas algo que inventamos, como se o objeto da minha fé realmente não existisse, e o objeto de sua fé realmente não existe, e então nós podemos acreditar em duas coisas completamente diferentes e ainda assim estarmos certos para nós mesmos. Não – há certeza. Existe um conteúdo objetivo e real para nossa fé.

E o autor explica em versículo 3, “pela fé entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem.” Quem estava lá para testemunhar essa criação, criação do universo a partir do nada? Não houve testemunhas humanas do incrível ato de criação de Deus. Nenhum olho humano viu os planetas e as estrelas e as galáxias se unirem. Nenhum ouvido humano ouviu a voz de Deus quando Ele chamou todas as coisas à existência. Nenhum olho humano viu o Espírito, enquanto Ele pairava sobre as águas quando a terra ainda estava sem forma. Ninguém estava lá quando Deus separou as águas abaixo das águas acima, quando separou os mares da terra seca, quando encheu os mares de peixes e os céus de pássaros e a terra de animais. Ninguém o viu formar o homem do pó da terra.

Mas por fé, entendemos que essas coisas aconteceram. Fé é confiança – é confiar que o que a Palavra de Deus diz é verdade. É confiar num relato que não pode ser verificado à parte da revelação especial de Deus na Bíblia. Significa a certeza do que nenhum olho humano tinha visto: que Deus, por Sua poderosa palavra, criou este mundo a partir do nada. Sabemos que isso é verdade, mesmo que não o tenhamos visto – e sabemos que isso é verdade porque Deus nos diz que é verdade.

Portanto, confiamos na Palavra de Deus como relato confiável da história da criação do universo. Fé significa confiar na Palavra de Deus quando Ele nos fala sobre o que Ele fez no passado – não apesar de todas as evidências ao contrário, mas porque a evidência final está bem aqui diante de nós, na Palavra de Deus. E nós construímos sobre isso, junto com o autor de Hebreus, avançando. Fé significa confiar no próprio relato de Deus sobre o que Ele já fez, mas também significa confiar nas promessas de Deus sobre o que Ele fará.

E aqui nós entramos na primeira parte do quadro de honra da fé – a parte dedicada aos membros antes do dilúvio. Primeiro, encontramos Abel. Conhecemos a história de Caim e Abel, os filhos de Adão e Eva. Caim era horticultor. Ele ofereceu um sacrifício dos produtos de seus trabalahos – uma oferta do fruto da terra. Abel era pastor, e ele também ofereceu um sacrifício – o primogênito de seu rebanho e as porções de gordura. Dois sacrifícios foram oferecidos – eles eram diferentes em sua composição, mas cada oferta se adequava ao trabalho da pessoa que fazia a oferta. Mas o SENHOR aceitou o sacrifício de Abel, e rejeitou o de Caim.

Pela fé, Abel ofereceu um sacrifício mais aceitável do que seu irmão. O que tornou a oferta aceitável não foi o conteúdo da oferta, mas o espírito em que ela foi oferecida. E através de sua fé, embora Abel tenha morrido, ele ainda fala! Abel confiou no Senhor. Abel confiou nas promessas do Senhor. Abel viveu pela fé, e sua fé tornou sua oferta aceitável. E porque Abel confiava no Senhor, ele vive e viverá para sempre.

Isso nos leva à segunda parte do quadro de honra – Enoque. Enoque era pai de Metusalém, mas além disso sabemos apenas uma coisa: “Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para si” (Gênesis 5.24). Agora, antes de ser trasladado, obteve testemunho de haver agradado a Deus, diz o autor de Hebreus. E a única maneira de agradar a Deus é responder a Ele e Sua Palavra e Sua promessa com confiança e esperança, confiança e esperança que levam inevitavelmente a levar uma vida que agrada ao Deus que dá a vida.

E o membro final nesta área do quadro de honra de antes do dilúvio é Noé. Aqui vemos mais claramente como a fé é entender a realidade das coisas invisíveis e viver nesse entendimento. Noé não viu nenhuma evidência de que uma inundação viesse para destruir o mundo. A única coisa que Noé teve foi a Palavra de Deus. Deus havia avisado Noé e Noé ouviu. Ele confiou em Deus, e ele viveu essa confiança, construindo um barco gigante num lugar onde não havia água. Sua fé funcionou em sua obediência ao chamado do Senhor. Ele sabia que a Palavra de Deus sobre o que estava por vir no futuro era muito mais confiável do que ele podia ver com os olhos. Noé confiou na Palavra de Deus, e assim ele se tornou herdeiro da justiça que vem pela fé, enquanto o mundo foi condenado por sua incredulidade.

