2 Crônicas 01.01-13

Leitura: Eclesiastes 01.12-18
Texto: 2 Crônicas 01.01-13

Amada Congregação de Nosso Senhor Jesus Cristo:

“A ignorância é uma bênção.” Com certeza você já ouviu esta expressão, e você sabe o que significa – parece que as pessoas mais despreocupadas que você vai encontrar são também aquelas que são menos preocupadas com conhecimento, ou entendimento – ou sobre si mesmos, ou sobre outras pessoas, ou sobre o mundo em geral. E algumas das pessoas mais deprimidas, mais desencorajadas, mais cínicas no mundo são aquelas que sabem muito – aqueles que são mais informados. Na escala de felicidade, parece que teria sido melhor ser camponês na Idade Media, sabendo absolutamente nada afora do campo ao redor do castelo, do que um homem no Século 21, estudando na universidade, assistindo as notícias na televisão, sabendo quase todas os detalhes sobre os acontecimentos no mundo inteiro.

Aquela frase, “a ignorância é uma bênção,” foi originalmente escrita em Inglês por um poeta chamado Thomas Gray. Este poeta sabia que o Rei Salomão tinha razão: “Na muita sabedoria há muito enfado; e quem aumenta ciência aumenta tristeza.” No último versículo do seu poema, Gray escreveu:

A cada um seus sofrimentos: todos são homens,

Condenados na mesma forma a gemer,

O carinhoso pelo dor do outro;

O insensível por seu próprio.

Mas ah, por que eles deveriam saber o seu destino?

Visto que tristeza nunca chega demasiado tarde,

E a felicidade voa rapidamente demais.

O pensamento destruiria o seu paraíso.

Não mais. Onde a ignorância é uma bênção,

É tolice ser sábio.

Vivemos na época de informação. Nunca antes na história do mundo, alguém disse, humanidade conheceu tão pouco sobre tanto. Se você é viciado a assistir as notícias, você tem muita informação sobre atividades dos terroristas, a ameaça de Islã, a instabilidade que aflige muitas nações no mundo. Você ouve histórias sobre doenças espalhando em outros países, sobre terremotos e furacões, todos os desastres que acontecem. Você vai aprender muito sobre os acontecimentos no mundo, tudo do conforto da sua poltrona na sua casa. E não há nada que você pode fazer sobre nada disso. Você é desamparado.

O mundo pode ser um lugar feio e assustador. Muitas vezes os seres humanos se comportam numa maneira desumana contra outros seres humanos. Conforme as aparências, existem forças naturais que ameaçam a nossa saúde e seguridade. Doença, desastre, e perigo existem em cada esquina. O mundo parece mais e mais escuro. Parece que as coisas seriam mais simples se você soubesse menos.

No nosso texto, Salomão começa uma seção autobiográfica de Eclesiastes, falando na primeira pessoa, sobre as suas experiências pessoais. Ele fala sobre a sua experiência como rei de Israel em Jerusalém. Ele adquiriu grande sabedoria – a sabedoria que ultrapassou todos que foram em Jerusalém antes dele.

Salomão está simplesmente afirmando os fatos. Ele pediu sabedoria do Senhor, e o Senhor o deu. A grande sabedoria de Salomão foi conhecida em todo o mundo antigo, e líderes de outros países viajaram grandes distâncias para aprender dele. A sabedoria de Salomão foi dom de Deus; e com todas as falhas, que vamos ouvir na próxima seção de Eclesiastes, a sabedoria dele continuava a providenciar bênçãos imensuráveis nos séculos depois da sua morte.

Então, no nosso texto, vemos Salomão, sabiamente, explicando o problema com sabedoria:

A sabedoria nos dá uma visão do mundo como é na verdade.
A sabedoria nos ajuda a entender que não há nada que nós podemos fazer para mudar a situação.
A Sabedoria nos dá uma visão do mundo como é na verdade.
O que foi que Salomão aprendeu sobre o mundo por meio da aplicação do coração a esquadrinhar e a se informar com sabedoria de tudo quanto sucede debaixo do céu? Ele resuma o que ele descobriu numa frase: “Este enfadonho trabalho impôs Deus aos filhos dos homens, para nele os afligir.” Esta frase inclui a primeira menção de Deus no livro de Eclesiastes; e não é uma descrição que parece muito positiva. Literalmente, Deus deu aos filhos de Adão uma atividade maligna e desagradável para se ocupar.

Deus é o ator aqui, o operador. É Ele que deu este trabalho, esta labuta, aos filhos de Adão, e é Ele que fez isso para nele os afligir. Simplesmente, a sabedoria nos permite a ver que a situação atual não é como as coisas devem ser. Deus criou o homem bom, e na Sua imagem. Ele os abençoou, e Ele deu o mandato a eles:

“Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.” Então Deus pôs no jardim o homem, e o deu um trabalho: “Tomou, pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar.”

