Dia do Senhor 41

Leitura: Levítico 20.10-26, Provérbios 5, 1 Coríntios 7.1-16
Texto: Dia do Senhor 41

Amados irmãos em nosso Senhor Jesus Cristo,

Quando lemos estes textos das escrituras, será que ficamos com um pouco de vergonha? Vergonha, não somente por falar sobre estes assuntos delicados (ainda com crianças presentes), mas vergonha, também por falar abertamente sobre uma visão da sexualidade que é radicalmente diferente da visão que vemos na cultura ao nosso redor. Certamente a cultura moderna ridiculiza tudo isto que nós lemos. Certamente a nossa cultura considera tudo isso antiquada, reprimida, e talvez até bobo e engraçado. 

Mas devemos lembrar também: esta é uma cultura que nem sabe a diferença entre um homem e uma mulher. Desprezando a lei de Deus, a cultura ocidental abraçou a loucura. Não tem entendimento sobre a natureza de homem e mulher; muito menos entende a benção de pureza e fidelidade no casamento. Aqueles que não chegaram a abraçar a ideologia de gênero por completo, ainda construem seus casamentos acima de fundamentos muito frágeis. Quando o sentimento de apaixonado enfraquece, o casamento é abandonado. Os desejos sexuais são elevados a uma posição divina, que devem obrigatoriamente ser servidos e satisfeitos, não importa as consequências. A mensagem é pregada e repetida que o mais importante é que sejamos felizes, e não adianta reprimir nossos desejos, seja de adultério, homossexualidade, ou abandono do casamento em busca da “liberdade”. O dano causado por isso é evidente em todo o nosso redor: casamentos quebrados; filhos criados sem um ou até os dois dos pais; doenças sexuais; traição, vingança, assassinato; e gradualmente, o enfraquecimento dos fundamentos mais básicos da sociedade. Com o abandono do casamento, quebra-se a integridade da família; com a perda da família, destrui-se a civilização. Então antes de nos embaraçar por ter visões “antiquadas” sobre a sexualidade, devemos ver o fruto do caminho que o mundo está seguindo, e considerar novamente se os caminhos de Deus não sejam talvez mais elevados de que nossos caminhos. 

É isto que queremos ver hoje de manhã. Nós ouvimos alguns trechos das escrituras com advertências contra a imoralidade, e queremos meditar sobre este mandamento da lei de Deus, e tudo que está por trás dele, para entender a vontade de Deus. Há grande benção em entender a vontade de Deus e em seguir sua Palavra. 

1. O bom desígnio de Deus para casamento

Primeiramente, devemos lançar os fundamentos. Como vivemos em um mundo que não tem a mínima noção da visão bíblica para casamento, não podemos presumir nada. Temos que começar do zero.

Vemos nas escrituras que a sexualidade humana foi criada por Deus e chamada—com tudo mais que Deus criou—como boa: muito boa. Diferente de que muitos imaginam, Deus não se opôs, de forma alguma, às relações sexuais, quando estão no contexto que Deus desenhou para elas. Gen. 1:27: “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” Em Gênesis 2, isto é elaborado. Vemos que Deus criou a mulher para ser auxiliadora idônea para o homem, e Deus mesmo a levou ao homem, que se regozijou quando a viu. E então Deus disse: Gen. 2:24: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” 

Em tempos passados, às vezes a igreja cristã não enfatizou este fato como deveria. Ideias gregas infiltraram na igreja cristã—ideais sobre asceticismo e que os desejos sexuais são banais e inferiores; que a sexualidade em si mesma deve ser evitada se possível. Mas nós vemos algo muito diferente nas Escrituras: Deus desenhou e criou a sexualidade e o casamento, e Deus os abençoou, e a Palavra de Deus constantemente exalta e elogia este relacionamento muito especial. É notável como em Provérbios 5, o homem é advertido sobre o grande perigo da mulher adúltera; mas ele não é ordenado a evitar a sexualidade, mas pelo contrário, se regozijar na esposa de sua juventude. Prov. 5:19: “corça de amores e gazela graciosa. Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as suas carícias.” Podemos dizer que esta é a única vez que Deus permite e até ordena embriaguez! Não com álcool, mas com o amor por nosso cônjuge. Neste relacionamento mais intimo de todos, totalmente único e diferente de todos os outros, o marido e a esposa se regozijam na companhia um do outro; se conhecem, e são conhecidos de forma totalmente única; são nus e sem vergonha. 

