2 Reis 18-19

Leitura: 2 Reis 18-19
Texto: 2 Reis 18-19


Irmãos em nosso Senhor Jesus Cristo,

Que doce, que refrescante é finalmente ver um rei em Judá como Ezequias. Nós esperamos muito tempo por um rei como ele. Pra poder ler, conforme cap. 18 vs. 3: “Fez ele o que era reto perante o Senhor, segundo tudo o que fizera Davi, seu pai.” 

Esta é literalmente a primeira vez de ouvir estas palavras em todo o livro de 1-2 Reis. Houve alguns reis bons, mas toda vez a sua avaliação conclui com algo como “mas não como seu pai Daví, com todo o seu coração.” Desta vez, o rei Ezequias amou ao senhor com todo o seu coração. 

Podemos imaginar da perspectiva dos judeus fieis daquela época, que esperaram por tantas gerações por um rei como Ezequias, e finalmente Deus o deu. Não era um sonho irrealista, não era uma vã esperança. É possível mesmo ter um rei fiel ao Senhor.

E que benção é ler o que Ezequias fez em vs. 4: “Removeu os altos.” Quantas vezes nós lemos sobre estes altos? Já se tornou o refrão para cada rei que veio antes de Ezequias, que mesmo se serviu ao senhor, não removeu os altos. Era um problema perene, uma idolatria que nenhum rei tinha coragem de tocar. Os “altos,” se você lembra, eram aqueles altares ou santuários em cima dos morros onde as pessoas poderiam adorar ao senhor (em nome) conforme suas próprias preferências em vez de o adorar conforme sua palavra. Podemos ver uma coisa semelhante nos santuários ou altares do catolicismo romano, que você encontra em cima dos morros, com estátuas dos santos aos quais o povo oferece pequenos sacrifícios, também claramente contra o mandamento de Deus. Eram muito populares, e por isso nenhum rei tinha coragem de removê-los, mesmo que Deus havia proibido o culto nos altos. Ninguém queria ser visto como tão “puritano” assim.

Mas Ezequias removeu os altos. Vemos aqui de fato o coração de Davi. Um rei que se importa com que Deus disse, e é governado pela palavra de Deus. Que benção!

E vemos o resto de vs. 4 e diante:

2 Kings 18:4–6: “Removeu os altos, quebrou as colunas e deitou abaixo o poste-ídolo; e fez em pedaços a serpente de bronze que Moisés fizera, porque até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso e lhe chamavam Neustã. Confiou no Senhor, Deus de Israel, de maneira que depois dele não houve seu semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele. Porque se apegou ao Senhor, não deixou de segui-lo e guardou os mandamentos que o Senhor ordenara a Moisés.”

Graças a Deus! Finalmente.

Agora, podemos fazer como primeira observação que tal fidelidade ao Senhor não é garantia de uma vida fácil! Por um lado, sim, vemos muitas bençãos que a fidelidade de Ezequias trouxe. Vs. 7: 

“Assim, foi o Senhor com ele; para onde quer que saía, lograva bom êxito.”

Mas isso não significa que a vida e o reino de Ezequias foi sem sofrimento e sem complexidade. As bençãos da aliança que Deus havia prometido eram bençãos no longo prazo.Se Israel fosse fiel ao Senhor ao longo das gerações, sendo realmente um povo justo e santo, obediente ao Senhor, então teriam experimentado as bençãos prometidas em Deuteronômio. Teriam sido respeitado pelas outras nações. Teriam prosperado economicamente. Seriam um povo sábio e prosperado. Mas eles não foram fieis e obedientes. E agora Ezequias entra, como um rei fiel depois de uma longa linha de reis infiéis, no meio de um povo infiel, e não se espera que as coisas vão mudar de um dia para outro. Ele herda as consequências da infidelidade das gerações passadas. 

