Leitura: 1 Coríntios 12:01-31
Texto: 1 Coríntios 12:12-26
Amada Congregação de Nosso Senhor Jesus Cristo,
Quando pensa no estado da Igreja em Corínto, parece incrível que essa igreja ainda conseguiu permanecer “a igreja” – que a igreja não se fragmentou em facções rivais. Quando consideramos a natureza humana, os pensamentos e atitudes e tendências pecaminosas que continuam a impactar até aqueles que já receberam uma nova vida em Cristo, não devemos ficar surpreendidos com isso. Decepcionados sim. Tristes sim. Mas surpreendidos não. Algum tempo atrás, Pr. Kennedy escreveu uma mensagem no Facebook, e eu vou citar aqui, porque é sábia:
“Reúna um grupo composto de cada tipo de pecador, com características pecaminosas, e atitudes que ainda precisam de santificação, e você tem uma receita para desastre. A menos, claramente, o Espírito de Deus está trabalhando com força no nosso meio, e dentro de nós, unindo-nos a Cristo, transformando-nos à sua imagem. Existe desunião na igreja, e isso é triste. Mas ao mesmo tempo, podemos nos alegrar quando qualquer forma de união existe, porque a verdadeira união pode ser feita somente pelo Espírito de Deus.
E os Coríntios? Até agora, vimos que eles foram divididos por sua fidelidade a diferentes mestres. Eles foram divididos, com alguns membros lutando com outros no tribunal. Eles foram divididos sobre como as mulheres deveriam se comportar em oração e enquanto profetizando. E eles ainda foram divididas na sua celebração da Santa Ceia.
E agora, em capítulos 12-14, chegamos a mais uma área de discórdia que foi perturbando a Igreja em Corinto – a questão de dons espirituais. É uma ironia que “dons” podem causar divisão, e ainda mais que “dons espirituais” podem causar divisão dentro do povo de Deus. E a ironia continua hoje em dia. Uma das divisões maiores na Igreja Protestante é a divisão entre os cessacionistas, que acreditam que alguns dons únicos do Espírito cessaram, e os carismáticos, que acreditam que aqueles dons são dados aos Cristãos até agora. E, se Deus quiser, vamos falar mais sobre isso no futuro, quando chegarmos em capítulo 14.
Mas aqui em capítulo 12, o foco de Paulo é na variedade de dons que os Cristãos recebem, e na união em que esses dons devem ser usados.
A fonte dos dons
A natureza dos dons
O propósito dos dons.
A fonte dos dons
Paulo responde a uma pergunta ou dúvida que os Coríntios tinham expressada no começo dessa seção – uma dúvida sobre os dons espirituais. Agora eu preciso dar uma pequena lição de grego, porque a palavra usada por Paulo aqui é pneumatikwn, diferente da palavra que ele usa em versículos 4,9,28, e 30, a palavra xarismata, traduzida como “dom,” ou “dons.” Essa palavra grega é a fonte das palavras carismatica, e carisma. Não estou dando uma palestra linguistica, mas um sermão – mas precisamos fazer um pouco de trabalho linguístico para entender a força do ensinamento de Paulo aqui.
Porque a diferença é muito importante. Aquela palavra em versículo 1 não significa necessariamente, “dons espirituais.” Pode significar “coisas espirituais,” ou ainda “pessoas espirituais.” Quando Paulo começa a usar essa palavra, que ele vai usar de novo em capítulo 14:1, parece que ele está usando uma palavra usada pelos Coríntios para descrever as atividades espirituais. Mas quando Paulo escreve sobre as manifestações da obra do Espírito Santo nas vidas dos Cristãos, na vida da igreja, ele usa uma palavra que tem o propósito de mudar o foco dos Coríntios – não para as ações espirituais em si, mas para a fonte destas ações.
Aquela palavra grega, xarismata, traduzida como “dons,” tem raiz na palavra grega “xaris,” que é a palavra que significa “graça.” Uma “xarisma” é “um dom de graça; um favor que uma pessoa recebe sem seu próprio mérito” (Thayer). Quaisquer habilidades espirituais que uma pessoa pode ter, Paulo está enfatizando no uso daquela palavra, a pergunta feita em capítulo 4:7 deve ser lembrada:
“Que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te vanglorias, como se o não tiveras recebido?”
Qualquer coisa que temos, como Paulo escreveu anteriormente, em capítulo 2:12, foi dada gratuitamente a nós por Deus.
Então, Paulo começa com um lembrete – de onde os Coríntios vieram, e do que eles têm sido resgatados. Eles tinham sido pagãos, e as palavras de Paulo em Efésios 2:12 foram aplicáveis aos Coríntios também: “naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo.” No passado, eles tinham sido desviados por ídolos. Mas agora, eles não deveriam pensar em si mesmos como pagãos, como gentios.
