Leitura: 01 João 04.01-21; 01 Coríntios 02
Texto: 01 João 04.01
Amada Congregação de Nosso Senhor Jesus Cristo,
Quando lemos as palavras da segunda parte de nosso texto, “porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora,” podemos pensar, “É verdade, com certeza.” Ao longo dos séculos, a Igreja tinha que lidar com muitos profetas falsos – só precisa dar uma olhada aos programas religiosos na televisão para ver a realidade disso.
Algumas pessoas dizem: “Bem, é um sinal dos tempos. Sabemos que estamos chegando ao fim por causa de todos esses falsos profetas e falsos mestres.” Outros dizem que a situação deve ser pior agora do que nunca antes, por causa do número de cultos e seitas e ensinamentos estranhos que vemos e ouvimos e encontramos todo dia.
Mas veja as palavras de João e lembre-se do contexto em que ele as escreveu: “Muitos falsos profetas foram para o mundo,” ele diz. Eles foram. Agora lembre-se quando João estava escrevendo – ele escreveu para a primeira geração de cristãos. Ele escreveu menos que quarenta anos depois da morte do Senhor Jesus. Ele escreveu para pessoas que poderiam ter ouvido as boas novas diretamente da boca do próprio Salvador, e outros que estavam ouvindo o evangelho das testemunhas originais. Ele estava escrevendo no momento em que a igreja estava em flor. Três mil pessoas em Jerusalém foram chamadas à vida eterna e foram batizadas no mesmo dia. A igreja crescia exponencialmente. A mensagem do evangelho estava se espalhando como incêndio em todo lado do Império Romano. E, no entanto, já havia “muitos falsos profetas” pregando mentiras sobre Cristo e a vida cristã.
Podemos pensar nos dias da igreja antiga como tendo sido uma idade de ouro. E certamente, de certa forma, era. Foi um momento maravilhoso de crescimento e derramamento do Espírito; uma época em que Deus estava operando de maneiras incríveis entre Seu povo. Mas, ao mesmo tempo, não cometemos o erro de pensar que de alguma forma as coisas eram muito melhores do que agora. Porque já, num momento em que a memória das próprias palavras de nosso Salvador ainda era fresca, os falsos profetas estavam operando. Dizendo que eles foram inspirados pelo Espírito Santo, esses falsos mestres já foram desviando muitas pessoas – pregadores negando a ressurreição; pessoas dizendo que eles receberam revelações especiais; mestres que desejavam que os outros seguissem o suposto “conhecimento superior” deles em vez do ensinamento dos apóstolos.
Lembre-se: quando a obra de Deus está sendo feita fielmente, quando está produzindo resultados, nesses pontos chaves na história da redenção, como a época da igreja do Novo Testamento, também haverá um outro operando, trabalhando duro, com muitos que ajudam. O Maligno, o Enganador, quer nada mais do que enganar o povo de Deus. O Espírito de Deus estava operando poderosamente na igreja antiga, mas onde o Espírito de Deus está operando, sabemos que o maligno também está trabalhando, lutando uma batalha que nós sabemos que ele vai perder, com certeza.
Portanto, João diz, “Não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus.” Quando ele fala de “espíritos, que precisam ser provados, ele está falando sobre professores e pregadores, aqueles que afirmam que eles falam em nome de Deus, aqueles que dizem que estão ensinando a Palavra de Deus. Ele os chama de “espíritos,” porque todo professor trabalhará em nome de um espírito ou outro – quer através do Espírito Santo, quer em nome dos espíritos mentirosos, o tipo de espírito mentiroso que inspirou os falsos profetas nos dias do rei Acabe no Antigo Testamento – os espíritos mentirosos que moviam esses falsos profetas para falar mentiras enquanto diziam falar em nome de Deus. Este é uma exortação para todos nós – instrução para cada geracao de cristão – discernir; provar os espíritos, ficar de guarda contra falsos ensinamentos.
A primeira coisa que João nos diz é como devemos fazer isso: “Nisto reconheceis o Espírito de Deus,” ele escreve. “Todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não é de Deus. Este é o espírito do anticristo.” E aquele anticristo, ele diz, “já está no mundo.”
Então, em última análise, o que isso significa? “Todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus.” Isso significa que todos os que pregam que havia um homem chamado Jesus Cristo que vivia como um ser humano na Terra há cerca de 2000 anos é de Deus? Se é o que João significa aqui, a nossa definição de quem é um pregador verdadeiro precisa ser muito mais ampla do que talvez pensamos!
