2 Reis 23.31, 25.21

Leitura: 2 Reis 23.31, 25.21
Texto: 2 Reis 23.31, 25.21


Irmãos em nosso Senhor Jesus Cristo,

Chegamos ao final do livro dos Reis. Semana que vem, ainda teremos mais um sermão refletindo sobre os últimos versículos do livro e dos planos de Deus para redenção no futuro. Mas aqui estamos, e queremos agora para e refletir sobre tudo que já vimos, e o que Deus quer que aprendamos de toda esta historia de Israel.

Nestes últimos capítulos, parece que os autores do livro de Reis se apressam e passam por cima de muitos detalhes dos reinos destes últimos reis, e preferem focar a nossa atenção na desolação absoluta de Jerusalem depois da cerca e do exílio para a babilônia. Não tem dúvida, pelo final do capítulo: Judá já era. Não existe mais. Nada restou no seu lugar. E quando os autores de reis nos contam sobre todos os detalhes dos pilares do templo e a rede e as romãs de bronze, e tudo mais, isto nos lembra dos primeiros capítulos de Reis, quando Salomão construiu todas estas coisas. Isto reforça o peso e a tristeza que devemos sentir ao ver todas estas coisas levadas embora e os fundamentos deixados em ruínas. O povo foi levado embora. Os oficiais do palácio foram levados embora. Os artesãos e os nobres também. O templo e o palácio foram queimados ao chão. E então, depois de alguns meses, para ter certeza, o servo de Nabucodonosor ainda voltou e ajuntou as demais pessoas de influência que ainda estavam na terra, e os executou. Não sobrou nada. Tudo acabou. 

Então isto nos deixa perguntando, o que aconteceu? E por que? O que Deus quer que aprendemos com isso?

Em primeiro lugar, devemos reconhecer a maldade destes últimos reis. Talvez seja cansativo para nós ouvir isto de novo e de novo, mas Deus repete o refrão para que possamos ouví-lo cada vez: “Fez o que era mal perante o Senhor.” É isso que é falado sobre cada um destes últimos quatro reis.

Três destes últimos reis eram filhos de Josias.

  • Joacaz tinha 23 anos quando seu pai morreu, e reinou apenas 3 meses antes que Faraó Neco o levou para Egito, e ele morreu ali.
  • Então Faraó pegou Eliaquim, seu irmão mais velho—então também um filho de Josias—e o constituiu como rei, e ele reinou por 11 anos. Durante os últimos 3 anos do seu reinado, ele foi subjugado por Nabucodonosor. Então, ele morreu—nós não sabemos como. 
  • Então seu filho Jeoaquim—no caso, o neto de Josias—foi feito rei, aos 18 anos de idade, mas reinou apenas 3 meses até que foi levado para a Babilônia. 
  • E finalmente, seu tio, Matanias (que mudou o nome para Zedequias)—no caso, o terceiro filho de Josias—ficou rei, aos 21 anos de idade. (Se fizerfazer a matemática, então, ele tinha dez anos de idade quando seu pai morreu na batalha). E ele reinou por 11 anos.

Então, temos quatro reis que reinaram 3 meses, 11 anos, 3 meses, 11 anos. E cada um deles fez o que era mal nos olhos do Senhor. 

Aqui, é muito importante acompanhar os profetas que profetizaram neste tempo. Se você quer entender melhor a história de Reis e Crónicas, você também tem que ler os profetas que profetizaram neste tempo. É ali que vemos com mais clareza o que Deus estava falando nestes anos. Neste período destes quatro reis, os principais profetas são Jeremias, Obadias, e Habacuque. 

E especialmente quando lemos Jeremias, vemos mais claramente como eram estes reis: especialmente Jeoaquim e Zedequias—os dois que reinaram por 11 anos.