E assim deixamos a primeira parte do quadro de honra da fé e entramos na segunda parte – a parte dos patriarcas. Desde que foi chamado pelo Senhor para deixar sua casa e ir para Canaã, Abraão exemplificou a fé em ação. A vida de Abraão é uma prova de que a fé é mais do que uma idéia ou um sentimento. Abraão foi impulsionado por sua fé. Ele fez suas escolhas pela fé, ele agiu por causa da sua fé – sua fé definiu sua vida. Pela fé, ele deixou sua casa e sua extensa família para trás, viajando para uma terra que ele nunca tinha visto, um país que ele não conhecia – mesmo antes de o Senhor lhe ter dito qual seria o seu destino, Abraão era obediente. Ele confiou no Senhor, e então ele empacotou seus pertences e foi para o oeste, para a Terra Prometida.

E então, quando ele chegou em Canaã, ele abraçou a vida de um estrangeiro na terra, vivendo em tendas, movendo-se de um lugar para outro, vivendo como estrangeiro e peregrino no meio dos cananeus nativos. “Sou estrangeiro e morador entre vós,” disse ele em Gênesis 23.4. Com exceção de um único enterro num campo perto de Hebrom, Abraão nunca possuía nem mesmo um metro quadrado da terra que lhe fora prometida. E apesar desse fato, apesar do fato de que levaria centenas de anos após sua morte para que seus descendentes recebessem a terra da promessa, ele nunca reclamou, ele nunca ficou impaciente. Ele confiou no Senhor e em Suas promessas. A fé tornou-se evidente para todos a sua volta pelo modo como ele vivia sua vida.

Ele tinha certeza do que ele esperava. Ele estava certo do que ele não sabia e não podia ver. Ele confiava no Senhor e seu modo de vida mostrava que sua confianca era real. Ele morava em tendas – não porque ele era muito pobre para comprar uma casa de verdade – Abraão era homem rico, e suas tendas eram muito mais como tendas beduínas do que tendas pequenas que pessoas usam no acampamento. Mas seu lar terreno nunca teve um fundamento. Ele nunca poderia estar verdadeiramente em casa em um só lugar. Ele era estrangeiro e forasteiro na terra que lhe haviam sido prometida, e ele estava feliz com isso, porque “aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador.”

Abraão estava no mundo, mas ele não era do mundo. Ele era celestial – ele estava ansioso para o seu lar eterno, a cidade com fundações, a cidade de Deus. Mas ser celestial não significava que a vida que ele vivia em sua tenda terrena não tinha sentido, que ele estava apenas sentado esperando até que esta vida terminasse para que ele pudesse chegar ao céu onde as coisas realmente significariam alguma coisa. Sua fé fez sua vida significativa. Sua fé fez dele um homem prático. Sua fé o motivou a ajudar seus vizinhos na batalha, a ajudar seus vizinhos a lutar contra seus inimigos. Ele sabia que ele era peregrino e estrangeiro, mas foi exatamente esse conhecimento que lhe deu a perspectiva adequada sobre esta vida e o que esta vida significa. Ele sabia que este mundo não é tudo o que existe – e isso o fez capaz de viver neste mundo da maneira apropriada. Ele sabia que a terra de Canaã não era o ideal e o fim de tudo – e então ele tinha a perspectiva que lhe permitia viver em Canaã com propósito real, com objetivo real, por uma razão real. Sua vida em Canaã tinha significado porque ele sabia que Canaã não era tudo que existe!

Mais tarde, o Senhor prometaria a seu povo que descansasse na terra de Canaã. Mas antes, na carta aos Hebreus, aprendemos que esse descanso não era o descanso final que Deus havia planejado:

Hebreus 4.8-9: “Ora, se Josué lhes houvesse dado descanso, não falaria, posteriormente, a respeito de outro dia. Portanto, resta um repouso para o povo de Deus.”

