Dia do Senhor 52

Leitura: Efésios 6.10-18
Texto: Dia do Senhor 52

Amada congregação do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo,

Prego o evangelho de Jesus Cristo sob o tema seguinte:

Tema: O Senhor Jesus ensina-nos orar entendendo que a Sua vitória é a nossa vitória.

  1. Enquanto a batalha continua ferozmente
  2. O nosso socorro está somente em Deus
  3. Amém
  4. Enquanto a batalha continua ferozmente

Na última petição da Oração do Senhor, confessamos a nossa própria fraqueza, reconhecemos o ataque do diabo, do mundo e a nossa própria carne, e rogamos que Deus nos sustente e nos fortaleça até que alcancemos, finalmente, a vitória total. O catecismo fala sobre “a batalha espiritual”. A batalha espiritual tem a ver com a inimizade que Deus estabeleceu entre os descendentes da serpente e os descendentes da mulher (Gênesis 3.15 e Apocalipse 12). Essa inimizade manifestou-se várias vezes na história do mundo – o diabo não cessa de atacar a igreja, e ele até atacou Jesus Cristo quando andava na terra. Então, olhando a Satanás – o Maligno, o anjo caído –, os seguidores de Jesus Cristo clamam e imploram a Deus: “Ó Senhor, Tu conheces as lutas, os perigos e as tentações deste mundo; Tu lutaste contra o diabo e resististe e conquistaste… agora, ajuda-nos!

O cristão reconhece que a batalha é muito difícil; na verdade, confessamos que “não podemos permanecer firmes por um momento sequer”. A situação é sem esperança … Somos tão fracos… Imagine uma criança, ainda usando fralda, numa batalha dos homens com armas e tanques – somos assim como aquela criança! Na nossa própria força, somos como um homem na correnteza rápida dum rio, e este, logo se encontra com uma cachoeira; o homem não pode ficar de pé. Por que somos tão fracos? Porque somos inclinados, por natureza, a odiar a Deus e a nosso próximo (DS 4); porque temos o desejo pecaminoso de fazer o que o diabo quer (veja Romanos 7, Gálatas 5.17); porque milhares e milhares dos demônios saem do abismo para consumir as nossas almas (Efésios 6.12). Por que oramos esta petição? Porque Jesus nos mandou orar para que reconheçamos a nossa fraqueza e peçamos a misericórdia do SENHOR. O Espírito Santo diz em Efésios 6.12: “porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes”. Somos tão fracos, porque muitas vezes não reconhecemos a natureza da batalha – somos arrogantes e nos enganamos quanto as nossas próprias capacidades… Muitas vezes a gente diminui o ódio do diabo. Mas Paulo diz que o diabo mesmo está atacando a igreja e os membros do corpo de Cristo!

Em primeiro lugar, reconhecemos que há uma batalha nos nossos próprios corações. Temos corações pecaminosos. São mentirosos os que falam que cada pessoa deve seguir os desejos do seu próprio coração! O que é pecado? O pecado é rebelião contra Deus; o pecado é como a ferrugem que corrói e devora a pessoa; o pecado faz-nos malignos de forma radical. Temos uma natureza pecaminosa que está lutando contra o Espírito Santo (Gálatas 5.17). Não podemos confiar nos nossos corações sem avaliar esses desejos com a Bíblia. Os nossos corações ainda têm desejos rebeldes e não cessam de nos atacar.
Mais um inimigo é o mundo – o lugar onde Deus é negado. Há oposição evidente nas guerras religiosas, na violência contra o Senhor Jesus e os apóstolos, e na perseguição da Igreja que continua até hoje. Também há oposição sutil… a guerra de ideias – o ensino “do mundo” pode ser perigoso; o dinheiro traz alegria, o sofrimento é mal, há possibilidade de ter duas verdades… ideias que não são bíblicas infiltram as mentes dos crentes. Pedro fala sobre a pressão em alguém se juntar às festas do mundo, “Por isso, difamando-vos, estranham que não concorrais com eles ao mesmo excesso de devassidão (…)” (1Pedro 4.4). Não temos novas tentações. Para os filhos de diabo é normal embriagar-se, defender seus próprios direitos, cometer adultério e desonrar o nome do SENHOR. E vocês vão receber convites para se juntarem a eles, ou pelas palavras ou pelas programações da televisão. Eles vão ensinar que é normal fazer essas coisas; que o divertimento é bom. Como crianças numa batalha nuclear, não podemos permanecer firmes por um momento sequer. A Bíblia diz em 1João 2.15-16: “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo (…) porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo”.