Aquele trabalho não era maldição – era uma parte da bênção dada ao homem por Deus. O trabalho foi destinado a ser agradável. Foi destinado a levar glória a Deus – e porque a glória de Deus era o bem maior, o trabalho providenciaria prazer ao homem. Providenciaria uma sensação de satisfação, de realização. Não porque isso foi o propósito do trabalho, mas porque o verdadeiro propósito do trabalho seria realizado. Mas quando Adão desobedeceu, tudo mudou.

“Maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida. Ela produzirá também cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo. No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó, e ao pó tornarás.”

Então, o trabalho dos filhos de Adão se tornou labuta. O que foi agradável se tornou doloroso. O que tinha sido produtivo e bom se tornou processo de ajuntar e amontoar, como Salomão diria em Eclesiastes 2.26. As palavras de Salomão esclarecem o ponto: é uma ocupação má dada aos homens por Deus.

Você pode sentir a futilidade nestas palavras. “Você está ocupado com que?” “Estou ocupado estando ocupado.” No final, é somente a mesma coisa, repetidamente, dia após dia, aparentemente sem propósito, sem objetivo, no quadro geral. É difícil. É uma luta. É uma batalha constante. Você precisa lutar com coisas para que elas possam funcionar. As ervas daminhas sempre crescem mais rapidamente e abundantemente do que as plantas que nós realmente queremos. Nada é fácil, e então, quando você faz algo, geralmente você precisa fazer a mesma coisa uma e outra vez.

Eu cresci numa leitaria. Quando um homem está trabalhando numa fazenda, especialmente se, como eu, ele não é realmente habilitado, ou muito interessado, ele pode entender exatamente o que Salomão está dizendo aqui com muita clareza. Você ordenha as vacas pela manhã, e quando a noite chega, você tem que ordenhar elas de novo. Chega a manhã. E a noite. Você ordenha as vacas. Você as ordenha mais uma vez. O ciclo continua.

No verão, você corta a grama. Você faz fardos do feno. Você os empilha no celeiro, você os alimenta às vacas. Elas comem, então você pode ordenhar elas de novo. E de novo. E a grama começa a crescer de novo. Você corta mais uma vez. Você coloca mais feno no lugar do feno que as vacas ja comeram. Você planta o milho. Você colhe o milho. Você alimenta as vacas com aquele milho. Elas comem. Você as ordenha. É um ciclo interminável, sem fim, dia após dia, sete dias por semana, 365 dias por ano, ano após ano.

E isso não é tudo. Os tratores se quebram. As vacas ficam doentes. As colheitas fracassam. Chove, e a colheita de feno é arruinada. As máquinas precisam ser consertadas. Você as conserta, e elas quebram novamente, e então você as consertam novamente. Uma vaca morre, e uma outra toma o seu lugar. Este é o negócio com o qual Deus deu aos filhos de Adão a estar ocupados. Uma geração vai, e uma geração vem, e o ciclo continua.

E as mães entre nós sabem muito bem o que Salomão está dizendo. Você lava o chão, e quase imediatamente, o chão fica sujo de novo. Você lava a roupa. Seus filhos sujam as roupas. Você lava a roupa de novo. Lave, enxugue, repita. Você troca a fralda. E não toma muito tempo até você precisa fazer a mesma coisa de novo. E de novo. Etcetera.

Não é um assunto único – todo mundo precisa lidar com isso. Mas a pergunta é: como é que você lida com isso? Há algumas opções que você pode escolher para lidar com o mal negócio que é a sua vida. Pode tentar a escapar – fugir em atividades que escondem o sentimento que esta vida é simplesmente uma coisa seguida por outra coisa, etcetera. Ou, você pode tornar-se hedonista. Pode dizer, “Comamos e bebamos, porque amanhã morremos.”

Ou você pode se tornar niilista. A palavra “niilista” vem da palavra latina que significa “nada.” O niilismo é a crença que a vida é intrinsicamente sem sentido. Um exemplo: Donald Crosby é um ex-pastor presbiteriano, educado no Seminário de Princeton. Ele se tornou professor de Filosofia numa universidade nos Estados Unidos. Ele disse isso: “Aqueles que afirmam que eles encontram o significado das suas vidas são desonestos ou iludidos. Nos dois casos, eles não conseguem enfrentar a realidade difícil da situação humana.”