Eles foram resgatados de decepção, de devoção aos ídolos mudos – ídolos que não podem falar, ídolos impotentes. E agora, eles, junto com todos que pertencem a Deus, poderiam fazer a confissão, “Jesus é Senhor,” e confessar isso sinceramente. Isso significa muito mais do que simplesmente falar algumas palavras com a boca. O espírito imundo que Jesus expeliu na sinagoga em Marcos 1:24 poderia dizer, “Eu sei quem você é – o Santo de Deus.” Pode dizer qualquer coisa e isso não significa nada. O que Paulo está descrevendo é uma confissão genuína – provada ser genuína na vida do confessor.
Então, Paulo lembra os Coríntios, alguns dos quais pensavam em si mesmos como superiores por causa do tipo de dom espiritual que eles tinham, que cada um deles tinha recebido o Espírito de Deus. De novo, não existem nenhuma distinção de classe. Não existe uma divisão entre Cristãos que não têm o Espirito, e aqueles que têm. Não existe uma “segunda benção,” para somente um tipo ou uma classe de Cristão, deixando os outros do lado de fora. Cada pessoa que faz aquela confissão, “Jesus é o Senhor,” pode confessar esta verdade apenas quando ela está habilitado para fazer isso pelo Espírito Santo.
E Paulo fala sobre estes dons, com todas as suas variedades, num contexto explicitamente Trinitário em versículos 4-6. Ele enfatiza a variedade – não somos todos iguais, não temos os mesmos dons, não oferecemos o mesmo serviço, não recebemos a habilidade de participar nas mesmas atividades. Mas existe um só Espirito – o Espírito Santo. Existe um só Senhor, o Senhor Jesus Cristo. E existe um só Deus, o Pai, que opera tudo em todos.
Então, quaisquer manifestações do poder espiritual foram evidentes na vida de uma pessoa, estas manifestações somente apareceram porque elas tinham sido dadas, livremente – sem discriminação, sem consideração de qualquer coisa já existente dentro daquela pessoa. E estes dons, qualquer que tenham sido, tinham a mesma fonte – Deus Triuno.
A natureza dos dons
Mas o que eram os dons? Paulo fornece duas listas, em versículos 8-10, e em versículo 28. Esses listas são semelhantes às outras nas cartas de Paulo – em Romanos 12, e Efésios 4. É interessante que as listas no nosso texto são as únicas que incluem o dom de línguas, e a interpretação de línguas – que mostra que esse assunto foi uma questão com que a igreja em Corinto estava lutando.
Paulo inclui nove dons na primeira lista:
A palavra de sabedoria
A palavra do conhecimento
fé
dons de curar
operações de milagres
profecia
discernimento de espíritos
variedade de línguas
capacidade para interpretar as línguas.
Na segunda lista, ele inclui:
apóstolos
profetas
mestres
operadores de milagres
dons de curar
socorros
governos
e, finalmente, variedades de línguas.
Não sabemos exatamente o que cada um daqueles dons significou. Por exemplo, a distinção entre uma palavra de sabedoria e uma palavra de conhecimento é difícil a entender. O dom de fé, mencionada em versículo 9, deve referir a uma decorrência de fé, e não à fé que salva, que todos os Cristãos têm. D.A. Carson sugere que pode ser uma “fé especial,” que permite a um crente a confiar que Deus vai fazer certas coisas não prometidas nas Escrituras.
E lemos sobre os dons de curar – e Paulo usa o plural, “dons,” aqui, que indica que esse não foi um dom permanente que alguém receberia, para dizer que ele tinha “o dom de curar,” e ir embora com um show de curar, como os vagabundos que ganham muito dinheiro nessa maneira hoje em dia (e na verdade ao longo da história). Esses dons poderiam ter sido dados a várias pessoas individualmente, como eventos únicos.
Em seguida vem as operações de milagres – mais uma vez o uso do plural mostra que Paulo não significa um dom dado a uma pessoa ao longo da sua vida, mas um dom dado a alguém em um ponto na sua vida – literalmente ele diz que eles receberam “funcionamentos de poderes,” qualquer que eles tenham sido.
E em seguida, ele destaca profecia, que é falar com autoridade em nome de Deus, ou proclamar o que aconteceria no futuro, ou declarar a palavra de Deus com autoridade única. Outros receberam a habilidade de distinguir entre espíritos – que seria vital, porque o Senhor Jesus tinha dito isso: Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade.
Os mágicos do Egito poderiam replicar alguns milagres de Moisés – a habilidade de fazer milagres não tem nada a ver com a posição de uma pessoa em relação a Deus. Então, o dom de discernir espíritos lhes permitiria a dizer sem dúvida se um milagreiro estava fazendo uma obra do Espírito Santo na verdade, ou uma obra do diabo.