Este relacionamento de casamento é muito mais de que uma amizade: é uma aliança firmada perante Deus, sagrada e distinta de todos os outros relacionamentos. Jesus Cristo diz em Matt. 19:6: “O que Deus ajuntou não o separe o homem.” Então o casamento não é algo em que nós entramos e saímos à vontade. É uma aliança firmada por Deus mesmo, que deve ser honrada e protegida. 

E na grande sabedoria de Deus, ele fez esta aliança é o fundamento da família. O casamento, e a expressão de amor e união que Deus criou para acontecer somente no casamento, também é a forma que Deus criou para trazer filhos neste mundo. Deus é sábio e bom. O casamento—e a segurança e proteção que esta aliança fornece—é o fundamento da família e o contexto perfeito para a criação de filhos que, desde pequeno, aprendem a conhecer a amar a Deus. A família fundada no casamento é o contexto perfeito para crianças crescerem seguros e protegidos, onde aprendem o amor e a fidelidade. Não existe igual.

E se pesquisarmos mais nas Escrituras, descobrimos ainda mais uma maravilhosa benção que Deus embutiu no casamento: esta aliança preciosa é um reflexo profundo que nos ensina sobre o relacionamento entre Cristo e sua Igreja. Nesta aliança, o marido amando sua esposa e se dando por ela, e ela se identificando com ele e se regozijando na sua boa liderança, os dois aprendem profundamente como é o relacionamento entre Cristo e nós.

Assim, irmãos, espero que podemos ver como o casamento é belo, como é bom, e como Deus que o criou é sábio.

Mais ensinos bíblicos fundamentais sobre o casamento

Deus nos ensina em sua Palavra que o casamento é precioso e deve ser protegido. Ele criou o casamento para ser somente entre um homem e uma mulher, e Ele desenhou cada um com dons e capacidades únicas para abençoar o outro. Ele precisa dela, e ela precisa dele. Juntos, os dois se regozijam na companhia um do outro. 

Deus também nos ensina que o casamento é uma aliança criada para durar por toda a nossa vida, até que a morte nos separa. No casamento, o marido e a mulher aprendem o que é ser fiel, ser dedicado, ser constante. Em outras palavras, atendem o que é amar de fato—que é muito mais de que o mero sentimento de apaixonado. Aprendem o que é lutar um pelo outro, se sacrificar um pelo outro. Aprendem a fidelidade e a auto-negação. Fazendo isso, aprendem e refletem o caráter de Deus.

As bençãos do casamento não perdidos pela queda

Vemos também que a benção do casamento não é perdida nem pela queda do homem no pecado que acontece em Genesis 3. Embora sim o pecado traz muita dor, tristeza, e dificuldade no casamento—agora temos que aprender conviver com um pecador egoísta, e o nosso cônjuge tem que aprender o mesmo—mesmo assim, vemos que Deus continua proclamando a benção do casamento. Quando confiamos em Deus e seguimos a Sua vontade para nossos casamentos, aprendemos no contexto do casamento, mais de que em qualquer outro lugar, a longanimidade, o perdão, a restauração. Mesmo envelhecendo e perdendo a forca e a beleza da juventude, aqueles que confiam em Deus aprendem a sabedoria que os leva para além da superficialidade e engano da beleza, para verdadeiramente amar a pessoa do seu cônjuge, e valorizar as qualidades espirituais que tem muito mais valor. Prov. 31:30: “Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.”

