Leitura: 1ª Coríntios 05:06b-08
Texto: 1ª Coríntios 05:06b-08
Irmãos,
Lendo a epistola ao Corinto completamente, uma pessoa descobrirá que houve muitos problemas nesta congregação. Problemas que encontramos também hoje nas nossas igrejas: Problemas nos casamentos, divórcios, fofocas, ciúmes, discórdias, pecados públicos, casos de disciplina e mais de tais coisas.
Um dos problemas , que o apostolo toca na sua epistola, é a posição DA CONGREGAÇÃO em respeito do pecado. Houve um pecador no meio deles. Um irmão, que tinha uma relação sexual com a sua madrasta. E a congregação não fez nada. Este irmão podia continuar a vida em pecado no meio da congregação sem receber criticas. O problema é isso: Como deve ser a posição da congregação contra o pecado e contra o pecador.
Paulo nos dá a impressão que a congregação de Corinto não tinha problemas com isso e que ela aceitava o irmão. Paulo ouviu isso e ficou indignado. Com palavras duras ele repreende a congregação e ele exige que a congregação tirará este pecador do sei meio. O motivo que Paulo usa é um costume antigo em Israel. O costume de jogar fora todo fermento antes da festa de Páscoa.
Na primeira vista isso não parece um motivo forte, pois qual importância tem esta festa do Antigo Testamento por a congregação do Novo Testamento? Qual importância tem a festa da Páscoa de Israel para a congregação de Cristo?
A Páscoa de Israel não é substituído pela Santa Ceia. Israel tinha a festa da Páscoa e nós temos a Santa Ceia. A importância da Páscoa de Israel não acabou com a morte de Cristo? Nós não celebramos a Páscoa como os Judeus fizeram antigamente e por isso a Páscoa não significa nada para a congregação.
Mas apesar disso, o apostolo Paulo se refere claramente neste costume antigo para jogar fora o fermente. E ele usa isso para basear a regra da disciplina, que devemos expulsar o pecador que não quer se arrepender.
Então irmãos, para entender melhor este texto e para entender melhor a disciplina na igreja, devemos prestar atenção à Páscoa, que os Judeus celebraram antigamente. Podemos ler sobre isso em Êxodo 12. A festa da Páscoa durava 7 dias.
A festa começava no dia do sábado e terminava no dia do sábado. Especialmente o primeiro sábado é importante, pois neste primeiro dia cada família come o jantar da páscoa na sua própria casa (como também Jesus fez com os seus discípulos). Antes deste primeiro dia a família se preparava para a festa. A mãe limpava toda casa e tirou todos os pedacinhos de fermento da casa e jogou-los fora. Ela fez uma massa nova e cozinhou pães sem fermento: chama-se pães asmos. E o pai matou um cordeiro para o jantar.
Na noite toda família se reuniu e o jantar começou quando o pai encheu um copo com vinho, o abencou e o deixou circular entre os participantes. Todos podiam tomar um gole do vinho. As crianças também. Depois disso o pai deixou circular ervas amargas. Todos devem comer e assim se lembrar a época amarga do povo de Israel em Egito. A época da escravidão.
E por isso a pessoa mais jovem na mesa deve perguntar: ó Pai, por que esta noite é tal diferente em comparação com todas as outras noites? E o pai responde contando a historia do Êxodo. Uma historia como as crianças ouviam com certeza na escola dominical. O Pai contou sobre o que aconteceu naquela noite em Egito. O medo, a tenção e a libertação.Depois disso o pai enche o segundo copo com vinho, o abençoe e o deixa circular. Quando todos tomaram um gole, o pai pega o pão, o quebra e o divide com essas palavras: “Este é o pão que os nossos pais comeram em Egito”. E depois disso eles podiam comer a carne do Cordeiro. Este Cordeiro lhes deu uma lembrança ao Cordeiro, que os pais mataram em Egito; Eles mataram e pegaram o sangue do Cordeiro e colocaram o sangue nas ombreiras da porta. Este sangue os protegeu contra o anjo exterminador. E no fim do jantar o pai encheu de novo o copo com vinho. Este copo foi o copo de agradecimento ou o copo de louvor. Pois depois de beber eles enceraram o jantar cantando salmo 136. O pai cantou a historia e o refrão foi cantado pelos outros participantes.