Joaquin eram um tirano, igual a seu biz-avô Manassés. Capítulo 23:35 descreve como ele colocou impostos altos sobre o povo para pagar o tributo de ouro e prata que Faraó estava exigindo. Mas ao mesmo tempo, Jeremias (cap. 22) descreve como ele construiu um palácio luxuoso para si mesmo, forrado com cedro e pintando em vermelho, e ele obrigou os trabalhadores a fazer a construção de graça sem receber salário. Então ele governou sobre o povo com mão de ferro, enquanto ele mesmo vivendo em luxo. 

E igual a seu biz-avô Manassés, ele tratou com muita crueldade os profetas de Deus, e desprezou totalmente a Palavra de Deus. Jeremias 36 descreve como ele queimou o manuscrito original de Jeremias, ao ser lido pra ele no seu palácio no inverno. O escrivão leu, e ao terminar cada página, ele o cortou fora e jogo no fogo. 

Jeremias também (cap. 26) conta sobre um outro profeta, Urias, que também denunciou os pecados de Jeoaquim, e teve que fugir para Egito—mas Jeoaquim conseguiu capturá-lo, levou-o de volta para Jerusalem, o matou, e jogou o seu corpo em um algum cemitério comum (em vez de ser enterrado com os profetas). 

Então, quando aqui apenas diz, “fez o que era mal perante o Senhor,” sem dizer os detalhes, devemos entender que não é por nada. Era um homem ímpio e cruel. 

Podemos dizer a mesma coisa sobre Zedequias.

Agora, se Jeoaquim era um tirano, Zedequias tem mais a reputação de um covarde. Era um político sem princípios. 

Zedequias é o exemplo do rei que confia nos homens. Ele foi primeiramente constituído rei por Babilônia, mas depois ele trocou a lealdade para Egito quando parecia mais seguro; e por fim, quando Egito foi derrotado por Babilônia, e Nabucodonosor veio para capturar Zedequias, o rei—sabendo que não receberia nenhuma misericórdia de Nabucodonosor—em vez de se entregar a ele, mandou fechar os portões da cidade, e resistir os babilônios até ao fim. Então toda a cidade sofreu pelas decisões de Zedequias, em vez de tentar se entregar para poupar a cidade. Então, a cidade foi cercada e lentamente morria de fome, para finalmente ser brutalizada quando caiu. Tudo isso para salvar a pele de Zedequias. 

No meio de tudo isso, lemos em Jeremias sobre a forma como ele foi tratado pelo rei. No meio desta cerca, Zedequias não queria matar Jeremias—ele temia o profeta. Mas ao mesmo tempo, ele não resistiu os oficiais da cidade que queriam matar Jeremias. Em algum momento, Jeremias foi falsamente acusado de tentar desertar aos babilônios, e ele foi espancado e jogado na prisão…e o rei fez nada para impedir isso. Mais tarde, ele levou Jeremias para um prisão menos ruim. Mas ainda depois, os oficiais da cidade queriam matar Jeremias, e o rei apenas disse a eles, “ele está nas suas mãos; o que o rei pode fazer contra vocês?” Então vemos nele um rei impotente, passivo, e covarde. 

Então, quando finalmente o povo da cidade estavam morrendo de fome, e o muro foi penetrado, Zedequias ainda tentou fugir por um portão escondido, com apenas os soldados de sua guarda. Assim mais uma vez para salvar sua própria pele.

Em fim, os babilônios o pegaram, o levaram perante o rei da babilônio, onde ele foi forçado a assistir a execução de seus filhos, e finalmente eles vazaram os olhos dele, para que esta seja a última coisa que ele já viu. E então ele foi levado preso para a babilônia.

É terrível. Este capítulo inteiro é um horror. Tanto a maldade e covardice dos reis, quanto o julgamento horrível que caiu sobre eles. Deus entregou os pecadores nas mãos dos pecadores. Vemos a feiura e tristeza do pecado do homem. 