2. O dano causado pela imoralidade sexual

Quando vemos a beleza e a bondade do casamento, então podemos ver com mais clareza a tristeza, feiura, e vileza da imoralidade sexual. O relacionamento de intimidade e confiança mútua é destruída. A traição é semeada no meio da união. Os dons que Deus deu ao marido e esposa para abençoar um ao outro são dados aos outros, desonrados, pisoteados. O tesouro que pertence aos dois juntamente é desperdiçado. Onde havia alegria e confiança mútua, entra tristeza, decepção, e profundo solidão. Aquilo que Deus criou belo e bom se torna uma fonte de vergonha e tristeza. 

Quando um dos cônjuges se adultera, a aliança é profundamente ferida. E como esta aliança é, no desígnio de Deus, o fundamento da família, a família inteira é abalada. Entra uma profunda insegurança e solidão no coração das crianças. E se o pecado persiste, e o aliança é definitivamente quebrada, então a família que depende desta aliança também é rachada no meio. No nível da sociedade, onde o adultério e divórcio predomina, os fundamentos da sociedade também desmoronam. 

Não é somente o adultério, mas a imoralidade sexual fora do casamento também traz consequências muito tristes. Quando a relação sexual não é reservada para casamento, todas estas dores são produzidos desde o início. Namorados que tem relações nem construem sua família sobre o fundamento do casamento, e este falso casamento é sempre ameaçado pela possibilidade de um dos dois abandonar. Egoísmo e auto-interesse governam o relacionamento desde o início—em vez de ser uma aliança marcada por fidelidade e compromisso um com outro, é uma negociação que dura enquanto os dois se sentem satisfeitos. Não há segurança para os filhos, e não há amor verdadeiro.

O uso dos nossos corpos para praticar imoralidade também degrada a imagem de Deus. Traz vergonha, e cada vez mais perversidade. Nós vimos em nossa leitura em Levítico: a multiplicação de perversidades que o homem inventa quando ele se entrega à sua carne. As perversidades apenas aumentam de acordo com a criatividade do homem. E Deus adverte seu povo Israel: se eles se entregarem a estas práticas, vão se-encontrar praticando todas as abominações dos povos que Deus exterminou da terra por seu pecado. E não devemos esquecer que todas as estas perversidades sexuais tiveram muitas vítimas: não somente cônjuges traídos, abandonados, e abusados; mas muitas outras pessoas naquelas sociedades que foram sequestradas, escravizadas, e estupradas; os sacrifícios infantis aos deuses; a prostituição de crianças, meninas e meninos. Um mundo de miséria que somente servia para agradar os desejos perversos daqueles poucos que estavam no poder. 

E estas práticas degradam e destruem a imagem de Deus no homem. O homem se degrada com fetiches e coisas vergonhosas. Deus o entrega para seu pecado para cometer coisas vergonhosas. Ele pratica homosexualidade e bestialidade. Trazem vergonha e a perda da nossa dignidade, e da dignidade do nosso próximo. 

E com tudo isto, como o Apóstolo Paulo diz em Romanos 1, ele também recebe no seu corpo o justo castigo por seu pecado. Doenças sexuais se multiplicam. E é isto que nós estamos vendo em nossa sociedade hoje. 

Então Deus adverte seu povo estritamente: não siga o caminho da perversidade. Lev. 20:22: “Guardai, pois, todos os meus estatutos e todos os meus juízos e cumpri-os, para que vos não vomite a terra para a qual vos levo para habitardes nela.” Deus apresenta diante de nós a vida e a morte, e Deus nos chama: Lev. 20:26: “Ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo e separei-vos dos povos, para serdes meus.”

3. Deus nos chama a nos manter puros

E irmãos, é nisto que nós queremos meditar agora, no tempo que nos resta: como Deus nos chama, como povo que pertence a Ele, à pureza e santidade nesta área das nossas vidas.