Irmãos, vocês já descobriram que a celebração da Páscoa foi uma festa especial. E é sobre isso que o apostolo Paulo fala, quando ele diz à congregação de Corinto: também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado”. Em Cristo a Páscoa do Antigo Testamento recebe importância para a congregação do Novo Testamento. O costume antigo de jogar fora o fermento recebe um sentido novo para a congregação por causa do Cristo. A palavra de Deus nos ensina neste ponto e hoje de noite vamos ouvir isso.
Tema: Jesus Cristo renova a Páscoa do Antigo Testamento para a sua Santa Igreja
A Páscoa nos ensina:
- Por que a Igreja deve se santificar: Pois Cristo, o nosso Cordeiro pascal, foi imulado
- Como a Igreja deve se santificar: Para expulsar os ímpios do seu meio
- Para que a Igreja deve se santificar: Para celebrar a festa
- Por que a Igreja deve se santificar?
Irmãos, Paulo começa o nosso texto com um aviso. Um avisa contra… ‘o fermento’. Ele disse: “Lançai fora o velho fermento!”.E por que? Paulo responde. Para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento”. Paulo usa uma metáfora. E ele faz isso, por que ele está vendo uma relação entre a Páscoa do Antigo Testamento e Jesus Cristo. Por isso ele disse: Pois também Cristo, o nosso Cordeiro Pascal, foi imolado.
Paulo faz uma conexão entre Cristo e o Cordeiro pascal; entre Cristo e a festa de Páscoa. Paulo está vendo uma conexão entre Cristo e a Páscoa. Jesus Cristo é o NOSSO cordeiro pascal. O que é que o Cordeiro significava para os judeus no Antigo Testamento, isso significa Jesus para nós. Para entender isso, devemos saber a significação do cordeiro pascal no antigo testamento.
O que é importante neste ponto é o SANGUE DO CORDEIRO. Antes da Páscoa os pais mataram um cordeiro e pegaram o sangue dele e colocaram nas ombreiras da porta. Para proteger-se. Pois naquela noite Deus mandaria o seu anjo exterminador para Egito. Aquele anjo mataria todos os primogênitos no Egito. Ele entraria em todas as casas para matar os primogênitos. Mas ele não entraria nas casas onde estava o sangue nas ombreiras. Por isso, Deus mandou Moisés para instruir o povo de Israel para colocar sangue às ombreiras. Dessa maneira Deus protegeu o seu povo. Dessa maneira Deus mostrou o seu amor. Com o sangue do Cordeiro Deus salvou a vida do seu povo. E com o sangue do Cordeiro Deus se separou o povo de Israel. Ou talvez é melhor para dizer: Com o sangue do Cordeiro Deus santificou o povo de Israel.
Pois SANTIFICAR quer dizer: SEPARAR-SE ALGUMA COISA PARA SERVIR A DEUS. O TEMPLO foi SANTO: quer dizer: separado de todas as outras casas em Jerusalém, para servir a Deus; OS SACERDOTES foram santos: quer dizer: separados de todos os outros tribos de Israel, para servir a Deus; O POVO DE ISRAEL foi santo: quer dizer: separado de todos os outros povos do mundo, para servir a Deus.
Pelo sangue do cordeiro Deus santificou o seu povo. Este sangue nas ombreiras falou do amor e da proteção de Deus; Deus amou este povo e por causa do seu amor Ele tirou o povo da casa da escravidão. Deus tirou Israel do serviço ao Faraó para servi-lo. Ele é o Deus, Ele é o Senhor deles; e eles são a propriedade dEle, servos de Deus e não mais servos do Faraó. Por isso Deus ia libertar o seu povo.
Deus ia libertar todos, que estavam nas casas com as ombreiras cobertas com sangue. Todos que participavam na festa da Páscoa, todos que podiam comer da carne do cordeiro. Quer dizer todos os judeus, que foram circuncidados.