Mas há mais em jogo aqui do que apenas reconhecer que um homem chamado Jesus viveu há muito tempo. Sabemos que as Testemunhas de Jeová, por exemplo, acreditam que Jesus era um ser humano – eles não acreditam que Ele é o eterno Filho de Deus, Deus mesmo. E também sabemos que o espírito que inspira essa seita é um espírito mentiroso, e não um espírito de verdade.
Sabemos que os Mórmons acreditam que Jesus é o irmão espiritual de Satanás. O Jesus dos Mórmons não é o Jesus que nós conhecemos, e o espírito que inspirou Joseph Smith, o fundador do Mormonismo, também foi um espírito mentiroso. Conhecemos os teólogos liberais, que ensinam que Jesus foi um grande pregador, que devemos seguir o exemplo dEle, mas não podemos acreditar que Ele realmente se levantou dos mortos ou de qualquer outro mito antiquado. Todos esses grupos, que conhecemos, estão ensinando mentiras, não negam que o homem Jesus já caminhou pela terra.
Então, deve haver mais do que reconhecer que Jesus viveu. E podemos ver isso quando João fala sobre o lado oposto – “todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo.” Alguém diz que Jesus é um grande mestre moral, que nós devemos viver como Jesus vivia. Mas… Ele não deu Sua vida em nosso favor; Ele realmente não se levantou da morte; Ele realmente não se sente à mão direita do Pai.
Esse é um espírito que não confessa a Jesus. Alguém diz que Jesus é um filho do Deus, como nós somos filhos de Deus, mas Ele não é co-eterno com o Pai, Ele não é co-igual com o Pai, Ele não é a segunda pessoa do Deus Triúno, o próprio Deus que assumiu a nossa carne humana para nos salvar. Ess é um espírito que não confessa a Jesus. Alguém diz que Jesus é algo diferente do Deus justo e irado do Antigo Testamento – Jesus é definido por amor, enquanto o Deus do Antigo Testamento era caracterizado por julgamento e ira. Esse é um espírito que não confessa a Jesus.
“Todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio na carne é de Deus,” João escreve. Mas esse “veio em carne” significa muito. Isso significa que o eterno Filho de Deus, através do qual todas as coisas foram feitas, em quem nós vivemos, e nos movemos, e existimos, nasceu da virgem Maria num estábulo em Belém. Ele nasceu sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei. Ele levou uma vida de obediência fiel ao seu pai, e providenciou o sacrifício perfeito e imaculado pelos pecados do Seu povo na cruz do Gólgota. Ele sofreu, ao longo da Sua vida, mas especialmente na cruz, quando o peso de todos os nossos pecados foi colocado nEle, quando seu Pai o deixou, quando Ele foi feito pecado em nosso favor. E não é tudo que a Sua vinda na carne significa. Também significa que Ele não só morreu – significa que três dias depois, Ele ressuscitou, morreu, Ele subiu ao céu, e agora Ele governa todas as coisas por causa do Seu povo.
Um espírito que confessa que Jesus Cristo veio na carne confessa que Ele fez isso em nosso favor, se identifica com Cristo em Sua humilhação, em Sua encarnação, e se identifica com a posição que Cristo recebeu como resultado da Sua humilhação e a Sua exaltação. Quando Jesus veio na carne, quando Ele nasceu e viveu como nosso irmão, Ele fez tudo isso em nosso favor, em união conosco como Seu povo. Confessar a Jesus Cristo que veio na carne significa confessar a fé no Filho de Deus que tomou a Sua cruz voluntariamente ao longo da Sua vida e até a morte, mas também significa confessar nossa vontade de tomar a nossa própria cruz para segui-Lo. Há uma profundidade para essa confissão, o que lhe dá um grande significado, e faz a grande divisão entre verdade e erro a divisão mais importante que existe.
Então, João primeiro nos diz para provar os espíritos, e então ele nos dá os critérios que precisamos usar nessa prova. Mas com essa mensagem, ele mostra confiança. Não temos que temer. Não temos que estar constantemente em estado de pânico. Não precisamos confiar em nós mesmos e em nossa própria compreensão; na verdade, em Provérbios 3, somos ordenados a fazer exatamente o oposto:
Provérbios 3.5-8: “Confia no SENHOR de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas. Não sejas sábio aos teus próprios olhos; teme ao SENHOR e aparta-te do mal; será isto saúde para o teu corpo e refrigérios, para os teus ossos.”
Se tivéssemos de confiar em nós mesmos e em nosso próprio entendimento, estaríamos perdidos. Porque, por natureza, além da obra do Espírito Santo, preferimos seguir mentiras do que acreditar e viver de acordo com a verdade. Então, se nossa confiança fosse em nós mesmos, teríamos todas as razões para ter medo. Teríamos todos os motivos para estar constantemente preocupados sobre uma possível queda.
