Marcos 14.2-9

Leitura: Marcos 14.1-10
Texto: Marcos 14.2-9

Amados irmãos no Senhor Jesus Cristo

A história que lemos revela o ato de Maria ao ungir o corpo de Jesus com um caríssimo perfume poucos dias antes da sua crucificação e morte. Essa unção ocorreu na cidade de Betânia na casa de Simão, o leproso, num jantar no qual Jesus está presente. Na ocasião, também estão presentes, além de Jesus, Simão e Maria, os doze discípulos, Marta e Lázaro, irmãos de Maria. 

Marcos coloca a narrativa da unção de Jesus por Maria num contexto em que revela o contraste da incredulidade e ódio dos líderes religiosos e de Judas em relação a Jesus (Mc.14.1,2;10,11) com o ato de fé e amor dos verdadeiros discípulos de Jesus que lhe ofereceram um jantar e se alegravam na sua presença.

Por que um jantar é oferecido a Jesus naquela ocasião? Esse jantar não é um simples ato de hospitalidade a Jesus e seus discípulos, mas é um jantar especial, é um jantar de gratidão. O anfitrião do jantar é Simão que foi curado por Jesus da sua lepra. Lázaro que foi ressuscitado, também está presente para expressar sua gratidão a Jesus que tanto o amava. Mas de todos os presentes, destacou-se a devoção de Maria por Jesus. 

Diz o texto que ela derramou um frasco inteiro de um preciosíssimo perfume sobre o corpo de Jesus (Mc.14.3). Por causa desse ato de Maria, Jesus chegou a afirmar que onde o evangelho fosse pregado, deveria ser contado também o que ela fez para memória sua (Mc.14.9). E não só para memória dela, mas também para nossa edificação. É por isso que essa história está na Bíblia. O Espírito Santo quer nos ensinar algo nessa porção do seu evangelho. Portanto, eu vos proclamo a palavra de Deus no seguinte tema:

MARIA UNGE O CORPO DE JESUS COMO UM ATO DE GRATIDÃO

1. O Ato Nobre de Maria (v.3)

2. A Reação Indigna dos Discípulos (vss.4,5).

3. A Resposta Graciosa de Jesus (vss.6-9)

1. O Ato Nobre de Maria (v.3)

Jesus está na cidade de Betânia, a apenas 4 quilômetros de Jerusalém para onde ele caminha em direção à cruz. O nome “Betânia” significa “casa da tristeza”. Porém, Jesus está na casa da alegria. Ele participa de um jantar festivo na casa de Simão. Ele está cercado de discípulos alegres e gratos pelas bênçãos que ele tinha derramado sobre eles e, sobretudo, pela sua presença.

Maria, Marta e Lázaro que estavam à mesa foram alvos da bondade de Jesus. Jesus não só se revelou a eles como Salvador, mas era também amigo íntimo da família. Jesus ensinou-lhes a palavra de Deus, especialmente a Maria que, noutra ocasião, sentou-se a seus pés para ouvir-lhes os ensinamentos (Lc.10.39). Jesus também ressuscitou a Lázaro trazendo grande alegria e conforto àquela família. 

E agora depois de algum tempo, Jesus volta a Betânia. É a sua última passagem por aquela cidade, pois ele vai a Jerusalém se oferecer como sacrifício pelos pecados do seu povo. O momento é único. Maria não perdeu tempo. Ela aproveitou a oportunidade para expressar a sua gratidão ao Mestre. Quando ninguém menos esperava, ela quebrou o frasco do seu perfume e o derramou sobre o corpo de Jesus (v.3).  O que aprendemos com esse ato de Maria? Maria realizou um gesto nobre e de grande valor. Ela mostrou sua gratidão a Jesus. Vejamos aqui pelo menos três aspectos da gratidão dela para com o Senhor:

Em primeiro lugar, a gratidão de Maria se revela pela sua humildade para com o Senhor. Segundo o relato de João, Maria não só derramou o perfume sobre Jesus, mas também enxugou os pés do Senhor com os seus cabelos (Jo.12.3).  Lavar os pés de um hóspede com água e enxugá-lo com uma toalha era naquela época um gesto de hospitalidade feito pelo servo mais humilde da casa. É um gesto que revela humildade. Jesus ensinou isso aos seus discípulos quando ele próprio lavou os pés deles (Jo.13.5). 