Finalmente há o diabo, Satanás, a serpente anciã. Muitas pessoas negam que o diabo realmente existe. Ele se esconde por trás da ideia de que ele é um animal vermelho, com chifres e um garfo de lavoura (forcado) – é fácil negar que tal criatura existe, e muitos concluem que o diabo é uma figura das imaginações dos cristãos loucos. Mas a Bíblia diz: “Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar” (1Pedro 5.8). Quem o diabo quer devorar? Os descrentes que já servem a ele? Não! Os cristãos que pertencem à Igreja de Cristo! O Senhor Jesus nos ensina orar: “livra-nos do Maligno” – livra-nos não somente das situações más, mas do inimigo pessoal, o diabo, o nosso adversário cruel. O diabo está atacando a Igreja (cf. Apocalipse 12) – ele usa vários meios, não somente na apresentação das tentações, mas também por levantar nas nossas mentes pensamentos pecaminosos e blasfemos (veja 1Samuel 16.18; Atos 5.3). O Espírito Santo diz em Efésios 4.27 “não deis lugar ao diabo”.

Não se pode evidenciar imediatamente que vocês estão lutando numa batalha. A gente pode se reunir para adorar a Deus, pode ler a Bíblia e orar em casa; nós temos liberdade de fazer essas coisas, mas, reconhecemos a natureza da batalha? As categorias são misturadas: o diabo usa as inclinações pecaminosas dos nossos corações; e ele usa as tentações do mundo… não existem regras no seu ataque! Se você luta contra a arrogância, ele vai usar a bajulação e a lisonja para conduzi-lo para fora da igreja ou, talvez, como podemos ver às vezes, ele vai usar a falta de oportunidade para mostrar seu conhecimento na igreja como uma razão para a sua saída. Se você luta contra o egoísmo, ele vai apresentar o amor e a abnegação como algo desagradável e desnecessário! Se a ganância for a sua fraqueza, o diabo vai enganá-lo para que você pense que o dinheiro, o trabalho e suas posses são mais importantes do que a adoração espiritual. Se você tem desejos sexuais fortes, ele vai encorajá-lo a ter pensamentos sexuais, apresentando oportunidades para cometer adultério, até justificará o pecado de sexo fora do casamento! Se você tem um coração impaciente e inclinado à ira, satanás provocará esta ira repetidamente! Satanás tenta impedir o trabalho da santificação nos seus corações; o diabo luta contra o Espírito Santo. Tudo isso acontece desde o início… as tentações são iguais, elas são fortes e precisamos estar atentos e vigilantes, sempre! Mas é difícil e, afinal, a petição é urgente: “Ó Pai que estás nos céus, não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal. Sustenta-nos e fortalece-nos pelo poder do Teu Espírito Santo, para que não sejamos derrotados nessa batalha espiritual, mas que sempre resistamos a nossos inimigos, até que alcancemos finalmente a vitória total”. Pela graça do SENHOR, no ensino de Jesus Cristo, reconhecemos a batalha. Sim, existem alguns que não lutam, e outros não acham problemas nos seus próprios corações ou no mundo no qual moram… Alguns não acreditam na existência do Maligno, mas, é claro que esses também não têm o Espírito Santo. Porque o Espírito Santo nos mostra que há uma batalha espiritual, e Ele nos orienta na luta. Ele também nos mostra que os cristãos têm a vitória em Cristo. Vemos isso no segundo ponto.

  1. O nosso socorro está somente em Deus.

Embora sejamos tão fracos e o ataque dos nossos inimigos seja tão feroz, o Senhor Jesus nos manda orar com confiança. O crente olha ao Senhor no meio da batalha espiritual – porque sem Deus cada pessoa é perdida, e o nosso socorro está somente em Deus. Cremos e compreendemos que o poder do Espírito Santo é mais poderoso do que todos os poderes do maligno juntos. O Espírito Santo é Deus Eterno – Ele é Todo-Poderoso. Oramos que o Espírito Santo pode aplicar a vitória de Cristo Jesus às nossas vidas, para que desfrutemos da vitória do Senhor Jesus! Pois, Jesus Cristo permanecia obediente à palavra de Deus e pela Sua submissão, resistiu ao diabo. Como o SENHOR prometeu, já no paraíso, o Senhor Jesus esmagou a cabeça da serpente, destruindo a morte e obtendo a mesma vitória para todos os que creem n’Ele! Jesus Cristo é o comandante vitorioso! Todos os inimigos ficam derrotados e vencidos debaixo dos pés do Rei Eterno, Jesus Cristo! Então, desejamos nos esconder debaixo das asas do Todo-Poderoso; desejamos ficar protegidos na sombra das asas de Jesus Cristo; desejamos segui-Lo como soldados, no exército do Rei vitorioso, porque, em Cristo, não somos como crianças vulneráveis, mas tornamo-nos soldados armados, usando a armadura de Deus. O Espírito Santo nos faz partilhar na vitória de Cristo para que fiquemos em pé, nesta batalha espiritual – a situação muda quando estivermos em Cristo, porque em Cristo já temos a vitória, e temos o Espírito Santo lutando na batalha por nós e nos usando. Jesus Cristo nos ordena reconhecer que precisamos dessa ajuda, mas também que recebamos essa ajuda, que asseguremos o poder d’Ele e lutemos com confiança! Como reis, em Cristo, combatamos o pecado e o diabo nesta vida e reinemos eternamente com Ele no porvir, sobre todas as criaturas (DS 12, P-R 32). Irmãos, Cristo obteve a vitória! Agora, siga-O, resistindo aos últimos ataques, pois o diabo não pode vencer os que estão em Cristo. Satanás não pode tomar a vitória; ele não nos conquistará! Podemos resistir em Cristo, e alcançaremos a vitória. Por isso, oramos: “Pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre”. Confiamos que Deus vai responder a nossa oração, porque Ele é poderoso e, ao mesmo tempo, reconhecemos que a resposta fica dentro dos limites da sabedoria e da vontade do SENHOR – Deus é sobre todos, age por meio de todos e está em todos!

