Leitura: Juízes 02.06 – 03.06
Texto: Juízes 02.10
Amada Congregação do Nosso Senhor Jesus Cristo:
O primeiro capítulo de Juízes mostra como depois da entrada na terra prometida, de um começo positivo, a situação de Israel somente piorou continuamente. Israel estava indo de um nível de compromisso ao próximo, caindo rapidamente.
Juízes capítulo um é uma introdução ao livro, que define o cenário do que seguirá – a história de falhas repetidas, e livramentos repetidos, do povo da aliança de Deus. O que é única sobre o livro de Juízes é a introdução dupla. O primeiro capítulo é a introdução histórica – aprendemos os detalhes do que aconteceu, onde aconteceu, quem foi envolvido, quando os eventos aconteceram. Então, aprendemos quem, que, quando, e onde – e também como. Mas ainda faltamos a resposta a uma pergunta: por quê?
Por quê tudo isso aconteceu? O que aconteceu para permitir que os israelitas tivessem um começo tão promissor, apenas para cair tão rapidamente? O que aconteceu com o momento deles? Construir sobre o sucesso geralmente significa mais sucesso – uma vez que aprendemos a ter sucesso, geralmente é o caso de continuarmos fazendo isso mais e mais – o sucesso normalmente gera mais sucesso. Mas no caso de Israel, após a entrada na terra prometida, o sucesso é seguido pelo fracasso, que é seguido por um pior fracasso, numa espiral deprimente e descendente.
E é por isso que, no segundo capítulo de Juízes, há uma segunda introdução – e se olharmos para o primeiro capítulo como a introdução histórica a Juízes, podemos considerar este segundo capítulo como a introdução teológica do livro. Tivemos a história através dos olhos humanos, e agora teremos a visão do céu – a história da perspectiva de Deus. Toda a história é governada por Deus. Ele está no controle. Nada escapa à Sua atenção. Nada está fora de seu alcance. Essa é a sua providência – nada acontece por acaso. Não há “acidentes” no mundo de Deus.
Na maioria das vezes em nossas vidas, não saberemos a resposta para essa pergunta até muito tempo depois que algo acontecer. Mas aqui em Juízes 2, a pergunta, “Por quê?” é respondida. Por que o povo de Deus se afastou dele? Uma geração experimentou os poderosos atos de libertação de Deus no êxodo, quando o Senhor os libertou do Egito. Cruzaram o Mar Vermelho em terra firme e viram os exércitos do faraó se afogarem atrás deles. Eles receberam água das rochas. Pão do céu. Libertação em batalho. Tudo o que precisavam e muito mais.
Aquela geração se rebelou, e cada um deles morreu antes que eles pudessem entrar na terra prometida. Mas seus filhos foram autorizados a entrar. Eles ouviram as histórias que seus pais haviam contado, a história da obra poderosa de Deus na vida do seu povo escolhido, o modo como o Senhor lutava em favor deles, o caminho que o Senhor os guiara numa coluna de fogo e coluna de nuvem, a maneira como o Senhor havia fornecido suas necessidades físicas de maneira tão maravilhosa.
E então a próxima geração experimentou a mesma coisa por si mesmos. Eles podem ter apenas ouvido sobre a milagrosa travessia do Mar Vermelho, mas eles conseguiram participar de outra travessia milagrosa dAo rio, desta vez a travessia do rio Jordão para a Terra Prometida. Eles sabiam como Deus poderia derrubar as muralhas da cidade, por causa da sua experiência em Jericó. Eles sabiam como Deus puniria os inimigos de Deus e como Deus derrubaria o próprio povo quando eles se rebelassem contra ele.
Eles conheciam a providência de Deus. A misericórdia de Deus. A sua graça. Eles conheciam a justiça de Deus. E eles conheciam a ira de Deus. Eles tinham experimentado todas essas coisas. Eles tinham sido não somente informados sobre tudo isso, eles tinham conhecimento pessoal. Eles viram, nosso texto nos diz, “toda a grande obra que o SENHOR tinha feito por Israel.”
E há mais. Deus havia dado a Lei ao seu povo no Monte Sinai. E antes de o povo entrar em Canaã, ele lhes deu a lei mais uma vez – a segunda comunicação da lei, registrada no livro de Deuteronômio. Essa lei foi uma perfeita revelação do caráter do seu Deus. O povo de Israel não foi ensinado a ser legalista com a lei; eles foram ensinados sobre seu Deus, sobre a sua natureza, sobre quem ele era e como eles deveriam viver à luz disso. Deus colocou a tribo de Levi como a tribo sacerdotal. O trabalho dos filhos de Levi, juntamente com oficiar em adoração, em oferecer sacrifícios e cuidar do tabernáculo, era ensinar o povo. O Senhor havia levado Israel para ser sua noiva, e os levitas eram seus representantes, como maridos que deveriam cuidar e conduzir a noiva de Deus.