Todos os membros com quem Deus fez a sua aliança. Todas as pessoas que não foram circuncidadas, não podiam participar na festa de Páscoa. Não podiam participar e não seriam salvos.
A SIGNIFICAÇÃO DO CORDEIRO PASCAL é isso: RECONCILIAÇAÕ COM DEUS e baseado nisso: A SANTIFICAÇÃO.
E isso, irmãos, também conta em relação com Jesus Cristo. Cristo é o nosso cordeiro pascal. A morte dele; o sangue dele significa por nós RECONCILIAÇÃO COM DEUS… e baseado nisso A NOSSA SANTIFICAÇÃO. Em Cristo Deus nos mostra o seu amor. Em Cristo Deus nos reconciliou com Ele mesmo. E por isso temos um lugar especial neste mundo, neste país e nesta cidade. Em Cristo e por causa do Cristo somos santificados; recebemos um lugar especial para servir a Deus.
E isso cabe para todos que receberam o sinal da aliança; para todos que foram batizados e que também crêem que Cristo morreu para salva-los; para todos que crêem que Jesus Cristo é o seu cordeiro pascal; para todos que deixam se alimentar espiritualmente por Cristo, o nosso cordeiro pascal.
Isso acontece na mesa do Senhor, na santa ceia. Neste momento comemos pão e bebemos vinho. Sinais, que nos lembram ao corpo e sangue de Cristo. Se pegamos o pão e o copo de vinho, nós confessaremos: Cristo nos alimenta com o seu corpo e sangue. Isto é tão certo como nós recebemos este pão e vinho em memória dEle.
Especialmente na santa ceia nós estamos vendo a que isso significa que Jesus é o NOSSO cordeiro pascal; e o que isso quer dizer RECONCILIAÇ O e baseado nisso a nossa SANTIFICAÇ O. Quem participam na santa ceia são os membros da santa igreja do Cristo. Mas quem não se arrepende à Cristo; quem viva em pecado, não pode participar e deve ser afastado da santa ceia. Isso é o santo dever da congregação de Cristo.
- Como a Igreja deve se santificar?
Agora vamos falar sobre a primeira parte do nosso texto. Vs. 6b. Lá Paulo disse: Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda? Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento”.
Paulo fala sobre fermento e massa. De novo ele faz um paralelo com a Páscoa do Antigo Testamento. Para entender a significação dessas palavras devemos de novo prestar atenção nesta festa antiga. Já disse na introdução que o pai, durante o jantar, pegou os pão e o quebrou. Este pão foi um tipo de pão especial. Foram pães asmos.
Normalmente o povo de Israel usou fermento para fazer pão. O nosso Senhor Jesus Cristo fala sobre isso em Mateus 13, 33. Lá ele disse: O reino dos céus é semelhante ao fermento que uma mulher tomou e escondeu em três medidas de farinha, até ficar tudo levedado”. O fermento é usado para levedar a massa. Antigamente a massa não continha automaticamente fermento para levedar. As mulheres fizeram este fermento. Eles guardaram um pedacinho da massa antiga. Este pedacinho se tornou ácido. E cada mulher sabe que uma coisa ácido vai crescer. Isso é o efeito do fermento dentro da massa. O pedacinho ácido vai contaminar todo a massa. E por isso a massa vai crescer. É um processo químico.
Bom, dessa maneira o povo de Israel fez o pão de cada dia em Egito. Mas agora, por causa da festa eles tem que mudar o seu costume de guardar um pedacinho de fermento. As mulheres deviam limpar toda casa e buscar todo pedacinho de fermento e jogar fora. Primeiro limpar a casa e depois cozinhar pães novos, pães asmos. Pães sem fermento.
Isso foi uma coisa nova. Uma coisa especial. E isso combinava bem com a situação. Pois a festa de Páscoa foi uma festa por causa da libertação. Não mais escravos, mas desde aquele momento eles foram livres. A Páscoa foi o início duma vida nova. Uma vida com o Senhor. E o pão simbolizia isso: uma vida nova com pão novo.