Mas João nos diz que podemos ter confiança. “Filhinhos,” ele diz, voltando a sua forma favorita de endereço para seus leitores – seus filhos pequenos na fé, “Filhinhos, vós sois de Deus e tendes vencido os falsos profetas, porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo.”
Você é de Deus. Ele te chamou, Ele te deu vida, Ele te deu um coração vivo no lugar do coração do homem natural e pecaminoso. Você nasceu do alto, e agora você é habitado pelo Espírito Santo. Você foi alterado. Você é diferente. Você não precisa ficar firme em seu próprio entendimento, porque o próprio Espírito de Cristo vive dentro de você, e lhe dá compreensão. Você pode reconhecer quão tolo você está naturalmente, você pode reconhecer a presença de Deus em todos os seus caminhos, e você pode ter certeza de que Ele irá guiar aqueles caminhos. E então, encontramos aquelas palavras bem-conhecidas, palavras que podem nos fortalecer e nos encorajar: “Maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo.”
E por isso, João pode usar as palavras, “tendes vencido os falsos profetas.” Eles são do mundo, o mundo da incredulidade, o mundo que não ajoelha diante de Cristo. E por isso, francamente, eles são servos do maligno. E porque são do mundo, eles falam pelo espírito deste mundo, e o mundo incrédulo os escuta. Mas vocês os superaram, ele diz.
Mas esta superação não significa ganhar argumentos com pessoas. Não significa convencer as pessoas da verdade da encarnação e da ressurreição e da ascensão de nosso Senhor. Não significa que você possa discutir com sucesso contra pessoas que negam a Cristo, ou pessoas que ensinam falsas doutrinas, ou que você é um bom debatador teológico. Você pode, ou você não pode, ser chamado para fazer uma ou mais dessas coisas nalgum momento da sua vida, mas esse não é o ponto de João aqui.
O que significa, “tendes vencido os falsos profetas”?
Significa que você se submeteu a Cristo. Significa que você se uniu a Ele em Sua morte e ressurreição. Significa que você é membro vivo do Seu corpo, a igreja. Significa que você confessa a verdade, que se submete à verdade, que você é fiel àquele que é verdadeiro. É o que João significa quando ele diz, “tendes vencido.” Você não caiu por suas mentiras. Você não se tornou vítima de sua decepção. Em Cristo, como o apóstolo Paulo diz em Romanos 8, vocês são mais que vencedores, e nada vai se separar do amor de Cristo.
Essa é a sua garantia. Essa é a sua confiança. É uma confiança que não reside na sua própria fraqueza e fragilidade, mas na superação do poder do nosso Senhor Jesus Cristo. Ele é o grande vencedor. E nele, você venceu, e você pode ter certeza de que você continuará a superar se você permanecer nele. Então fique firme. Seja confiante. Não vacile. Não duvide. Nele, você venceu.
E, finalmente, vemos a base que precisamos usar para provar os espíritos. Algumas pessoas irão afirmar que provamos os espíritos por algum tipo de sentimento dentro de nós. Alguém poderia dizer, “Eu sinto que esse ensino não está certo.” E você pode perguntar: “Bem, como você sabe que não está certo?” E eles vão dizer, “É um sentimento… um sentimento de inquietação ou um sentimento de que algo está um pouco estranho ou errado aqui.” E na verdade, esse sentimento pode ter um lugar na vida de um crente. O Espírito testifica com nosso espírito, e esse sentimento de desconforto pode ser um sinal de que algo não está certo. Mas o problema com sentimentos de desconforto é que às vezes são causados por uma noite de sono ruim ou por uma indigestão. Portanto, não podemos basear nossa opinião final sobre o ensino de alguém sobre um sentimento que temos.
Outros podem aceitar as palavras de um professor ou de um pregador por causa dos resultados de sua pregação. “Basta olhar os resultados que ele está produzindo,” eles podem dizer. “Certamente, todo esse sucesso, todas aquelas pessoas que estão chegando, são um sinal de que esse ensinamento é de Deus.” E outros podem observar os sinais que estão acontecendo – curas, milagres, estranhos novos maravilhas, e dizem que essas coisas devem vir de Deus. Ou eles podem olhar para a excitação das pessoas, ou na energia e aparência do poder que um ministro pode ter, e dizer que isso deve vir de Deus. Ou eles podem julgar um mestre por sua sinceridade. Claro, podem dizer, ele pode estar errado sobre algumas coisas, mas Ele ama o Senhor, e ele é tão sincero…
Mas isso não é provando os espíritos. Todas essas coisas podem ser, e são, falsificadas regularmente pelo maligno. O apóstolo Paulo escreveu sobre falsos mestres em 2 Coríntios 11, comparando seu ministério com o ministério dos apóstolos com estas palavras:
“Mas o que faço e farei é para cortar ocasião àqueles que a buscam com o intuito de serem considerados iguais a nós, naquilo em que se gloriam. Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo. E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça; e o fim deles será conforme as suas obras” (2 Coríntios 11.12-15).