Obediência ao Senhor não significa que você vai ter uma vida sem sofrimento, ou que tudo mundo vai observar a benção do Senhor sobre sua vida. A vida não é tão simples assim. Nesta vida, nós lidamos não somente com as consequências dos nossos próprios fracassos, imaturidades, e más decisões (que todo mundo tem) — mas também partilhamos as consequências dos pecados e fracassos dos outros.

É isso que vemos na vida de Ezequias. Embora Deus o prosperou, ele também experimentou grande sofrimento, e não tem como traçar uma linha clara entre sua obediência e a benção do Senhor sobre ele. Foi ele que sofreu a cerca da assíria. Foi ele que teve que tomar a decisão difícil de continuar pagando tributo a Assíria. Você pode olhar à vida dele e perguntar, “cadê a benção do senhor?” mas não é tão simples assim.

Tinha, por exemplo, as consequências das decisões do pai de Ezequias. Foi seu pai Acaz que primeiramente envolveu Judá com a Assíria, desnecessariamente. Ele buscou a ajuda da Assíria para se livrar de Síria e Israel do norte, e Deus o repreendeu por isso. Agora, Judá é uma nação subjugada por Assíria. Isso não foi a culpa de Ezequias, mas é ele que agora tem que lidar com isso. Buscar ajuda dos impérios do mundo antigo era semelhante buscar ajuda da máfia ou de outra organização criminosa: você pode até receber ajuda na hora, mas uma vez envolvida, não tem saída. Judá agora teve que pagar um tributo anual muito pesado que não somente sufocou a economia de Judá, mas fortaleceu a Assíria cada vez mais.

Então Ezequias teve que tomar juma decisão, e ele resolveu parar de pagar este tributo. Agora os comentários bíblicos divergem em como avaliar a decisão dele. Foi boa ou mal? Por um lado, você pode dizer que foi justo, porque ele tentou reverter o pecado de seu pai e livrar Judá deste julgo desigual. Certamente suas intenções foram boas. 

Mas as consequências de se rebelar contra Assíria eram terríveis. Os assírios eram famosos por sua crueldade. 

O que podemos dizer é que o próprio Ezequias acabou se arrependendo desta decisão, quando os exércitos da assíria invadiram Judá. Ele implorou ao rei da Assíria por misericórdia (vs. 14), e acabou tirando o ouro das paredes do templo para poder pagar o rei da Assíria. Agora, isso foi justo ou injusto? É difícil dizer. É diferente dos outros reis que roubaram o templo porque desprezaram o templo. Ezequias tirou o ouro para salvar o templo, e foi ouro que ele mesmo havia doado. Seja a decisão certa ou não, devemos respeitar a dificuldade da situação, que foi inteiramente a culpa do pai dele. A nossa obediência ao senhor não é garantia de uma vida fácil ou simples; não nos livra das consequências das decisões dos outros e das realidades deste mundo caído. As bençãos visíveis de fidelidade são no longo prazo, e tem que ser vistos da perspectiva do céu. 

Ezequias também teve que lidar com um povo dividido. Não todos apoiaram as reformas dele, obviamente. E a carta do # claramente aproveita a situação para tornar o povo contra Ezequias. Veja vs. 22:

2 Kings 18:22: “Mas, se me dizeis: Confiamos no Senhor, nosso Deus, não é esse aquele cujos altos e altares Ezequias removeu, dizendo a Judá e a Jerusalém: Perante este altar adorareis em Jerusalém?”

Imagine estar na pele de Ezequias, com todo povo ouvindo este discurso! 

Então aqueles que imaginam que obediência ao Senhor sempre produz uma vida fácil e abençoada, estão enganados. Obediência ao Senhor traz benção, sim, mas traz também muitas dificuldades, injustiças, e sofrimentos.

Mas é justamente no fogo destas aflições que o coração de fé fica refinado, e ali que a fé brilha com maior clareza. E esta é a segunda coisa que queremos ver nestes dois capítulos: o coração de fé, refinado no fogo das aflições, que encontra a sua força e seu propósito em Deus somente.