Oramos: Pois teu é o reino, isto é, reconhecemos que Deus tem toda a autoridade na terra e nos céus. Oramos a Deus, porque nada acontece fora do seu conhecimento ou vontade. Somos súditos dum reino que dura firmemente nas mãos de Deus e nenhum dos seus súditos pode ser perdido. Oramos com a confiança absoluta em Deus – confiemos n’Ele para tudo! Embora reconheçamos a nossa fraqueza, o poder do diabo e a corrupção no mundo; embora a sociedade seja violenta, imoral, e egoísta; embora existam muitas coisas tristes neste mundo caído e também nas nossas famílias… Ó Senhor, teu é o reino! O mundo está nas mãos do nosso Pai celestial. Todo mal, todas as tentações, existem somente pela permissão e soberania de Deus – o reino pertence a Deus. Oramos Àquele que tem autoridade plena – que conforto para o povo de Deus! O que pode fazer o homem? Meu Deus é Rei sobre tudo; meu juízo é meu Salvador, e todas as coisas ficam debaixo dos seus pés em favor da Igreja. Ajuda-nos a nos submetermos a esse domínio, ajuda-nos a reconhecer essa autoridade!

Jesus Cristo já mostrou o poder de Deus quando batalhava as consequências da queda nos seus milagres. Cristo conquistou a doença, conquistou os demônios, conquistou as tentações do diabo; livrou os seus filhos da escravidão do diabo, e até conquistou a morte! Cristo pode nos ajudar nas nossas tentações, porque n’Ele já temos a vitória. Não duvidemos do poder do SENHOR!
Louvemos a Deus, porque Sua é a glória para sempre. Achamos n’Ele santidade, fidelidade e amor perfeitos. Glorifiquemos o Seu Nome, porque a glória dele brilha nas nossas vidas constantemente: na sua misericórdia, na disciplina e nas exortações, nas promessas e na confiança que vêm do Espírito Santo. Nossas fraquezas não podem impedir o reino, o poder e a glória do SENHOR. E na nossa oração, submetamo-nos ao seu poder! Oramos ao SENHOR, porque reconhecemos que Ele é o único verdadeiro Deus – Jesus nos ensina usar a palavra “pai” – quer dizer, com base na Sua natureza, ó Deus, fazemos esta oração a Ti. Antes de receber a resposta à nossa oração, já louvamos a Deus por razão da grandeza profunda d’Ele. A nossa esperança encontra-se no SENHOR!