Um sorriso bonito, uma mensagem poderosa, uma aparência de sinais e maravilhas, o maior entusiasmo, não é garantia que o que você está ouvindo é verdade! A forma mais perigosa da mentira é aquela que assume alguma semelhança com a verdade – e isso é o mais difícil de discernir.
Mas nós recebemos a perfeita ferramenta que poderíamos usar para provar os espíritos, e João fala sobre isso em versículo 6, onde ele diz, “Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus nos ouve; aquele que não é da parte de Deus não nos ouve. Nisto reconhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro.”
É importante notar aqui que João não está apenas falando como outro pregador. Se eu ou qualquer outro pregador lhe dissesse: “Por isso, você conhecerá o Espírito da verdade e o espírito do erro – qualquer um que tenha o espírito da verdade me escute,” eu aconselharia você a fugir o mais rápido possível. Isso é algo que nenhum cristão individual, seja um pregador ou um professor ou um membro médio da igreja, jamais poderia dizer.
Mas quem era João? Ele era um apóstolo. Ele foi inspirado pelo Espírito Santo. Ele era um mensageiro de Cristo, inspirado de maneira muito especial na escrita de suas cartas pelo Espírito Santo, de modo que suas palavras e seus ensinamentos fossem ao mesmo tempo as palavras e os ensinamentos do Deus Todo-Poderoso, sem erro, sem falha. Portanto, não é que “quem tem o espírito de verdade me escuta,” como um único missionário, ou como um único membro da igreja. É “quem tem o espírito de verdade escuta os mensageiros inspirados de Deus, os homens que escreveram as palavras da Escritura, as palavras em que nossa fé se baseia.
Com isso, sabemos quem está dizendo a verdade: se suas palavras concordam com a palavra inspirada de Deus. Não se eles realizam sinais poderosos e maravilhas. Os magos pagãos do Egito poderiam fazer isso. Não se eles dizem que eles têm algum tipo de nova revelação, uma revelação que nunca foi entendida até agora, mesmo que eles digam que eles acreditam no único Deus verdadeiro. Como Tiago escreve em Tiago 2.19, “Até os demônios crêem e tremem!” Nem se eles trazem uma espécie de entusiasmo ou fervor, ou algo que parece ser uma unção especial. Nem se eles parecem realmente sinceros, ou se eles parecem realmente carinhosos. Como Martyn Lloyd-Jones escreveu, com sua discreta maneira britânica, “os espíritos malignos são muitas vezes muito fervorosos.”
Você prova os espíritos comparando as palavras do ensino que você ouve com a Palavra de Deus – a palavra das Escrituras. Você prova o ensinamento de um homem examinando se está de acordo com a revelação certa que Deus já deu. Você prova o ensino de um homem garantindo que ele concorda com aqueles que, como João, eram de Deus. Porque se um pregador é de Deus, ele ouvirá as palavras que o Espírito Santo deu através de João, através de Paulo, através de Pedro, através de Tiago, através de Mateus, de Marcos, de Lucas, dos profetas. E ele não vai apenas escutá-las e ensiná-las, ele mostrará sua vontade de se submeter a elas. Isso, e não por experiência ou emoção, é como nós provamos os espíritos.
Então, meus irmãos, em tudo o que faz, provem os espíritos para ver se eles são de Deus. E não faça isso como algum tipo de exercício teológico. Não faça isso porque quer ter algum tipo de superioridade intelectual ou religiosa. Não faça isso porque quer ganhar algum tipo de debate teológico, ou porque quer ser capaz de vencer num argumento. Provar os espíritos nunca é um fim em si mesmo.
A vida não é uma sociedade de debate teológica sem fim, e seu nome não será escrito no livro da vida por causa do número de argumentos teológicos que você ganhou. Você não pode superar o mundo argumentando com ele. Prove os espíritos porque quer conhecer a Deus. Porque você o ama. Porque quer conhecer a Palavra de Deus e quer viver de acordo com a Palavra, porque deseja aplicar a palavra à sua vida, porque quer que essa Palavra viva em seu coração, porque quer que ela forme você e o mova e lhe dê a vida e a esperança. Prove os espíritos porque quer fazer as coisas certas, por amor de Deus. E quando você faz isso, quando você provar os espíritos pelas razões certas, e do jeito certo, você pode ter a certeza de que você superou o maligno, porque Ele que está em você é realmente muito maior do que aquele que está no mundo.
Amém.
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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.