Uma coisa sobre homens como Donald Crosby: pelo menos eles são honestos. Eles são inconsistentes, porque um homem tem que ser inconsistente para manter a posição niilista e continuar a viver – mas eles levam as suas crenças à conclusão lógica. Mas um comentarista disse isso sobre o niilismo: “Eu sei que a maioria das pessoas não vêm à posição niilista. É por isso que o departamento de filosofia sempre será menor de que o departamento de economia. E é por isso que, em vez de se tornarem niilista, a maioria das pessoas se torna hedonista.”

A sabedoria entende que é enfadonho trabalho que Deus impôs aos filhos de Adão, para nele os afligir. A sabedoria não se esconde, não finge que nada está errado. Por isso, na muita sabedoria há muito enfado; por que quem aumenta ciência aumenta tristeza. Porque se você é sábio, você sabe que tudo não está bem. Você não se engana. Você não fica cego às realidades da existência humana. Mas a sabedoria também entende a fonte do problem – a queda no pecado. O mundo não é como deveria ser, e isso é a nossa culpa. “Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou,” lemos em Romanos 8.20.

A sabedoria nos ajuda a entender que não há nada que podemos fazer para mudar a situação.
Então, o homem sábio vê o problema da vida para o que é. Mas a sabedoría também leva a outra conclusão: que não há nada que possamos fazer sobre isso. Como a pessoa viciada às notícias que eu mencionei anteriormente – que assiste todo o programa de notícias e todos os relatórios investigativos, cada vez ficando mais frustrado, porque não há nada que ele possa fazer para influenciar a situação. O que você pode fazer sobre a Zika? O que você pode fazer sobre os cristãos que sofrem e morrem no Oriente Médio e na África? Nada. Realmente, você, todos nós, na verdade, somos impotentes. Você sabe tudo isso, mas você não pode fazer nada.

O homem sábio vê, e sabe: “Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento. Aquilo que é torto não se pode endireitar; e o que falta não se pode calcular.”

O que é torto? Tudo criado por Deus, ele sujeitou à maldição, por causa de rebelião do homem. O que falta? Tudo o bem que existia antes da queda em pecado. E quando algo falta, você não pode saber o que está faltando – porque você não pode contar o que não existe. Salomão não está dizendo que há tanto que falta que você não pode contar. Ele está dizendo que você realmente não pode calcular o que faltou no primeiro lugar. É como você sabe que algo falta, mas você não pode quantificá-ló. E como perguntar, “Quanto dinheiro é que eu não tenho?” E uma pergunta impossível a responder.

Então, você torna sábio. Você vê a vida por aquilo que é. Você ve que o mundo é, verdadeiramente, uma grande bagunça. Você vê os resultados do pecado à tua volta. As relações quebradas. O sofrimento. O dor. A hostilidade. O ódio. A inveja. Guerra numa escala internacional. Divisão e discordo na escala local. Você vê os resultados do pecado dentro de você, e por muito que tente, não consegue se livrar deles. Você chega à realização que tudo é torto. Tudo é desafinado. Nada fica na sua posição apropriada. E não há nada que você pode fazer. Tem as mãos atadas. O que é torto é o que foi feito torto. O que falta é ou que foi removido.

No início do Século 20, o teólogo Reinhold Niebuhr escreveu uma oracao conhecido como “A Oração da Serenidade.”

“Concedei-me, Senhor, a serenidade necessária

Para aceitar as coisas que não posso modificar

Coragem para modificar aqueles que posso, e

Sabedoria para conhecer a diferença entre elas.”

Isso é uma das coisas que não podemos modificar – o que é torto não se pode endireitar, o que falta não se pode contar. O caminho de sabedoria reconhece este fato, e vive de acordo. Não é uma questão de resignação, não é uma questão de cair em desespero e desistir. É buscar a solução ao problema fora de nós.

Em Isaías 40, o profeta fala sobre uma época em que o que é torto seria endireitado:

“Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do SENHOR; endireitai no ermo vereda a nosso Deus. Todo vale será aterrado, e nivelados, todos os montes e outeiros; o que é tortuoso será retificado, e os lugares escabrosos, aplanados. A glória do SENHOR se manifestará, e toda a carne a verá, pois a boca do SENHOR o disse.”

Aquela profecia foi realizada na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. E vimos a Sua glória. Por isso existe uma dimensão adicional à sabedoria, que deve ser encontrado em Cristo. Salomão adquiriu muita sabedoria; o coração dele tinha muita experiência de sabedoria e conhecimento. Ele aplicou o coração a conhecer a sabedoria e a saber o que é loucura e o que é estultícia; e tendo feito isso, ele aprendeu que também isto é correr atrás do vento. A sabedoria vê o problema, mas não pode providenciar a solução. A educação não é a solução. Conhecimento por causa de conhecimento ganha nada para ninguém. Estudar filosofia em si, como disciplina independente, não vai realizar nada – como o resultado de milhares de anos de escritos filosóficos nos mostram.