E, na última posição nas duas listas, a habilidade de falar em várias línguas, e a interpretação de línguas. Alguns membros da igreja em Corinto enfatizaram o dom de línguas demais. Eles estavam dividindo a igreja, em grupos – aqueles que têm, e aqueles que não têm – os integrados, e os excluídos. A posição deste dom, no último lugar nas duas listas, mostra que Paulo não considera estes dons como os mais importantes. Eles eram simplesmente dois dons mais que Deus pode dar a um crente.
E a segunda lista inclui apóstolos – obviamente um grupo com limites definidos, porque para ser apóstolo, precisaria ser testemunha ocular do ministério de Jesus. Logo temos os profetas, os mestres, operadores de milagres, e dons de curar. Mas há dois dons que parecem habilidades naturais, mais do que dons do Espírito – socorros, e governos. Estes são dons aparentemente mais simples, não espectaculares, mas eles são incluídos com os dons mais “emocionantes,” pode dizer. Isso, mais uma vez, mostra como Paulo pensava nos dons. Existia uma grande variedade de dons – os dons que são aparentemente ordinários, e aqueles dons que são extraordinários, pelo menos em nosso pensamento. E mais uma vez, o dom de línguas fica na última posição na segunda lista.
O foco de Paulo está na variedade. Considere a criação de Deus – pode ver claramente que Deus se deleita em variedade. Ele não criou, por exemplo, um tipo de árvore – existem 23,000 tipos de árvores no mundo. Cada ser humano, exceto gêmeos idênticos, tem sua aparência única. Pode ver a variedade incrível aqui no nosso meio. E, diz-se que cada floco de neve é diferente – talvez vocês não experimentavam, mas parece a mim que é verdade!
Um comentador disse isso: Deus forma flocos de neve; os seres humanos formam cubos de gelo. Ditadores humanos, se da esquerda ou da direita, exigem a uniformidade, a conformidade. Mas Deus se deleita em variedade. Isso é mostrado na maneira em que Ele dá seus dons. Os dons têm muita variedade, até, pode dizer, em glória. Uma pessoa pode ter o dom de administração, ou o dom de ajuda. Ele (ou ela) nunca vai receber a atenção que uma pessoa que tem o dom de cura quando ela cura alguém com uma deficiência congênita. Mas não importa a natureza do dom – é algum aspeto do poder de Deus que é mostrado – e aquele poder não tem limites. É infinitamente multifacetado. Então, não deveria nos surpreender que a igreja é composta de pessoas diferentes, cada um com seu próprio único dom.
Paulo usa a figura do corpo humano para esclarecer o que ele está dizendo. E se você for como eu, tenho certeza que você pode imaginar algumas figuras mentais quando pensa no corpo inteiro sendo um só olho, ou uma só orelha. Um corpo tem muitos membros, e o mesmo é verdadeiro para Cristo. Como membros do Seu corpo, todos nós somos diferentes. Deus nos deu muitos dons variáveis. Se todos nós tivéssemos o mesmo dom, seria como um só olho rolando pela rua que você já imaginou – com a capacidade de ver muito, mais incapaz de virar, ou ouvir, ou falar, ou fazer qualquer coisa útil, na verdade.
E Paulo usa a metáfora do corpo numa maneira surpreendente. Porque o corpo é dividido em partes que são menos dignas, outros membros que são mais honoráveis. Temos membros que são privados, e outros que são apresentáveis. Os Coríntios que tinham dons mais “espectaculares” enxergaram os irmãos com dons “menores” como os membros menos dignos – inapresentáveis, talvez um pouco embaraçosos. Mas, Paulo diz, nossas partes privadas são privadas por um bom motivo – tratamos elas com modéstia que as partes apresentáveis não requerem, mas elas são vitais a nossa existência! Na verdade, nós tratamos estas partes supostamente menos dignas com mais honra quando mantemos o status delas como partes privadas.
E assim é com a igreja. Devemos honrar todos, não importa os dons que eles têm. E se temos um irmão fiel, que não parece ter um grande dom, pelo menos nos nossos olhos, devemos tratar ele com ainda mais honra. Tipicamente, o evangelho de Jesus Cristo vira o mundo de cabeça para baixo. E o exemplo que Paulo usa faz exatamente isso. Os contemporâneos de Paulo usavam o corpo humano como figura também – mas uma figura sobre o fato que os membros da classe baixa deveriam entender seu lugar na sociedade. Um escritor escreveu aos plebeus que estavam revoltando contra os ricos; ele disse que a luta dos plebeus foi como uma rebelião das mãos, da boca, dos pés, contra o estômago, que enfraqueceria o corpo inteiro.