Mas observe que Maria lava os pés de Jesus com um precioso perfume e o enxuga com os seus cabelos. Jesus já tinha passado por situação semelhante. Noutra ocasião, também num jantar na casa de um fariseu, uma mulher pecadora ungiu os pés de Jesus com um perfume e com suas lágrimas e os enxugou com seus cabelos (Lc.7.36-38). Tanto Maria quanto esta mulher expressaram sua humildade diante da presença de Cristo. Ambas reconheceram que o Senhor Jesus é digno de toda honra, devoção e serviço.    

Meus irmãos, o que aprendemos aqui? Que devemos ser crentes humildes na presença de Cristo. Jesus está aqui presente para cear conosco na sua santa ceia. E como devemos nos aproximar dele? Primeiro, com toda humildade para reconhecer os nossos pecados, chorar por eles e confessá-los a Cristo, como fez aquela mulher pecadora. Segundo, com toda humildade para reconhecer a soberania e o senhorio de Jesus sobre nossas vidas e se colocar à disposição dele para servi-lo, assim como fez Maria. 

É claro que você não pode derramar um precioso perfume aos pés de Jesus e enxugá-los com os seus cabelos. Mas você pode derramar-se a si mesmo aos pés de Cristo em humilde oração. Um crente humilde reconhece sua miséria e, ao mesmo tempo, sua necessidade da graça de Deus. Você tem se colocado aos pés de Cristo humildemente? Tem se entristecido e confessado a ele os seus pecados? 

Tem se submetido à sua palavra, negando a si mesmo, tomando a sua cruz e o seguindo fielmente? Tem se disposto a servir a Cristo e a sua igreja com os seus dons? É uma honra e alegria para você servir a Cristo com humildade? Saiba meu irmão, minha irmã, que Deus aprova e recompensa a humildade. A Bíblia diz que Ele resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes (I Pe.5.5,6).

Em segundo lugar, a gratidão de Maria se revela pela sua fé em Cristo. Maria não derramou seu perfume sobre o corpo de Jesus por acaso ou inconscientemente. Ela não fez isso levada por uma emoção vazia e superficial. Havia um propósito no que ela estava fazendo. Ela perfumou o corpo de Jesus para o seu sepultamento. Jesus confirma isso no verso 8 do nosso texto. O perfume que ela trouxera certamente estava guardado para o embalsamento dela ou de um de seus irmãos quando viessem a morrer. Era costume entre os judeus perfumar os corpos antes do sepultamento. Porém, Maria unge a Jesus estando ele ainda vivo. 

Como explicar isso, irmãos? É um ato de fé. Ela conhecia os ensinamentos de Jesus, pois aproveitou cada oportunidade para ser instruída por Cristo (Lc.10.39). Juntamente com sua irmã Marta, ela certamente conhecia e cria no evangelho da morte e da ressurreição de Cristo. Ambas criam que Jesus era o Messias Prometido, o Cristo Enviado pelo Pai para padecer e entregar a sua vida em resgate por muitos (Jo.11.24-27,45).

O que observamos no nosso texto é que a fé de Maria no evangelho de Cristo não é uma fé vazia, mas uma fé viva e frutífera, uma fé racional ou proposital, pois a levou a praticar uma boa ação em favor de Cristo. Ela embalsamou o corpo de Jesus para seu sepultamento e por toda vida foi uma serva fiel de Cristo. O evangelho de Jesus mudou totalmente a vida de Maria de modo que a sua fé foi exercida com amor e gratidão. 

Meus irmãos! Nós cremos e confessamos a cada dia a nossa fé em Cristo e na sua obra de salvação em um dos nossos credos. Mas a questão é: A nossa fé em Cristo tem conseqüências práticas na nossa vida? Somos impactados com o evangelho de Cristo a tal ponto de sermos crentes zelosos de boas obras, de manifestarmos uma fé que atua pelo amor? O fato de Cristo ter sido crucificado, morto e sepultado por nós tem nos encorajado a servi-lo com mais zelo e devoção?  