Quando os vales foram levantados, e todo monte e todo outeiro abatido; quando o terreno acidentado foi nivelado, e o que era escabroso, aplanado, a solução veio ao mundo. Uma estrada foi preparada para o grande rei, para sua entrada triunfante. Ele veio para corrigir o que tinha sido torto, e para fornecer o que faltava, para aqueles que estão em necessidade.

E nós continuamos a nos esforçar, porque vivemos na época entre as épocas – entre a primeira vinda de Cristo e a Sua segunda vinda. Continuamos a lutar com a natureza pecaminosa, que não foi completamente removida nesta vida. Os desejos tortuosos de nossa natureza pecaminosa permanecem tortuosos. Continuamos estar envolvidos numa batalha. Continuamos a faltar muito, mesmo quando nos confiamos no Senhor Jesus Cristo, mesmo quando temos o Espírito Santo habitando dentro de nós. Já recebemos muito, mas ainda não recebemos em plenitude.

Anteriormente eu citei Romanos 8.20 – que “a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou,” mas aquela passagem continua: “na esperança de que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.”

Este mundo, nós lemos, geme, e suporta angústias até agora. Mas estes gemidos são dores do parto. “E não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo. Porque, na esperança, fomos salvos.” E, “se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos” (Romanos 8.23-25).

Então, nós sabemos o problema – o problema é pecado, e o resultado devastador do pecado no mundo como o conhecemos. Sabemos o impacto do pecado no mundo, e experimentamos isso na nossa própria vida – dentro de nós, e em todas as nossas relações. Sabemos que esta vida parece muitas vezes a ser somente uma coisa após uma outra. E sabemos que somos incapazes a mudar qualquer coisa nós mesmos.

Mas também sabemos o quadro geral. Sabemos por que as coisas são como elas são. Temos recebido a explicação – não é mistério para nós. Claro, há muito que não entendemos, mas Deus, na Sua graça, nos revelou por que o mundo está neste estado – e até se isso é fora de nossa controle, pelo menos não somos ignorantes. E também nós sabemos que o problema foi solucionado por Deus – que a situação atual não é a situação permanente. Estamos ansiosos, gemendo agora, sim, mas em esperança, com a expectativa de uma época melhor que vem – o dia da revelação dos filhos de Deus, aquele dia glorioso quando Cristo voltará para renovar todas as coisas.

Irmãos, com muito sabedoria vem muito tristeza – é verdade. Algumas vezes parece que a ignorância é melhor do que o conhecimento. Mas damos graças ao SENHOR que ele não nos deixou em ignorância – que podemos sofrer e chorar e lamentar, justamente, porque sabemos que as coisas não estão bem. Mas aquele luto, sobre o estado do mundo, sobre o nosso entendimento que este mundo não está realizando o potencial que Deus estabeleceu, que nós não estamos realizando a tarefa dada a nós por Deus, aquele luto é como a tristeza que experimentamos quando um irmão em Cristo morre – como Paulo escreve em 1 Tessalonicenses 4.13, não nos entristecemos como os demais, que não têm esperança.

Nossa tristeza é moderada pelo conhecimento que Cristo veio, e que Ele voltará. Estamos de luto, mas no mesmo tempo nos alegramos, em fé, sabendo que nEle, a vida não é simplesmente uma coisa após uma outra coisa – mas que as nossas vidas têm significado, que o nosso trabalho tem propósito, que nossas tarefas cotidianas, talvez repetitivas e banais, são atos de adoração e serviço a Ele que nos resgatou de uma existência fútil, sem fim, aparte dEle.

Então, quando alguém pergunta: “Isso é tudo?” podemos responder, “Não, isso não é tudo.” O que é só pode ser entendido na sabedoria do Espírito, e o que é foi feito significativo por causa daquele que veio, e por causa do futuro que Ele fez para nós.

Portanto, não precisamos nos tornar hedonistas e viver uma vida fútil, tentando encontrar significado nos prazeres terrestres. Não temos que ser escapistas, nos esforçando futilmente para escapar da dor do mundo por meio de momentos de distração. E não precisamos nos tornar niilistas e simplesmente desistirmos, porque nada significa nada de qualquer maneira. Cristo veio para que possamos ter a vida, e ter a vida abundamente. Confie nEle. Procure-o. Porque somente nEle, e em Seu Espírito, pode ser encontrada a verdadeira sabedoria.

Amém.

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Jim Witteveen

Pr. Jim Witteveen é ministro da Palavra servindo como missionário da Igreja Reformada em Aldergrove (Canadá) em cooperação com as Igrejas Reformadas do Brasil. Atualmente é diretor e professor no Instituto João Calvino.

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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.