Mas Paulo usa esta analogia, não para humilhar os seus leitores, mas para demonstrar como a comunidade Cristã deve mostrar mais honra àqueles que normalmente não recebiam nada. Honre a pessoa cujos dons não são espetaculares. Não despreze ela, porque ela é tão vital à função do corpo como a pessoa cujos dons são mais públicos, vistos mais facilmente. Deve não existir membros marginais da igreja. Não existem cidadãos da segunda classe no reino de Deus.
Padrões mundanos de prestígio e importância, honrar alguns membros da igreja e desprezar outros, não têm lugar na igreja de Cristo. Este tipo de comportamento não concorda com tudo exemplificado por Jesus ao longo da sua encarnação. Lembrem-se o que Jesus disse em Mateus 11:11: “Em verdade vos digo: entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do que João Batista; mas o menor no reino dos céus é maior do que ele.” Pense em como você trata os seus irmãos na igreja, e considere: é assim que você se relaciona com eles?
O propósito dos dons.
Então, nós, como o povo de Deus, recebemos uma grande variedade de dons de Deus. Mas agora a pergunta importante é “Qual o propósito desses dons?”
Paulo resume a resposta àquela pergunta na declaração simples de versículo 7: “A manifestação do Espírito é concedida a cada um visando a um fim proveitoso.” Recebemos os dons de Deus como membros do corpo de Cristo, e aqueles dons que recebemos não são para o bem de nós mesmos – eles estão para o bem do corpo. Qualquer dom que você recebe, você recebe, não por causa de você, mas por causa dos seus irmãos.
Se você está uma parte do corpo de Cristo, unido a Cristo por fé, você tem um dom. Não, “Você pode ter um dom,” mas “Você tem um dom.” Os dons que recebemos hoje em dia na igreja podem diferir dos dons distribuídos pelo Espírito Santo na época da igreja do novo testamento. Mas você vai perceber que não vai encontrar nessas listas o dom de aparecer no culto nos domingos. Não é suficiente simplesmente aparecer, porque todos nós temos mais para oferecer. E se não estamos usando nossos dons, para o bem do corpo, se não fazemos nada mais do que aparecer, sem contribuindo ao bem do corpo, estamos não somente desobedientes, estamos também mostrando uma falta incrível de gratidão a Deus, que nos dá aqueles dons.
Você pode ter o dom de ensinamento. Você está usando este dom? Isso não significa que precisa iniciar uma aula, ou liderar um estudo bíblico, mas pode significar que você pode ensinar alguém pessoalmente, individualmente.
Pode ter o dom de socorro. Você está usando este dom? Talvez você tem o dom de conselho, ou encorajamento, ou administrar. Este dom está dormindo dentro de você? Você está escondendo este dom? Você fica contente simplesmente ser membro da igreja, sem fazer uma contribuição para a saúde do corpo?
Irmãos, estas são perguntas importantes que devemos nos fazer. Precisamos entender que nós somos o corpo de Cristo, e individualmente membros desse corpo (v.27). Cada um de nós, cada um, tem um papel vital neste corpo. Eu não sou somente uma boca. Vocês não são somente ouvidos. Todos nós temos pelo menos um dom – e todos nós precisamos usar os nossos dons.
Paulo conclui este capítulo com esta injunção: “Procurai, com zelo, os melhores dons.” Essa declaração nos mostra que os dons do Espírito Santo não simplesmente caiem em nós dos céus, sem esforço na nossa parte. Se você pode procurar estes dons com zelo, se pode despertar um dom, ou neglicenciar um dom, como Paulo disse a Timóteo, isso significa que podemos, e devemos, desenvolver os dons que Deus nos dá. Precisamos considerar, com oração, quais dons nós já temos. E precisamos ouvir os outros quando eles nos dizem quais dons eles vêem em nós. E se nós achamos que não estamos usando os nossos dons como devemos, precisamos começar! Se você nunca exercita seus braços, eles não vão tornar mais fortes. Na mesma maneira, um dom não usado não será fortalecido. Nossos dons crescem e melhoram quando os usamos.
Deus, no seu cuidado pelo corpo de Cristo, deu dons para todos nós. Ele nos deu aqueles dons para fortalecer, para fazer crescer o corpo. Quando esses dons não estão sendo usados, o corpo fica fraco. Mas quando esses dons estão usados, o corpo prospera. Lembre-se: se você crê em Jesus Cristo, se você confessa que Jesus é o Senhor, o Espírito Santo está operando dentro de você. Use os dons que você já recebeu. Honra os dons que os outros já receberam. Um corpo forte pode realizar grandes coisas!
Que o Espírito nos dê poder, como o corpo de Cristo, para fazer exatamente isso.
Amém.
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Jim Witteveen
Pr. Jim Witteveen é ministro da Palavra servindo como missionário da Igreja Reformada em Aldergrove (Canadá) em cooperação com as Igrejas Reformadas do Brasil. Atualmente é diretor e professor no Instituto João Calvino.
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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.