De nada serve para nós, irmãos, conhecer o evangelho de Cristo, crer nas doutrinas da graça se não há boas obras de gratidão em nossas vidas para a glória de Cristo. Que Deus nos ajude assim como Maria a sermos não só bons ouvintes, mas operosos praticantes da sua palavra (Tg.1.22,25). 

Em terceiro lugar, a gratidão de Maria se revela pelo seu profundo amor pelo Senhor. Ao ungir o corpo de Cristo, Maria demonstrou não só sua humildade e fé para com Cristo, mas também o seu amor. Ela não mediu esforços para mostrar o seu amor por Jesus. Ela sacrificou o que tinha de mais precioso por amor a Cristo. Ela quebrou um vaso de alabastro e derramou um perfume caríssimo sobre Jesus. O vaso de alabastro era um item de luxo muito caro e apenas algumas poucas pessoas o possuíam. 

E mais que isso. Ela derramou um preciosíssimo perfume de nardo puro sobre o corpo de Jesus. Segundo o verso 5, esse perfume custava 300 denários, valor suficiente para pagar um ano de salário a um trabalhador ou alimentar 300 famílias num único dia. E, além disso, esse valor custava 3 vezes mais que o valor que Judas pediu para trair Jesus (Mc.14.10,11). Certamente, esse perfume caríssimo custou as economias de Maria e tinha um grande valor para ela. Porém, Cristo valia muito mais. Jesus era mais precioso para Maria do que o seu perfume. Judas traiu Jesus por um valor pequeno. Maria amou Jesus com o que tinha de mais precioso. 

Meus irmãos! O quanto temos amado o Nosso Senhor? Estamos dispostos a fazer sacrifícios por amor a Jesus? Temos doado de nós mesmos, dos nossos dons, dos nossos bens em favor de Cristo e da sua igreja? Nossa vida com tudo que somos e temos tem sido uma oferta de amor a Cristo? Você tem amado a Jesus com o que tem de mais precioso? 

O que é mais precioso para você? A sua vida? Então, viva para aquele que por você morreu e ressuscitou! Seus dons? Use-os com boa vontade para edificar o corpo de Cristo! Seus bens? Oferte ao Senhor com generosidade, honre ao Senhor com as primícias de toda sua renda. Seus filhos?  Conduza-os a Cristo com todo zelo e diligência. O vigor da sua juventude? Ame a Cristo na sua mocidade. Nossa vida só tem sentido se Jesus somente for o centro de nossas vidas e o alvo do nosso amor. 

Reconheça com Maria que Jesus é digno do nosso amor e gratidão. Pois quando reconhecemos o imenso valor do sacrifício de Cristo para nos salvar, servi-lo com tudo que temos e somos não vai ser um peso, mas algo alegre e grato. Levi e Simão ofereceram um banquete a Cristo, Zaqueu acolheu Cristo em sua casa, Maria lhe consagrou o seu precioso perfume. E você? Qual é a sua oferta para Cristo? Como você demonstra o seu amor pelo Senhor?

2. A Reação Indigna dos Discípulos (vss.4,5).

Meus irmãos! O que pode acontecer conosco quando nos esforçamos para mostrar gratidão a Jesus? Com certeza glorificamos ao Senhor com nossa vida, mas também, do outro lado, podemos ser mal compreendidos e causar indignação em algumas pessoas. Foi o que aconteceu com Maria. Como alguns dos discípulos reagiram diante do nobre gesto de Maria ao ungir Jesus? 

Segundo o texto, eles se indignaram contra Maria, murmuraram contra ela e julgaram o seu ato como um desperdício (ler vss. 4 e 5). Imagine como Maria não se sentiu naquele momento! Talvez ela se entristeceu diante da má compreensão dos discípulos por seu ato de gratidão. Certamente, mais triste ainda ficou Jesus com a indiferença dos seus discípulos tanto com ele quanto com Maria.  