Então, quando lemos “ele fez o que era mau perante o Senhor,” estas palavras devem nos fazer tremer. A história destes reis que estudamos ao longo destes últimos meses deve criar em nossas mentes uma associação entre o pecado e a miséria que o pecado produz—todas as vezes. Deve se tornar para nós uma reação visceral. Fazer mal nos olhos do Senhor sempre leva a miséria e horror. Se não em uma geração, então na próxima. Isto deve inculcar em nós—como indivíduos, como igreja, e como uma nação—uma urgência instintiva de tratar o pecado enquanto ainda é pequeno—para arrancar o pecado pelo raiz enquanto ainda podemos, seja em nossas vidas e lares ou em nossa nação, porque sempre leva a miséria.

E como nós também vimos muitas vezes no livro de Reis, quando lemos estas palavras, “ele fez o que era bem ou mau diante do Senhor,” devemos refletir sobre o nosso legado. Veja que a tentativa de se adaptar ao mundo para escapar a ira dos homens, de jogar o jogo político, de tentar agradar o mundo para não ter problemas, não deu certo. Em fim, eles caíram mesmo assim na crueldade dos homens. A retidão não garante uma vida longa e próspera—basta ver as vidas de Ezequias e Josias—mas melhor morrer com sua integridade, servindo ao senhor, confiando nEle, de que a morte miserável do covarde Zedequias. 

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Em segundo lugar, devemos observar algo sobre o caráter de Deus que também deve nos fazer tremer. Veja capítulo 24 versículos 3-4:

2 Kings 24:3–4: “Com efeito, isto sucedeu a Judá por mandado do Senhor, que o removeu da sua presença, por causa de todos os pecados cometidos por Manassés, como também por causa do sangue inocente que ele derramou, com o qual encheu a cidade de Jerusalém; por isso, o Senhor não o quis perdoar.” 

Que palavras pesadas! E são palavras que devemos ponderar. Este é o nosso Deus. Este é o nosso Pai.

Deus se revelou a Moisés com estas palavras:

Ex. 34:6–7: “Javé, Javé, Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade; que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniquidade dos pais nos filhos e nos filhos dos filhos, até à terceira e quarta geração!”

Deus sim perdoa pecado. Mas de modo algum inocenta o culpado. 

Como cristãos, temos que entender isso. Todos os nossos pecados ficam diante do Senhor em toda a sua feiura, e são muito ofensivos a Ele. Coisas que talvez nós minimizamos ou desculpamos, ainda gravemente ofendam o Senhor. Todo desprezo por sua Palavra, toda falta de gratidão, toda maldade cometido contra o nosso próximo, fica diante dele, não somente como pecados que aconteceram no passado, mas como pecados que estão diante dele sempre. Deus não é contido pelo tempo, como nós—Ele é eterno—então o passado, presente, e futuro estão continuamente diante dele. Embora nós esquecemos, Deus não. O passar do tempo diminui o nosso sentido de revolta quando a justiça é violada, mas não é assim com Deus. Para nós, a história anda pra frente, e esquecemos do mal, pelo menos quando não é cometido contra nós mesmos. (Quando é contra nós mesmos, muitas vezes continuamos amargurados eternamente. Mas quando são contra os outros, ou contra Deus, rapidamente esquecemos.) Mas Deus não é preso no tempo assim. Os pecados estão sempre diante dos olhos dele. O tempo não cura as feridas. Deus não descansa até fazer justiça completa.

Então já que o povo de Judá rejeitou o perdão por seus pecados oferecido no templo, que prefigurava a Cristo, então Deus recusou-se de perdoar os seus pecados. Ele não perdoou. Ele lembrou do sangue dos inocentes que foi derramado no tempo de Manassés. Ele lembrou das implorações de suas mães ao ver seus filhos executados, do choro dos filhos ao ver seus pais levado para fora de suas casas, e este clamor ressoou nos ouvidos de Deus ainda muito tempo depois que os homens esqueceram disso. Como o sangue de Abel, o seu sangue clama da terra. 