Estou humilhado, desafiado, e convicto pela fé que vemos aqui de Ezequias. Você pode ler estes capítulos como “história antiga,” ou você pode reconhecer aqui a experiência real e dolorosa de um de nossos irmãos na fé, em um momento de muita dor e angústia, respondendo com a fé que somente pode vir do Espírito Santo.

Imagine estar na pele de Ezequias. Como você responderia a uma ameaça como a de Assíria? Já destruíram todas as cidades fortificadas em Judá, e certamente trataram a população com muita crueldade. E agora o Rabsaqué está apelando ao povo de Jerusalem, em sua própria lingua, para render a cidade e entregar o rei. E cada palavra do Rabsaqué parece ser verdadeira. Não havia nação na terra que resistiu os avanços da Assíria. A zombaria do Rabsequé tem razão: se desse a Judá 2000 cavalos, não teria nem homens suficientes para colocar em cima deles. Os assírios tinham todo o tempo no mundo para acampar ao redor da cidade até que a população esteja bebendo sua urina e pior, e finalmente morra de fome e se renda para eles e seus filhos serem tratado com muita crueldade. Eles já fizeram isso com muitas outras cidades. 

E muitos em Jerusalem certamente concordaram com as palavras do Rabsequé. Era justamente a religião antiquada de Ezequias, que abandonou e ofendeu os deuses do mundo moderno, que levou a esta situação. Se tivesse adotado a religião de Assíria e continuado a pagar tributo, e a nação estaria vivendo em paz. 

Então, como Ezequias responde a isso? Ele não busca uma solução na política, como muitos reis antes dele. Em vez disso, ele se joga completamente nos braços fortes de Deus—Deus que sempre tem sido sua força—e ele derrama toda a sua angústia ao Senhor:

Cap. 19:1: “Tendo o rei Ezequias ouvido isto, rasgou as suas vestes, cobriu-se de pano de saco e entrou na Casa do Senhor.”

Esta é a resposta de um homem que entende que sua vida está totalmente nas mãos do Senhor. Nós confessamos todos os domingos, “O nosso socorro está em nome do Senhor, Criador do Céu e da Terra.” E aqui Ezequias demonstra a verdade disso.

E Deus respondeu a esta oração. A primeira parte da resposta fica em versículos 6-7: Deus prometeu que o rei da Assíria iria ouvir um rumor e voltará para sua terra, e ali morrerá. Isto não aconteceu de uma vez. O rei ouviu um rumor que os egípcios estavam enviando um exército contra a Assíria, e então ele mandou o Rabsequé se retirar de Jerusalem. Mas ele ainda deixou as tropas lá para manter a cerca contra a cidade. 

Então, o rei também mandou uma carta para Jerusalem (versos 8-13). Ele deixou claro que os Assírias não iriam sair, e que não havia nação na terra que já resistiu os exércitos da Assíria (então certamente não seria a pequena nação de Judá!). 

Mas novamente, nós vemos a resposta de fé de Ezequias. Ele levou esta carta ao templo, e estendeu-a perante o Senhor. E podemos ouvir na oração dele a sua dedicação ao nome e honra do Senhor. Ele começa com a confissão de sua fé:

Verso 15: “Ó Senhor, Deus de Israel, que estás entronizado acima dos querubins, tu somente és o Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste os céus e a terra.”

E ele apela ao Senhor para ouvir a zombaria do rei da Assíria, e agir para defender sua própria honra. Pense nisso. Neste momento de tamanha angústia para Ezequias, sua principal preocupação ainda é a honra do nome do Senhor. Ezequias reconheceu, quando sua própria vida estava em jogo, que o nosso chamado nesta vida não é de preservar a nossa própria vida a todo custo, mas de viver e morrer para a glória do Senhor. Ele também reconheceu que o lugar mais seguro para o crente—vivendo ou morrendo—é com Deus, porque Deus—eventualmente—agirá para defender seu próprio nome. Quando estamos aflitos, devemos correr para este refúgio. 