Então, Israel conhecia a Deus de duas maneiras – eles o conheciam da sua Palavra, e eles o conheciam da sua obra. Eles conheciam seu caráter e sabiam como esse caráter divino havia sido exibido em sua própria história e na história de seus pais. Mas então seu líder, o homem que sucedeu a Moisés, Josué, filho de Num, o servo do Senhor, morreu. Ele viveu até uma idade madura e nenhum sucessor foi nomeado antes de morrer.
Não haveria novo Moisés. Não haveria novo Josué para manter um forte reinado sobre o povo de Deus. A tarefa de entregar o povo do Egito e trazê-lo para a terra prometida estava completa. Agora tudo o que o povo tinha que fazer era manter o curso, continuar vivendo em amorosa submissão ao seu Rei, ao seu Pai, o Senhor.
Então, Josué morreu e toda a sua geração. Agora não havia mais ninguém que tivesse experimentado pessoalmente as maravilhas que haviam acontecido no deserto e os eventos espectaculares da entrada em Canaã. A próxima geração não teria memória pessoal do que aconteceu. Eles teriam que andar pela fé, proceder, batalhar, conquistar, confiando que o Senhor os livraria.
E se tudo tivesse sido feito como o Senhor havia ordenado, isso teria acontecido – não há dúvida sobre isso. Deus nunca esquece suas promessas. Ele nunca diz uma coisa e faz outra. A obediência fiel teria trazido bênçãos, e essa era a verdade da Palavra de Deus, a verdade que tinha que ser transmitida fielmente de uma geração para a seguinte.
O mandamento e promessa de Deus, que encontramos em Deuteronômio 6, deveria ser bem conhecido:
“Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. Também as atarás como sinal na tua mão, e te serão por frontal entre os olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas… Quando teu filho, no futuro, te perguntar, dizendo: Que significam os testemunhos, e estatutos, e juízos que o Senhor, nosso Deus, vos ordenou? Então, dirás a teu filho: Éramos servos de Faraó, no Egito; porém o Senhor de lá nos tirou com poderosa mão. Aos nossos olhos fez o Senhor sinais e maravilhas, grandes e terríveis, contra o Egito e contra Faraó e toda a sua casa; e dali nos tirou, para nos levar e nos dar a terra que sob juramento prometeu a nossos pais. O Senhor nos ordenou cumpríssemos todos estes estatutos e temêssemos o Senhor, nosso Deus, para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida, como tem feito até hoje. Será por nós justiça, quando tivermos cuidado de cumprir todos estes mandamentos perante o Senhor, nosso Deus, como nos tem ordenado.”
Ame o Senhor de todo o coração. Escreva as palavras dele no seu coração. Ensine-as a seus filhos. Lembre-se de Sua Palavra – em sua vida pessoal, em sua vida familiar e na sua vida na comunidade. E esteja pronto para recontar aquela velha história – a história da libertação do Senhor, as promessas do Senhor e as exigências do Senhor.
Mas o que aconteceu na realidade?
“E outra geração após eles se levantou, que não conhecia o SENHOR, nem tampouco as obras que fizera a Israel.”
Aqui está o “porquê” numa única frase. Por que Israel falhou tão miseravelmente? Por que o povo de Israel fez o que era mau aos olhos do Senhor? Por que os filhos de Israel abraçaram os baalins? Por que eles abandonaram tão prontamente o Senhor por esses novos deuses de Canaã, os baalins e as astarotes? Sua constituição lhes dizia: “Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor.” Eles deveriam saber: existe um só Deus. Ele tomou Israel para ser sua noiva. Ele era o Deus zeloso. Ele não toleraria nenhum rival.
Eles deveriam saber: é Deus que está no controle da “natureza,” não Baal. É o SENHOR que traz a chuva. E o SENHOR que traz as tempestades. É o SENHOR que provê a comida. É o SENHOR que traz a vitória.
Eles deveriam saber: É Deus que está no controle da fertilidade, e não a Astarote. Ele havia prometido que seu povo seria frutífero e iria multiplicar. Ele era o único que geraria filhos. Ele era o único que faria as plantações crescerem. Era Ele quem providenciaria colheitas abundantes.