Deus deu ao seu povo uma cidade terrena, a Jerusalém terrena, a cidade que os salmistas cantavam, a cidade que Deus estabelecerá para sempre (Salmos 48.8); a cidade que ele fundou (Salmo 87.1); a cidade sobre a qual as coisas gloriosas são faladas (Salmo 87). Mas a Jerusalém terrena era apenas uma sombra da Jerusalém celestial. A Jerusalém terrena e o templo terreno foram destruídos por Nabucodonosor em 587 a.C. Os leitores originais de Hebreus viveram antes do tempo em que a cidade e o templo seriam destruídos novamente, desta vez pelos romanos. E nos tempos entre as destruições, Jerusalém estava cheia de pecado, rebelião, violência e corrupção – os corações do povo de Deus nunca deveriam ser foçados na Jerusalém terrena. Estamos destinados a viver, olhando para frente – olhando para algo que não podemos ver, mas algo que sabemos é real – a Nova Jerusalém, eterna, inabalável, estabelecida por Deus, a cidade com fundamentos.

Isso é fé. Nós vivemos pela fé – só podemos viver verdadeiramente pela fé. Pela fé, experimentamos essa Nova Jerusalém agora, porque Deus começou a construí-la, em Sua igreja, a Noiva de Cristo. Na igreja temos comunhão com Deus e uns com os outros. Nós fomos lavados pelo sangue do cordeiro. Mas para vivermos a breve vida que Deus nos dá como Ele quer que vivamos, precisamos estar sempre olhando para frente.

Sabemos o que estamos esperando. Sabemos que é verdade, porque Deus nos revelou o que está vindo. Ele nos mostrou em Apocalipse 21:

“a santa cidade, Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, a qual tem a glória de Deus. O seu fulgor era semelhante a uma pedra preciosíssima, como pedra de jaspe cristalina. Tinha grande e alta muralha, doze portas, e, junto às portas, doze anjos, e, sobre elas, nomes inscritos, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel. Três portas se achavam a leste, três, ao norte, três, ao sul, e três a oeste. A muralha da cidade tinha doze fundamentos, e estavam sobre estes os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro… A cidade é quadrangular, de comprimento e largura iguais. E mediu a cidade com a vara até doze mil estádios. O seu comprimento, largura e altura são iguais… Os fundamentos da muralha da cidade estão adornados de toda espécie de pedras preciosas…”

As doze portas são doze pérolas, e cada uma dessas portas de uma só pérola. A praça da cidade é de ouro puro, como vidro transparente. Nela, não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro. A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada. As nações andarão mediante a sua luz, e os reis da terra lhe trazem a sua glória. As suas portas nunca jamais se fecharão de dia, porque, nela, não haverá noite. E lhe trarão a glória e a honra das nações. Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que prática abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro.”

Irmãos, pela fé experimentamos a fundação desta cidade. Pela fé, sabemos isso como uma realidade presente, uma realidade que já começou, mas uma realidade que aguarda seu cumprimento final. Pela fé, sabemos que essa imagem é mais real e mais significativa do que qualquer objetivo terreno ou prazer terreno. Sabendo que isso é verdade coloca os 70 ou 80 anos que temos que viver nesta vida em sua perspectiva correta.

Isso é fé. Não é uma força, não é um poder, não é um meio de conseguir coisas. Não é auto-confiança. Não é a suspensão de descrença, desligando seu cérebro e entregando-se às suas emoções. Não é apenas concordar com o fato de que algo é verdade. Fé significa confiar no que Deus disse e viver à luz dessa confiança. Fé significa aceitar que as promessas de Deus são reais e viver à luz dessas promessas.

Quando uma criança é batizada como um filho da aliança, ela se torna recipiente das grandes promessas de Deus. Quando ela faz uma profissão pública da sua fé, ela está declarando, diante de todos nós, e ainda mais importante, diante de Deus, que ele acredita que essas promessas são verdadeiras e reais, e que elas se aplicam a ele. Sua fé, nossa fé, nos une a Cristo. E todas as promessas de Deus, o apóstolo Paulo nos diz em 2 Coríntios 1.20, encontram o seu “sim” nEle. Fé é a corda que nos mantém ligados ao Salvador. Nossa fé significa que nossa vida tem significado real e propósito real, porque pela fé esperamos ansiosamente. E estamos ansiosos para a cidade, a Cidade de Deus, a cidade que tem fundamentos, cujo criador e construtor é o Deus Todo-Poderoso, nosso Senhor e nosso Salvador.

Amém.

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Jim Witteveen

Pr. Jim Witteveen é ministro da Palavra servindo como missionário da Igreja Reformada em Aldergrove (Canadá) em cooperação com as Igrejas Reformadas do Brasil. Atualmente é diretor e professor no Instituto João Calvino.

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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.