Temos que entender isso sobre Deus. A parte do sangue de Cristo, nenhum pecado jamais ficará impune. Ou os nossos pecados serão punidos na cruz de Cristo, ou serão punidos na ira terrível e eterna de Deus. É justamente ali que encontramos Zedequias. Por sua recusa de se submeter à palavra de Deus, ele ficou ali, sozinho, sem o sangue de Cristo para cobrir seus pecados, e ali ele pereceu, e Judá com ele. Deus não o quis perdoar.

Então este capítulo fica para nós como uma lembrança do horror do pecado, da miséria que o pecado traz, e da justiça absoluta de Deus.

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Finalmente, queremos pensar sobre a tristeza deste momento na história da redenção. Mal podemos imaginar que momento triste isso era para a igreja daquela época—aquelas famílias em Judá que amavam ao Senhor e esperavam por sua redenção. Já tem o horror e tristeza da própria cerca e dos eventos depois quando a cidade caiu. Os babilônios eram brutos. Os homens seriam desmembrados, as mulheres estupradas, as crianças pisoteadas e jogadas contra as rochas. Era o inferno na terra em todo sentido. E aqueles que sobreviveram foram levados cativos para servir de escravos pelo resto da vida—famílias separadas, sabendo que nunca mais veriam uns aos outros, e impotentes para fazer nada.

Os salmos que foram escritos neste época—como Salmo 137—são difíceis até de cantar hoje. Foram escritos com uma profundeza de tristeza e revolta que é além da nossa capacidade de entender, porque não passamos por aquela experiência tão triste. Talvez nos constrangemos com as últimas linhas de Salmo 137: “Feliz aquele que pegar teus filhos e esmagá-los contra a pedra.” Pensamos como é possível que alguém poderia desejar algo tão terrível. Mas foi isso que eles testemunharam os babilônios fazendo com os filhos deles e de todas as outras cidades que conquistaram. É a oração de um coração totalmente quebrado, despedaçado, faltando palavras para expressar a injustiça que foi cometida, e rogando a Deus simplesmente: “retribua a eles o que fizeram contra nós; faça que paguem o preço por completo por seu pecado.” E por isso nós cantamos junto com eles. Embora nós não passamos pela mesma coisa, choramos com os que choram, e levantamos nossas orações imprecatórias junto com a igreja de todas as épocas e ao redor do mundo hoje, que sofre as mesmas coisas. 

Além disso, tem a trauma espiritual que eles passaram. De ver o templo queimado, e tudo nele levado embora para ser derretido por ouro e prata. Isto seria, para o povo de Deus, o fim de todas as promessas, de todas a esperança. Tudo acabou-se. A promessa de Deus a Davi de estabelecer o trono dele para sempre, aparentemente acabou com a execução dos filhos de Zedequias. A habitação de Deus no meio deles acabou-se. Ezequiel—um dos exilados—descreve uma visão que ele teve da glória de Deus apartando-se do templo. E isso nos lembra de 350 anos antes, quando Salomão construiu o templo, e a glória de Deus o encheu, e Deus prometeu fazer seu nome habitar ali, e ouvir as orações do seu povo que foram feitas ali. É difícil nós imaginarmos esta tristeza, mas toda a esperança do povo de Deus foi centralizada ali no templo, onde Deus fez seu nome habitar. 

Então, de toda forma imaginável, Deus abandonou o seu povo. Não sobrou nada na terra da aliança que Deus fez com Abraão. 

E assim a história acaba. A desolação é absoluta. Mesmo depois que os exilados foram levados embora, Nabucodonosor mandou seu servo voltar para Jerusalém e queimar a cidade inteira, ajuntar todas as pessoas de influência que ainda ficaram na terra, e executá-los todos. Acabou-se completamente. É isso que os autores de Reis querem impressionar em nós. 