É isso que eles deveriam saber. Mas o nosso texto diz isto: Deixaram o SENHOR, o Deus de seus pais. Eles se prostituíram após outros deuses e os adoraram. Em vez de amar o SENHOR, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma e com toda a sua força, eles perseguiram esses outros deuses como uma prostituta perseguindo um possível cliente. Em vez de viver em fiel submissão ao Senhor, eles cometeram adultério. Eles o enganaram e, de fato, eles o abandonaram completamente.
Por que eles abandonaram tão depressa o Senhor? Porque eles eram uma nova geração, e não conheciam o Senhor, nem a obra que Ele fizera para Israel. Mas por que eles não sabiam? Porque eles não foram ensinados! Seus pais podem ter estado ocupados demais, reivindicando seu território. Seus pais podem ter sido apanhado na construção de casas. No plantio de culturas. Em batalhas. Na emoção e trabalho árduo de começar uma nova vida na Terra Prometida. Por tudo o que o Senhor tinha feito por eles, a geração que entrou na Terra Prometida esqueceu-se do trabalho mais importante que tiveram: ensinar essas coisas aos seus filhos.
Esse desastre nacional não veio do nada; foi o produto de muitos desastres menores e menos perceptíveis. O fracasso nacional foi resultado do fracasso da família. Israel caiu, seus filhos foram enganados pela mensagem e a prática do paganismo, a adoração da criatura em vez do Criador, para o adultério, a imoralidade sexual e todo tipo de comportamento repugnante e desonroso a Deus, porque em toda a nação, os pais não estavam ensinando os filhos a conhecer o Senhor, a amá-lo e a servir somente a ele.
E onde estavam os levitas em tudo isso? Eles foram chamados para ensinar o povo de Dues, para guardar o santuário de Deus, para guardar Sua noiva. Onde eles estavam? O que eles estavam fazendo? A noiva estava se prostituindo com os deuses da fertilidade – onde estavam os representantes do marido enquanto tudo isso acontecia? Pode ver em capítulos 18 e 19 ou que eles estavam fazendo – basta dizer que não era nada bom. Assim, os fracassos dos pais foram agravados pelas falhas dos homens que deveriam ter ensinado todo o povo; e os resultados são claros e tristes.
O Senhor dissera isso a Abraão:
“Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência no decurso das suas gerações, aliança perpétua, para ser o teu Deus e da tua descendência. Dar-te-ei e à tua descendência a terra das tuas peregrinações, toda a terra de Canaã, em possessão perpétua, e serei o seu Deus. Disse mais Deus a Abraão: Guardarás a minha aliança, tu e a tua descendência no decurso das suas gerações.”
Repetidas vezes a Escritura nos diz: Deus é fiel, de geração em geração. Quando Ele se revelou a Moisés, Ele passou “por diante dele, clamando: SENHOR, SENHOR Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade; que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniquidade do pais nos filhos e nos filhos dos filhos, até à terceira e quarta geração!”
No caso dos filhos de Israel que entraram na Terra Prometida, a iniquidade dos pais que foi visitada aos filhos era precisamente essa: sua incapacidade de levar seus filhos ao temor do Senhor. Por causa dessa iniquidade, os filhos pagariam o preço. Seus filhos ainda seriam responsáveis – não há desculpa para alguém abandonar o Senhor. Mas a responsabilidade estava com aqueles a quem foi confiada a tarefa tão importante: nos pais e nos mestres.
A tarefa mais importante que temos é ensinar nossos filhos. Como podemos falar sobre o evangelho com pessoas que não conhecemos se nem mesmo falamos sobre o evangelho com nossos filhos? Como podemos falar com outras pessoas sobre Deus, sobre a justiça e a misericórdia de Deus, sobre a ira de Deus e o amor de Deus, sobre Sua providência e soberania, se não falarmos sobre essas coisas quando nos sentamos em nossas casas, quando andamos pelo caminho, quando nos deitamos e quando nos levantamos?
Nós não criamos nossos filhos para tomar suas próprias decisões. Nós não deixamos nossos pequeninos decidirem o que eles vão comer, a roupa que eles vão usar, onde eles vão brincar, e com quem eles vão brincar. Nós tomamos essas decisões, como pais. É a mesma coisa vale para nossa vida de fé. Nossos filhos são filhos de Deus. Eles pertencem a Deus, a foram confiados a nós para cuidar e criar no temor de Deus. Se não os mantivermos seguros, se abandonarmos nosso papel de protetor e cuidador e guia e professor, estamos dando eles para os lobos para devorar. Se não os ensinarmos, podemos ter certeza de que alguém fará isso. Esté é o nosso chamado principal. É a nossa tarefa primária. Deus fez promessas ricas para nós, mas essas promessas são cumpridas usando meios. E o meio que ele escolheu para tornar nossos filhos fiéis filhos de Deus é o ensino dos pais piedosos.