Como os Israelitas foram redimidos pela graça de Deus da terra do Egito—nós também fomos redimidos deste mundo de perversidade, tristeza, e morte. Cristo derramou seu sangue por estes nossos pecados. O sangue de Cristo cobre o nosso pecado, e nos deixa perante Deus como limpos. A impureza sexual tem um efeito profundo, trazendo sujeira e vergonha para o mais profundo interior do homem; mas o sangue de Cristo penetra mais fundo ainda, lavando a própria alma do pecador. Ele nos perdoa e santifica com seu sangue; e também nos restaura com seu Espírito.

Pureza começa com Confiança no Senhor

Então a Palavra de Deus chega a nós hoje como chegou aos Israelitas: “Ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo e separei-vos dos povos, para serdes meus.” Irmãos, confiem nesta promessa.

A pureza fora do casamento, e a fidelidade dentro do casamento, dependem da nossa confiança em Deus. O jovem solteiro precisa confiar em Deus, que o plano de Deus para o casamento é melhor de que os prazeres passageiros oferecidos pela “mulher adúltera”—a prostitua e a sedutora. O caminho para pureza começa em confiança em Deus.

E o homem casado, frustado e decepcionado com seu casamento, atormentado pelo desejo de provar os prazeres que tem lá fora, tem que confiar em Deus que a vontade de Deus é melhor de que as falsas promessas e seduções do mundo. Sim, às vezes as bençãos que vem de fidelidade em nossos casamentos são óbvias. Mas em outros momentos, os desejos da carne clamam tanto por nossa atenção, e a benção do nosso casamento é tão obscurecido em nossa visão, que nós simplesmente temos que caminhar pela fé, confiando que a vontade de Deus para nós é boa.

Se realmente confiamos na sabedoria e na bondade do Senhor, então também vamos buscar sua vontade com seriedade e zelo. Ninguém se mantem puro fazendo somente o mínimo para não pecar, enquanto guardando imoralidade no seu coração e fantasias na sua mente. Para nós homens que somos casados: Deus está nos chamando a amar as nossas esposas; e às mulheres, a amar os seus maridos. Então não há neutralidade. Por causa do nosso pecado, e dos pecados do nosso cônjuge, isso é difícil. Rapidamente ficamos amargurados e ressentidos. Mas o sangue de Cristo que pagou por nosso pecado também pagou pelos pecados do nosso cônjuge, e é a base sólida sobre qual podemos reconstruir a confiança e a intimidade perdida. Não temos outra opção. Ser “santo” ao Senhor significa, para os casados, ser comprometidos à aliança do casamento feito perante o Senhor. A aliança que Ele muito valoriza.

A fidelidade no casamento também significa guardar os nossos corações e os nossos olhos para nosso cônjuge. É mortificar qualquer desejo por uma pessoa diferente. É fazer guerra contra qualquer insatisfação e descontentamento com o nosso cônjuge. Um espírito de descontentamento e amargura é a semente do adultério. Então mortifique estes pecados. Começa hoje agradecendo a Deus por sua esposa, e reconhecendo-a como uma grande benção. Veja novamente em Provérbios como Deus chama o homem casado a não somente fugir da casa da mulher adúltera, mas também se deleitar e regozijar nas carícias de sua esposa.

Isto também significa um novo (ou renovado) interesse na sua esposa. Se vocês estão distantes espiritualmente, se são como estranhos que apenas moram na mesma casa; se você não tem interesse na sua esposa, não sente nenhuma atração por ela…então Deus está chamando você a estimular este interesse novamente. Coloca lenha no fogo. Aprender a ver sua esposa novamente como “corça de amores e gazela graciosa.” Em vez de relembrar constantemente os defeitos dela, começa a relembrar suas qualidades belas e louváveis. Aprenda a valorizá-la como Deus a valoriza—pois ela é filha dele.

Não brinque com a impureza

Para todos nós—dentro e fora de casamento—pureza também significa mortificar qualquer tentação para imoralidade. Se amamos a pureza, não devemos brincar com a impureza. Se não é possível ir para a academia sem colocar lenha em um fofo impuro, então temos que achar uma outra forma de fazer exercício. Se não conseguimos resistir as tentações online, então temos que limitar o nosso acesso.