Irmãos, este é o fim, o resultado final, de pecado que não é arrependido. Este é o justo, e horrível, julgamento de Deus. A violência e crueldade em si não é de Deus—mas Deus usou a nação cruel de Babilônia para dar fim a seu povo. Já que escolheram o caminho do pecado, ele os entregou nas mãos de pecadores. 

Agora nós sabemos que a história da redenção continua. Que Deus tinha seus propósitos que se estenderam depois deste momento tão triste.

Mas ao meditar aqui neste capítulo, devemos lembrar que tudo que Deus fez depois deste momento era puramente por sua graça. A história bem poderia ter terminada aqui, e Deus não seria culpado de ter quebrado a aliança. O povo da aliança, escolhido dentre toda a humanidade para ser os portadores da mensagem da salvação, abandonou a Deus, por tanto tempo, que agora finalmente Ele também os abandonou. Poderia ter acabado ali.

Então este capítulo é como se fosse uma experiência do inferno. O salário do pecado é a morte. Quando o pecador não se arrepende, é isso que acontece. 

E por isso, irmãos, Jesus veio para nós. Deus viu que não havia nenhum homem sequer na terra que poderia intervir e interceder pelo resto da humanidade, então ele mandou Seu próprio Filho. E o filho de Deus veio para morrer, antes de mais nada. Para pagar este preço em nosso lugar. Porque Deus não inocenta o culpado. Deus recusa-se de perdoar…a não ser que este pecado é coberto pelo sangue de Cristo.

Espero que vocês entendam, irmãos, que isto bem poderia ser nós. Os mesmos instintos de tirania ou covardice existem dentro de nós também. A mesma inclinação a idolatria existe em nós. Todo desejo impuro que levou a este momento, nós temos também em nossa natureza caída. Saber disso, e saber onde isso leva, deve nos fazer tremer de medo.

E isso deve nos fazer correr para Cristo como a única esperança para a salvação. Cristo passou por aquela morte indizivelmente miserável para levar em si mesmo a ira completa de Deus para que o seu povo pudesse ser salvo disto. Ele permitiu que ele mesmo fosse rejeitado pelo Pai para que nós fossemos perdoados e restaurados a Deus. Ele derramou seu sangue para que o nosso poderia ser poupado. E ele chama todos os pecadores a arrependimento e fé nele, e promete que todos que buscam a sua misericórdia não serão rejeitados. 

Isto significa que nós podemos invocá-lo, mesmo quando conhecemos em nós mesmos as mesmas inclinações a idolatria, tirania, ou covardia; mesmo que a justiça de Deus nunca mudou—ele continua o mesmo Deus santo, santo, santo, que não perdoa o culpado ou tolera a presença do pecado. Mas podemos invocá-lo em nome de Jesus Cristo porque Cristo é o Salvador que o próprio Pai nos enviou para este fim. 

E é justamente por isso que nós estamos aqui hoje, chamados por Deus para ficar diante dEle. Não diante do seu trono de julgamento, mas diante dEle para adorá-Lo, com alegria e gratidão; e para invocá-Lo como Pai. Em Cristo, nossa culpa está inteiramente paga. Nosso julgamento já passou-se. Já fomos liberados deste terrível julgamento, e tirados do reino das trevas e a da idolatria onde antes vivemos; e fomos feitos cidadãos do Reino de Jesus Cristo, onde temos perdão e redenção de todos os nossos pecados. 

Então mesmo que este capítulo descreve o final que nós merecemos, podemos hoje estar aqui diante de Deus com paz e confiança nele por causa de Cristo. Pela graça de Deus, o nosso final não é este, mas é a vida eterna. 

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Jonathan Chase

O pastor John Chase é Missionário de Aldergrove Canadian Reformed Church nas Igrejas Reformadas do Brasil. B.A., Western Washington University, 2012; M.Div., Canadian Reformed Theological Seminary, 2016. Serviu anteriormente como pastor da Igreja Reformada de Elora em Ontario, Canadá nos anos 2016-2020. 

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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.