Não temos que nos preocupar com Baalins e Astarote hoje em dia. Mas a humanidade não mudou desde o tempo dos juízes. Temos baalins que têm outros nomes – a cosmovisão secular e ateísta ao nosso redor que atribui a chuva, as tempestades e todos os padrões climáticos, não ao Senhor, não a alguém chamado Baal, mas aos processos supostamente “naturais.” Essa é a adoração de Baal, com verniz científico.
Ainda existe Astarote, mas com nome diferente. Em vez de adorarmos uma deusa da sexualidade e da fertilidade, nossa cultura tirou todos os deuses de cena e fez do sexo um deus em si. Não mais é encoberto sob a máscara da adoração religiosa. Tudo tem a ver com prazer, e o presente, e o que eu posso conseguir para mim mesmo. Mas é a adoração da Astarote, disfarçada de hedonismo e a busca do prazer.
E aqueles deuses e deusas modernos chamam nossos filhos. Nosso inimigo, Satanás, anda como leão que ruge, procurando devorar-nos e a nossos filhos. Ele quer destruir a igreja. Ele quer que deixemos a tarefa de instruir nossos filhos a outra pessoa. Ele quer que estejamos ocupados demais, ocupados com outras atividades, que ensinemos nossos filhos a temer o Senhor.
E quando você olha para muitas crianças cujos pais estão tão ocupados, pode ver que muitas vezes Satanás consegue. Que Deus nos conceda a graça para evitar essa armadilha. Porque sem a graça de Deus, não podemos fazer nada.
Mas no final, meus irmãos, não devemos nos desesperar. Provavelmente há pais aqui que têm filhos que já abandonaram a fé. Essa mensagem não pretende fazer vocês se sentirem mais culpados do que já estão. Deus não desiste do Seu povo. O livro de Juízes deixa isso claro. Ele levantou juízes para salvar Seu povo. Ele estava com o juíz, e Ele os salvou da mão de seus inimigos todos os dias do juiz. Porque o Senhor ouviu seu povo quando eles clamaram. O Senhor é misericordioso e, quando reconhecemos nossos fracassos, devemos buscar-lo e nos aproximar dele com base nessa graça.
E os pais entre nós precisam lembrar-se da fidelidade de Deus também. Porque criar filhos para temer o Senhor não é nada fácil. Tem sido assim há tempos imemoriais, mas é especialmente óbvio hoje, com todas as tentações do mundo diante de nós, na mídia, em nossos computadores, em nossas ruas, na praça pública. Podemos nos sentir tentados a desesperar. Mas quando nos preocupamos com nossos filhos, quando nos preocupamos com o caminho que eles seguirão, se permanecerão fiéis, se continuarão servindo ao Senhor, precisamos nos lembrar das promessas graciosas de Deus:
“Mas a misericórdia do SENHOR é de eternidade a eternidade, sobre os que o temem, e a sua justiça, sobre os filhos dos filhos, para com os que guardam a sua aliança e para com os que se lembram dos seus preceitos e os cumprem” (Salmo 103.17-18).
No final, enquanto Deus nos chama para trabalhar como Seus servos em todas as coisas, precisamos nos lembrar que, em última análise, é o Seu trabalho – o trabalho é de Deus. Quando Ele exige algo de nós, Ele nos dá o que precisamos para cumprir suas exigências. Ele fornece. Quando nós o buscamos, ele não se retém. Quando olhamos para ele, ele não se afasta. Sua noiva cometia adultério repetidamente. Mas ele permaneceu marido fiel. Ele enviou Seu Filho para salvar Seu povo. E a obra de seu Filho, o sacrifício de Jesus Cristo, Seu sofrimento, Sua morte, Sua ressurreição, tornaram possível para nós sermos Sua noiva, a noiva de Cristo.
Ele é o marido supremo, o exemplo que todos nós que somos maridos precisamos olhar em nossas vidas. Ele:
“amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito” (Efésios 5.25-27).
Nós falhamos. Ele nunca falha. Nós tropeçamos. Ele nunca fez. Nós vacilamos. Ele fica forte. Nós lutamos. Mas nele, no poder do Seu Espírito Santo, vamos vencer. Que Ele nos conceda tudo de que precisamos, para que nós e as gerações vindouras, conheçamos o Senhor e a obra que Ele fez para Israel, para nós, seu povo.
Amém.
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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.