Mas parece que os discípulos tinham um motivo legítimo para sua indignação. A proposta deles parece digna: vender o perfume e repartir o dinheiro com os pobres (v.5). Mas notem um detalhe: Quem lidera os discípulos na censura contra Maria? Segundo o relato de João é Judas, cuja intenção não é cuidar dos pobres, mas reter o dinheiro para si (ver Jo.12.4,5). Portanto, a única ação indigna e repreensível nesta história não é o ato de gratidão de Maria a Jesus, mas a indiferença dos discípulos com Maria e principalmente com Jesus. 

Afinal de contas, como eles definiram o ato de Maria de derramar o perfume sobre Jesus? Como um desperdício (v.4)! Que tristeza para Jesus contemplar mais uma ação indigna dos seus discípulos! Que discípulos fracos! Tantas vezes foram instruídos e repreendidos pelo Senhor, mas parece que não tinham aprendido tanta coisa. Mas Jesus não desistiu deles. Ele é um mestre manso e paciente. Naquela última semana, Jesus os tomou para si e lhes ensinou muitas coisas de modo que eles compreenderam o valor de Jesus para eles a ponto de muitos deles testemunharem de Jesus com a própria morte. 

Duas lições aprendemos aqui. A primeira é que servir a Cristo com dedicação e desprendimento pode provocar a reação negativa de muitas pessoas. Algumas pessoas podem se indignar contra você e dizer que você está desperdiçando a sua vida por ser um cristão fiel. O mundo julga desperdício dedicar-se a Cristo. Porém, aplaude os que se dedicam às riquezas, à política, aos negócios e aos prazeres deste mundo sem levar Deus em conta. 

Aqui cabe uma palavra aos jovens! Cuidado, jovens com os conselhos dos ímpios! Não vai faltar colegas dizendo: “Deixa de ser bobo, você vai perder tempo com esse negócio de igreja. Vamos curtir a vida. Esse negócio de cristão não tá com nada”! Não atenda essa mentira, mas sirva a Cristo com alegria, pois não é desperdício nenhum viver para ele. Desperdício é se entregar ao mundo e perder a sua vida. Mas quem vive para Cristo é feliz e achou a vida. “Não é tolo aquele que perde o que não pode reter para ganhar o que não pode perder”.

Outra lição que aprendemos aqui é que podemos andar com Jesus por um bom tempo e ainda ser indiferente à sua Pessoa. Com nossa falta de amor e gratidão a Cristo, provocamos sua tristeza e indignação. Quando você deixa de ouvir a palavra de Cristo nos cultos e estudos, quando você não oferta com fidelidade, quando você não gasta tempo em oração e na leitura da Bíblia, mas passa a maior parte do seu tempo na TV, na Internet ou nas suas diversões, sem nenhum interesse em usar os seus dons na igreja, então, você não está honrando a Cristo. Você está dizendo com suas atitudes que dedicar-se a Cristo é um desperdício. Que Deus nos livre dessa atitude ingrata e nos conceda a graça de oferecermos a nossa vida a Cristo como um sacrifício vivo, santo e agradável. Cristo honra e aprova os que se dedicam a ele e à sua igreja, como veremos agora em último lugar. 

3. A Resposta Graciosa de Jesus (vss.6-9)

Enquanto os discípulos reprovaram Maria, o Senhor Jesus aprovou a sua atitude para com ele (v.6). As palavras de Jesus constituem uma repreensão aos discípulos e um elogio à Maria. Em primeiro lugar Jesus sai em sua defesa: “Deixai-a; por que a molestais”? Jesus está do lado daqueles que o honram. Ele defende os que procuram agradá-lo. Ao mesmo tempo, Jesus repreende as más atitudes dos seus servos. 

Em segundo lugar, Jesus aprova o ato de Maria ao dizer: “Ela praticou boa ação para comigo”. Que coisa maravilhosa é receber a aprovação de Cristo. Jesus aprova o que outros vêem como desperdício. Pode ser que você se sinta constrangido e envergonhado pelas criticas e murmurações que sofre por servir com dedicação a Cristo. 