Nossas roupas também são um testemunho ao nosso coração. Roupas modestas não são precisam ser feias, mas simplesmente modestas. Há uma diferença, e todos entendem isso, entre roupa bonita e dignificada, e roupa que chama atenção indevida. Se a intenção da roupa é de chamar atenção do outro sexo, porque você gosta de ser encarada, você está cultivando algo no seu coração que desonra a Deus, e que não vai lhe servir bem no casamento. Isso aplica-se também para os homens. Além disto, temos que aprender a sabedoria de que a beleza externa é passageira e superficial, e cultivar um coração que teme ao Senhor, que tem muito valor.

O jovem cristão também promove pureza e estimula o desejo honroso quando ele procura uma esposa no Senhor. O namoro ou casamento misto é um adultério contra o Senhor. O jovem que busca um cônjuge do mundo mostra que seu coração já está longe de Deus. Suas prioridades não são governadas por amor pelo Senhor, mas por outros interesses. Como Sansão que não quis procurar uma esposa entre as filhas de Israel, mas preferiu uma esposa dentre os filisteus—ele mostra um coração infiel, e acaba trazendo grande tristeza sobre si mesmo.

Aos vítimas de adultério e traição

Quando nós somos as vítimas de pecado contra este mandamento, então neste momento sim temos que confiar nas promessas de Deus. A aliança do casamento é valioso e precioso aos olhos de Deus, e ainda pode ser restaurado se há verdadeiro arrependimento. Confiança em Deus nos leva a dizer que vale a penar lutar para restauração, mesmo que não seja fácil. E o sangue de Cristo nos dá uma base segura para isso. Podemos perdoar como Deus em Cristo nos perdoou. 

Nem todos os casamentos podem ser salvos. Se há dureza de coração, persistência no pecado, recusa de se mudar, eventualmente a aliança do casamento vai se quebrar definitivamente. Por isso, Cristo permitiu o divórcio em casos de adultério. Mas também devemos lembrar que servimos a Cristo, que nos perdoou muitos pecados, e nos restaurou vez após vez a ele mesmo. Então nosso desejo é de refletir o amor e a fidelidade de Cristo.

Conclusão

Então, irmãos, nosso Deus está nos chamando para guardar esta área das nossas vidas para Ele, e tem muitas benção ricas ligadas com obediência a este mandamento, se confiamos nEle. Vemos no mundo ao nosso redor muita miséria e sofrimento, que é o resultado de desobediência neste mandamento. Temos que confiar em Deus, que não nos dá este mandamento em vão, mas sim para nosso bem. 

E tenhamos coragem: neste mundo confuso e cheio de tristeza, um homem e um mulher casados diante do Senhor que amam um a outro, e que juntos criam seus filhos no temor do Senhor: isto é revolucionário! Quanto mais escuras as trevas deste mundo, mais claramente os filhos de Deus brilham no meio dele. Digo aos homens especialmente: não pensem que vocês podem servir a Deus apenas criando seus filhos, enquanto não amando e liderando sua esposa. Mas assumindo esta liderança cristã como um homem e amando sua esposa como Cristo ama sua noiva, você estará servindo ao Reino de Deus de uma forma muito potente.

Assim agora vamos encerrar: lembrando do amor e da fidelidade de Cristo, e como Ele nos santificou. Irmãos, Deus nos chama hoje em Cristo: “Ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo e separei-vos dos povos, para serdes meus.”

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Jonathan Chase

Jonathan Chase

O pastor John Chase é Missionário de Aldergrove Canadian Reformed Church nas Igrejas Reformadas do Brasil. B.A., Western Washington University, 2012; M.Div., Canadian Reformed Theological Seminary, 2016. Serviu anteriormente como pastor da Igreja Reformada de Elora em Ontario, Canadá nos anos 2016-2020. 

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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.