  1. Amém.

Os que oram assim experimentarão uma transformação nas suas vidas. O Espírito Santo usa a oração como a parte mais importante da nossa gratidão, e, por isso, as palavras do Senhor Jesus e a atitude que Ele nos ensina, afetarão a nossa vida inteira. Realmente, os louvores que anexamos na conclusão da nossa oração, não é a “calda de chocolate no Sundae”, mas é a “substância do Sundae”, a razão para a nossa oração! Esses louvores nos conduzem a dizer: “Amém”. A palavra “Amém” vem duma palavra hebraica no Antigo Testamento que significa “verdade” ou “fiel”. Pessoas usavam esta palavra para indicar que concordam com uma mensagem ou um mandamento. Depois de ouvir as bênçãos e as maldições da aliança em Deuteronômio 27.15-26 e Neemias 5.13, o povo respondeu, dizendo: “Amém!”. Depois de fazer uma doxologia, um salmo ou uma oração, o povo respondeu, dizendo: “Amém!” (1 Crônicas 16.36; Neemias 8.6). Várias epístolas, ou cartas no Novo Testamento, terminam com louvores ao SENHOR, e depois dos louvores incluem a palavra “Amém”. Naquele contexto, os louvores se tornam bênçãos garantidas para nós, em Cristo Jesus (cf. Hebreus 13.21; 2 Pedro 3.18; Judas 25). A palavra “Amém” significa que tudo que foi dito nas bênçãos é a verdade – afirmamos estas bênçãos por falar “Amém”. A palavra “amém” afirma a verdade das palavras anteriores – porque Amém é baseada na natureza de Deus! “Amém” quer dizer que não há mentira em Deus – Ele fala a verdade; Ele é fiel às suas promessas; em tudo o que Ele diz, há certeza. É interessante que o Senhor Jesus usava a palavra “Amém” para iniciar o seu ensino. Vocês se lembram das palavras bem conhecidas: “Em verdade te digo” ou “Em verdade, em verdade eu te digo”. Estas palavras “em verdade” podem ser traduzidas “Amém”, “Amém eu te digo”. Quando usa a palavra “Amém” nesse contexto, o Senhor Jesus deixa claro que ninguém pode evitar ou negar a verdade que Ele fala; as suas palavras são certas, como são as bênçãos e maldições da aliança. Deus está falando a verdade! O escritor de Apocalipse chama atenção à palavra “amém”, quando ele usa essa palavra para descrever Jesus Cristo. Lemos em Apocalipse 3.14: “Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus”. Jesus Cristo que é a testemunha fiel e verdadeira é chamado também o Amém – a verdade! E somente quando estivermos em aquele Amém, ou seja, quando tivermos uma parte do corpo de Jesus Cristo, podemos usar a palavra Amém com coragem. Paulo explica em 2 Coríntios 1.18-21: “Antes, como Deus é fiel, a nossa palavra para convosco não é sim e não. Porque o Filho de Deus, Cristo Jesus, que foi, por nosso intermédio, anunciado entre vós, isto é, por mim, e Silvano, e Timóteo, não foi sim e não; mas sempre nele houve o sim. Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio. Mas aquele que nos confirma convosco em Cristo e nos ungiu é Deus, (…)”. As promessas de Deus para os seus filhos são “sim” em Cristo… e podemos falar a palavra “Amém” em Cristo, pois é uma declaração da fé e confiança em Deus, que todas as coisas pertencem a nós em Cristo Jesus. Quando falarmos “Amém”, estamos dizendo que na medida em que Cristo Jesus é o nosso Senhor e Salvador, e n’Ele temos acesso ao trono do SENHOR, também temos a certeza de que o SENHOR ouviu a nossa oração, prestou atenção à nossas petições e súplicas.

Confessamos: “Pois é mais certo e verdadeiro que Deus ouviu a minha oração, do que o sentimento que tenho em meu coração de desejar isso d’Ele”. Pasma-nos o trabalho de Cristo! Ficamos surpreendidos e assombrados que podemos orar ao Criador do universo, e temos a certeza de que Ele está ouvindo as nossas palavras. Estamos espantados! E cada vez que falamos “Amém”, Deus traz a realidade para dentro das nossas vidas! Deus conhece e entende as nossas necessidades! Ele ouviu as nossas orações! Amém, é verdadeiro e certo! Às vezes não sentimos esta realidade; às vezes oramos sem nos focalizarmos no trono de Deus; às vezes experimentamos desesperança e escuridão quando orarmos… Mas, sendo Cristãos, temos a certeza de que o SENHOR ouviu. Amém… é verdadeiro, porque Cristo Jesus obteve acesso ao trono do SENHOR! Na semana que vem, talvez enfrentemos dificuldades e fraquezas… Tenho certeza de que os nossos inimigos declarados não cessarão de nos atacar, e as tentações serão fortes, mas, naquele momento, os cristãos orarão! Os cristãos implorarão a Deus por misericórdia! Ó Deus, quem conhece as minhas necessidades? Ajuda-me! Por causa do trabalho de Cristo! Por causa da vitória dele! Pois, teu é o reino, o poder, e a glória para sempre – minha força neste momento, minha salvação do mal, minha vitória última, minha vida eterna… tudo isso é verdadeiro e certo! Louvai ao SENHOR, aleluia!

Amém.

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Julius VanSpronsen

Julius VanSpronsen

O pastor Julius VanSpronsen é Bacharel em Artes (B.A.), Trinity Western University, Langley, B.C., Canadá, 1998; Mestre em Divindade (M.Div.), Theological College of the Canadian Reformed Churches, Hamilton, ON, Canadá, 2002. Foi missionário pelas Igrejas Reformadas do Canadá no Brasil de 2007 a 2016. É ministro da Palavra das Igrejas Reformadas Canadenses. Professor no Instituto João Calvino e na FitRef.

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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.