Mas com a opinião de quem você deve se preocupar? De Cristo ou dos homens? A quem você deve agradar e honrar? A Jesus ou ao mundo? O que importa para nós é a aprovação de Cristo, o que ele pensa do nosso serviço prestado a ele. Jesus honrou Maria por sua gratidão e há de honrar todos aqueles que o amam. Não é isso mais importante para nós do que qualquer coisa neste mundo? Que o Senhor olhe dos céus para nós e diga: “Eis ali um filho amado meu em quem me alegro”!

Em terceiro lugar, Jesus assegura o cuidado com os pobres, mas não condena a unção de Maria como desperdício, porque o momento é único na sua vida (v.7). Jesus sempre acolheu os mais necessitados e ele faz a mesma coisa aqui no nosso texto. Ele encoraja os discípulos a cuidar dos pobres na sua ausência. Sempre existirão pobres e Deus sempre vai prover recursos para ajudá-los (obra diaconal). Mas não poderia ser o dinheiro daquele perfume. Pois o momento é único na vida de Jesus.

Dali a seis dias ele estaria morto e sepultado em favor da nossa salvação. E para a preparação dessa obra redentora tão gloriosa nenhum gasto seria demais, nem mesmo 300 denários de perfume. Por isso, Jesus se deixou ser ungido e aprovou o ato de Maria não só como um ato de gratidão da parte dela, mas também como um sinal de sua morte e sepultamento (v.8).  

Na conclusão de suas palavras, Jesus faz uma afirmação surpreendente (ler verso 9). Jesus afirma que o evangelho que é a boa notícia da salvação que ele veio realizar em favor de pecadores deve ser pregado em todo o mundo. E que dentro da pregação desse evangelho deve ser lembrado o que Maria fez para memória sua. Mateus, Marcos e João atenderam essa ordem do Mestre e registraram a história nos seus evangelhos. Hoje nós podemos ouvir o evangelho de Cristo baseado nesse relato da unção de Jesus por meio de Maria.

Não caiu no esquecimento o que Maria fez, mas está sendo lembrado e anunciado em todos os lugares e épocas assim como Cristo ordenou. Por qual motivo? Honrar e exaltar o nome de Maria ou o nome de Cristo? É claro que é o nome de Cristo. A própria Maria honrou a Jesus nessa história e nisso ela serve de bom exemplo para nós. O alvo do nosso texto é engrandecer o Senhor Jesus.  

O gesto nobre e grato de Maria foi simplesmente uma resposta a graciosa bondade de Jesus para com ela e sua família. Jesus a salvou com seus irmãos por sua graça; Jesus a ensinou com paciência e atenção. Jesus trouxe conforto à sua família ao ressuscitar Lázaro. Jesus foi compassivo e bom para com ela ao defendê-la da indignação injusta dos discípulos. Jesus recebeu de bom grado o seu ato de gratidão. 

Enfim, Maria amou a Jesus porque Jesus a amou primeiro. Portanto, toda vez que ouvirmos essa história devemos nos lembrar quão gracioso e bom é o Senhor Jesus para conosco. Portanto, a Cristo somente seja toda honra, glória e nossa devoção e gratidão para todo sempre. Amém! 

Voltar ao topo

Elissandro Rabêlo

Bacharel em Teologia pelo CETIRB – Centro de Estudos de Teologia das Igrejas Reformadas do Brasil (Atual Instituto João Calvino) (1999-2004). Fez Convalidação de Teologia na Universidade Mackenzie em São Paulo (2017). Ministro da Palavra e dos Sacramentos da Igreja Reformada do Grande Recife (PE), servindo como Missionário da Igreja Reformada em Fortaleza (CE).

© Toda a Escritura. Website: todaescritura.org.Todos os direitos reservados.

Este curso é gratuito. Por isso, apreciamos saber quantas pessoas estão acessando cada conteúdo e se o conteúdo serviu para sua edificação. Por favor, vá até o final dessa página e deixe o seu comentário.

* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.