Então esta oração é uma declaração gloriosa: O que for que Deus escolher fazer, se eu viver ou morrer, estarei sempre dedicado à glória do Seu Santo Nome; e se Deus for me salvar, que eu seja usado por Ele para fazer seu nome conhecido em toda a terra como o único verdadeiro Deus.

——

E Deus respondeu a esta oração.

Em versículos 22-27, Deus reprovou a arrogância da Assíria, e declarou que a Assíria era nada mais de que uma besta, um animal sob o jugo soberano de Deus. Ps 2: “As nações se enfurecem e os povos imaginam coisas vãs, mas aquele que habita nos céus ri-se e zomba deles.” Como os assírios fizeram aos outros, Deus fará a eles.

Neste contexto, tem também uma promessa de salvação para Judá. Embora as nações ímpias batem na porta da “virgem filha de Sião” para estuprá-la, eles não conseguirão quebrar a porta.

E assim, versículos 35-37 contam a salvação que Deus operou. O anjo do Senhor matou 185,000 homens no acampamento dos assírios, e o rei Senaqueribe desistiu da cerca e volta para sua casa. E ao cultuar na casa de Nisroque, seu deus, seus filhos o mataram. 

Agora, devemos parar por um momento e tratar a questão histórica aqui. Podemos estar nos perguntando, será que isto aconteceu mesmo? 

Heródito — um historiador romano pagão — registra uma lenda no Egito, segundo a qual, em algum momento durante esses anos, houve uma enorme retirada dos assírios como resultado de uma intervenção divina. Não sabemos se se refere a este evento ou a algum outro.

Não há registro deste evento nos anais dos assírios, mas isso é porque os assírios somente registavam suas vitórias, não suas derrotas. Porém, nós encontramos sim um registro desta cerca no anais do Senaqueribe, onde ele diz o seguinte:

“Quanto ao rei de Judá, Ezequias, que não se submeteu à minha autoridade, sitiei e capturei quarenta e seis das suas cidades fortificadas, junto com muitas cidades menores, tomadas em batalha com os meus aríetes. … Levei como saque 200.150 pessoas, pequenos e grandes, homens e mulheres, junto com um grande número de animais, incluindo cavalos, mulas, burros, camelos, bois e ovelhas. Quanto a Ezequias, eu o encerrei como um pássaro enjaulado na sua cidade real de Jerusalém. Construí então uma série de fortalezas ao seu redor e não permiti que ninguém saísse dos portões da cidade. Suas cidades que capturei dei aos reis de Ashod, Ekron e Gaza.

O que é interessante é que tem um registro da cerca, mas ele não diz como a cerca terminou. Sitiou Jerusalem, prendeu o rei Ezequias dentro da cidade como um pássaro…mas não o conquistou. Por algum motivo, ele desistiu.

Os anais assírios também registram o assassinato do rei Senaqueribe por seus filhos Adrameleque e Sarezer. 

Então os registros da Assíria não contam o que aconteceu para levar a Assíria a desistir da cerca, mas os fatos que são contados são coerentes com o testemunho da bíblia.

Quando você lê os anais assírios, eles estão repletos do tipo de orgulho que vemos neste capítulo: vangloriar-se de sua própria grandeza e de seu próprio poder. Mas o que aconteceu com a jactância dos assírios? Onde encontramos hoje as multidões louvando as vitórias e as glórias de Senaqueribe? Não tem. Como o Salmo 103 nos lembra: “Quanto ao homem, os seus dias são como a erva; ele floresce como a flor do campo.” Ezequias entendeu isso. De toda forma, nossa vida não pesa quase nada à luz da eternidade. Mas nesta vida, podemos glorificar e servir o Deus eterno, ou podemos tentar glorificar a nós mesmos. Vivendo para Deus, encontramos nosso refúgio nos Seus braços eternos. Vivendo por nós mesmos, passamos para a eternidade sem refúgio. Sl 92: “Ainda que os ímpios brotem como a erva, e todos os malfeitores floresçam, eles estão condenados à destruição; mas tu, Senhor, estás nas alturas para sempre.