Por isso Deus deu a ordem para jogar fora o fermento. Pois o fermento foi uma parte da vida antiga. Um aparte da vida da escravidão. Deus transforma este fermento num sim-olo da vida antiga sob o poder do inimigo Egito. Quem jogou fora os pedacinhos do fermento, ele mostrou que se afastou do passado e que queria viver uma vida nova com Deus.
Sabendo isso, irmãos, vamos para o nosso texto. Lá Paulo usa o ‘fermento’ também como um símbolo. O ‘fermento’ em nosso texto é um símbolo do PECADO. Um símbolo DA VIDA PECAMINOSA NO DOMINIO DO DIABO. O pecador na congregação, foi uma pessoa que ainda vivia no domínio do diabo e por isso Paulo o compara com um pedacinho de fermento.
Paulo exorta toda a congregação para limpar a casa de Deus e para expulsar este pecador obstinado do seu meio, pois ele diz Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda? Um pedacinho de fermento contamina toda a massa. E o efeito do pecado é igual. Pois, se o pecado, sendo pequeno, entra na congregação, este pecado vai contaminar toda a congregação.
Vou dar um exemplo para provar isso. Se na congregação uma pessoa fez adultério e os membros sabem mas não dizem nada. Então, o pastor não ouve nada e não sabe nada. Mas a congregação sabe. E depois certo tempo um outra pessoa faz alguma coisa errada. Uma coisa publica. Começa a trabalhar no domingo. O pastor pode ver isso e ele vai para lá para falar com essa pessoa; para dizer que ela está errada. Mas quando ele faz isso. Ela logo reage: ò pastor, por que o senhor está dizendo estas coisas contra mim. Pois fulano na igreja fez adultério e o senhor não diz nada sobre isso. Por que o senhor está me avisando e não faz nada lá . E há mais irmãos que estão fazendo coisas erradas.
Entende, irmãos? Dessa maneira o pecado de uma pessoa fica um desculpa para outras pessoas para pecar também. Fulano fez alguma coisa errada então eu também não precisa observar rigorosamente a lei de Deus. O pecado de uma pessoa contamina a mente dos outros. E se a congregação não faz nada e não diz nada o pecado vai contaminar toda a congregação depois algum tempo, pois os membros vão se adaptar ao pecado e não lutam mais contra o pecado.
E as vezes os membros ficam calados para cobrir os seus próprios pecados. Pois se você vai dizer alguma coisa à fulana, pode ser que ela sabe alguma coisa sobre você. Se você disser alguma coisa de mim, eu vou disser alguma coisa sobre você. Então, por isso as pessoas acham melhor para ficar calado e dizer nada. Mas isso destrói a santa igreja de Cristo. Quem vive assim não ama Jesus Cristo.
Cristo nos tirou do domínio do diabo e nos colocou sob o seu domínio. Cristo nos deu uma vida nova e ele nos deu um futuro novo. Ele nos santificou. Ele nos deu um lugar especial neste mundo para servir Deus. E Deus disse: Sede santos, porque eu sou santo. Por isso nós não podemos dar um lugar legitimo ao pecado. E por isso não podemos aceitar pecadores obstinados. E por isso devemos disciplinar pecadores obstinados. Para não estragar a vida nova que temos com o Senhor Jesus Cristo. Sobre isso ainda no terceiro ponto.
- Para que a igreja dever se santificar?
O apostolo Paulo termina com esta exortação: Celebremos a festa! Isso é uma ordem. E podemos nos perguntar o que Paulo quer dizer? Devemos deixar o nosso trabalho, para comprar comida e bebida, para se vestir com roupas novas e para ter uma festa, como o mundo tem as suas festas.
Devemos ter cuidado que não vamos aceitar as normas do mundo nas nossas festas. Paulo não fala sobre uma festa abundante, mas sobre uma festa simples. Como a Páscoa no Antigo Testamento. Três vezes um gole de vinho, pães asmos, ervas amargas, carne do cordeiro. A Páscoa não foi uma festa com muita abundância. E isso foi de propósito.