Onde estão as multidões hoje? Eles estão aqui, nesta igreja e na igreja de Cristo, em todo o mundo, cantando louvores a Deus e louvores ao grande Filho de Ezequias, Jesus Cristo.” Certamente essa é uma lição para levar para casa.

Agora, ao refletir sobre a vida e fé de Ezequias, vamos não parar com ele, mas levantar os nossos olhos para ver o autor e consumador de sua fé, Cristo: em quem esta fé é aperfeiçoada. Vamos ver no capítulo seguinte algumas falhas no caráter de Ezequias, falhas que também vemos em Davi. Mas a fé e obediência de Ezequias encontra sua perfeita expressão em Cristo. É doce, é um alívio, finalmente encontrar um rei verdadeiramente piedoso, segundo o coração de Davi. Mas o livro de Reis nos mostra que vamos precisar de algo melhor ainda de que isso. Os melhores dos homens ainda são muito humano. 

Se maravilhamos com a fé de Ezequias nesta angústia, olhe para a fé de Cristo, ao se aproximar de uma agonia ainda maior na cruz, confiando em Deus, o Pai, diante da inimizade e crueldade de todas as forças das trevas reunidas contra Ele; confiante de que qualquer que fosse a vontade de Deus, Deus ainda seria Sua força e Seu refúgio. Ele fez isso por nós, para nos redimir do nosso verdadeiro inimigo: nossos próprios pecados, e os poderes de Satanás para usar o nosso pecado para nos afastar de Deus.

Na crueldade da Assíria, nós vemos o mundo que Satanás produziu. Vemos a feiura do reino das trevas. O resultado da declaração do homem, enganado por Satanás, que ele será Deus para si mesmo. Pela graça de Deus, Ezequias sabia em que lado ele deveria estar. Mas ele não chegou a conquistar este reino. Isto só poderia ser feito por Cristo. E Cristo fez isso, a principio, na sua cruz—onde ele pagou o preço pelo pecado, se entregou à morte, e ressuscitando, quebrou de vez o poder de Satanás sobre nós. 

E tendo ascendido ao trono de Deus, Cristo agora envia Seu Espírito – o mesmo Espírito que produziu esta fé em Ezequias – para Sua igreja, para ir até os confins da terra e conquistar as cidades fortificadas de Satanás, para fazer que os reinos deste mundo caído se tornem parte do domínio de Cristo. 

Mas para nós sermos usados como instrumentos fieis nas mãos de Cristo, precisamos desta mesma fé, desta mesma obediência, e desta mesma disposição de viver e morrer por Cristo.

Então, irmãos: (1) oremos ao Senhor que Ele plante e cultive em nós esta mesma fé… que crie raízes e dê frutos. (2) Consideremos bem o chamado que é nossa nesta vida, e os sofrimentos que muitas vezes acompanham a obediência; (3) e apoiemos-nos também nos braços fortes de Deus, colocando nossas preocupações diante de Seu trono, e dizendo com Ezequias: “Deus é minha força e a minha herança para sempre”, e orando com Ezequias para que sejamos usados por Deus nesta vida que passa como a relva do campo, para dar glória ao Seu santo Nome; para que “todos os reinos da terra possam saber que Ele é somente Deus” e para que, depois desta vida, sejamos encontrados seguros na Sua gloriosa presença.

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Jonathan Chase

Jonathan Chase

O pastor John Chase é Missionário de Aldergrove Canadian Reformed Church nas Igrejas Reformadas do Brasil. B.A., Western Washington University, 2012; M.Div., Canadian Reformed Theological Seminary, 2016. Serviu anteriormente como pastor da Igreja Reformada de Elora em Ontario, Canadá nos anos 2016-2020. 

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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.