O alvo não foi para mostrar roupas novas, ou para comer e beber, mas a alegria da festa foi a LIBERTAÇÃO, A SALVAÇÃO. Deus renovou a vida do seu povo. Uma vida nova, um futuro novo. Tudo isso foi a verdadeira motivo da alegria.
E a nossa situação e igual. Nós podemos celebrar a festa. Podemos conhecer uma alegria, pois somos salvos. Jesus nos libertou do domínio do diabo. Ele nos tirou do seu domínio e nos lavou com o seu sangue e nos reconciliou com Deus. O sangue do nosso cordeiro nos santificou, nos deu um lugar especial neste mundo para servir a Deus. ISSO deve nos dar alegria. Por isso podemos celebrar a santa ceia com alegria.
Também a santa ceia é uma festa sobre. Um pedacinho de pão, um gole de vinho. Não uma mesa abundante.
Mas é uma festa. Pois o mais importante não é comer ou beber. Isso não define a nossa alegria, mas a reconciliação com Deus pelo sangue de Cristo. ISSO é nossa alegria.
A nossa vida deve ser uma festa. Uma festa em santidade. Uma festa em amor. Uma festa que nós não pode ser estragada por o fermento da maldade e da malicia. Paulo quer dizer que a congregação deve ter cuidado que ela não deixa estragar a vida dentro da congregação pelas pessoas mas. Paulo pensa em pessoas que deixam se dominar pelo diabo. Tais pessoas podem estragar a alegria.
Vou dar um exemplo: Fofoqueiras por exemplo. Pessoas, que sem motivo ou com motivos ruins, estão falando mal dos outros membros. Isso estraga a atmosfera dentro da igreja. Isso dá raiva, dá ciúmes, dá desconfiança, dá uma atmosfera de maldade e malicia dentro da congregação. Um pouco de fermento estraga toda massa.
Por isso é bom para viver conforme a palavra de Deus. Viver com os asmos da sinceridade e da verdade. Sinceridade e verdade, irmãos. Essas duas coisas devem dominar a vida dentre nossa congregação. Sinceridade e verdade.
Sinceridade entre os irmãos. Sinceridade em nossas conversas. Sinceridade em nossas orações, um amor sincero se falamos com os irmãos para resolver um problema. O amor sincero para perdoar os irmãos.
Sinceridade e verdade. A congregação deve se alimentar com A VERDADE. Primeiramente a verdade de Deus.
Quer dizer a palavra de Deus. Pois ouvindo a Palavra de Deus a congregação aprende viver conforme a verdade; a igreja aprende para guardar a sua santidade. Pois pela palavra de Deus aprendemos conhecer o pecado na nossa vida; aprendemos as nossas fraquezas: o ciúme na nossa coração. A inveja, que pode facilmente intoxicar o nosso coração. E não somente o nosso coração, mas também os corações dos irmãos. Pois mentiras, e semi-verdades intoxicam e deixam pessoas com raiva. Pela Palavra Deus nos avisa contra este pecado. A congregação deve saber como é serio este pecado e deve lutar para viver em sinceridade e em verdade.
Pois só assim podemos encontrar o nosso Senhor Jesus Cristo. A igreja que perde a sua santidade, perde o seu futuro. Perde o seu Senhor. Uma tal igreja é perdido. Mas não temos nada para ver com isso, irmãos. Somos uma igreja de Cristo. Cristo está dominando a nossa vida. Cristo está perdoando os nossas pecados e Cristo esta santificando a nossa vida! Para que a nossa vida será uma festa. Em verdade e sinceridade!
Amém.
Abram de Graaf
O pastor Abram de Graaf é “Doctorandus” (Drs) em Teologia e um dos professores do Instituto João Calvino (Aldeia, Camaragibe-PE). Ele é pastor da Igreja Reformada de Hamilton, Canadá, enviado como missionário às Igrejas Reformadas do Brasil, desde o ano 2000. É Diretor do Projeto Dordt-Brasil. Ele mora em Maceió e também desenvolve projetos nessa cidade. Acesse o site graafeditora.com
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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.