Pregação preparada pelo Pr. Ralph Boersema
Leitura: Salmo 08
Texto: Salmo 92
Caros irmãos e irmãs em Cristo,
O Senhor é justo! Ele é a nossa Rocha! Nele não há injustiça! As obras dele nos alegram grandemente. Todo domingo celebramos o amor leal do Deus Justo.
Proclamo a mensagem divina do Salmo 92 que diz ser um cântico para o sábado, isto é, o dia do descanso semanal. Convido os irmãos a manterem suas Bíblias abertas no Salmo 92 para acompanharem o sermão que tratará de todo o salmo, começando no versículo primeiro e terminando no versículo 15.
Deus nos abençoa com o privilégio de começar toda semana de serviço com um dia de descanso. Sempre o nosso serviço de desenvolvimento da terra e busca de sustento para nossas famílias começa com um outro serviço, o serviço glorioso de culto ao Senhor. Este dia semanal de descanso e culto é também um sinal de Deus para nós. O dia do Senhor é garantia da promessa dele, de que no tempo certo, você, filho de Deus, entrará no descanso eterno do Criador que descansou do trabalho de criação no sétimo dia. Quando você morrer ou quando Cristo voltar, você se alegrará para sempre no descanso eterno, na presença do Senhor. Tudo isso porque Cristo venceu a morte no primeiro dia da semana.
Hoje já estamos em festa, pois já temos o começo do descanso eterno nesta vida. E o Salmo 92 nos dá uma linda demonstração de celebração. É possível que Davi seja o autor dele. Vamos acompanhar este poeta em seus louvores ao Senhor, começando do início: “Como é bom render graças ao Senhor e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo, anunciar de manhã o teu amor leal e de noite a tua fidelidade, ao som da lira de dez cordas e da cítara, e da melodia da harpa”. “Sim, Senhor, temos grandes motivos pelos quais te damos graças! Com alegria, anunciamos que tu és fiel, Senhor, e teu amor dura para sempre! Com nossas vozes e os instrumentos musicais que tu nos deste, te exaltamos de dia e de noite!”.
Caro irmão, no seu culto a Deus, neste dia do Senhor, diga junto com o salmista: “Tu me alegras, Senhor, com os teus feitos; as obras das tuas mãos levam-me a cantar de alegria.”; “Como são grandes as tuas obras, Senhor, como são profundos os teus propósitos!”; “Ó Altíssimo, teus pensamentos e teus planos são muito profundos. Não posso compreendê-los, mas me alegro imensamente nas tuas obras. Tu criaste tudo e cercas a tua criação de amor e justiça. Tu nos livras de todo o mal. Vemos as tuas grandes obras todo dia e todas elas são boas, Senhor. Ficamos plenamente alegres e gratos na tua presença e sob teus cuidados!”; “Senhor, Senhor nosso, como é majestoso o teu nome em toda a terra! Tu, cuja glória é cantada nos céus. Dos lábios das crianças e dos recém-nascidos firmaste o teu nome. Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que ali firmaste, pergunto: Que é o homem, para que com ele te importes? E o filho do homem, para que com ele te preocupes? Ó Senhor, Senhor nosso, como é majestoso o teu nome em toda a terra!”.
Muitos, porém, não compreendem a nossa alegria. Não entendem a nossa admiração de Deus. Muitos não entendem porque separamos o primeiro dia de toda semana para celebrar a salvação do Senhor. Nem pensam que a alegria da qual falamos tenha importância real. Lembro-me do homem que disse: “Não importa a vida que levo ou meu modo de viver. Não preciso ser crente. No meu enterro, não importará quem vá falar. Sei que na hora da morte o palestrante sempre achará um meio de falar bem de mim e dizer que descanso em paz. De fato, confrontados com a morte, padres e pregadores de todo tipo dizem que todos descansam em paz”.
Sabemos que muitos pensam como esse indivíduo. Não captam a mensagem sobre o que realmente está acontecendo na vida e na morte. O salmista fala das pessoas que não compreendem a verdade. Ele diz nos versos 6 a 8: “O insensato não entende, o tolo não vê que, embora os ímpios brotem como a erva e floresçam todos os malfeitores, eles serão destruídos para sempre. Mas tu, Senhor, és exaltado para sempre”.
As pessoas que não captam a mensagem de Deus são insensatas. São tolas. São como animais, sem entendimento. Entre aqueles que não compreendem a verdade figuram muitas pessoas inteligentes e bem instruídas. Tem doutores e professores universitários. Tem até pastores, padres e outros líderes espirituais. Vêem a vida dos ímpios, acompanham o comportamento dos malfeitores e notam que se dão bem na vida. Ninguém percebe uma grande diferença entre eles e os justos. Os injustos até prosperam e parecem viver melhor do que as pessoas que guardam a Bíblia. Os ímpios brotam como ervas após a chuva e os malfeitores florescem. Não se vê nada que possa sugerir que Deus não os aprova.
É nisso que fica evidente a tolice e a falta de entendimento dos que julgam desse modo. Julgam pelas opiniões dos homens e ignoram o que acha o Soberano Deus. Ignoram que Deus é exaltado para sempre. Ele é o Juiz altíssimo. No dia determinado, os malfeitores serão destruídos para sempre. Nenhum deles descansará em paz. Deus não somente tirará a vida deles, mas os sujeitará a sofrimentos sem fim.
O Salmo 92 nos ensina, no verso 9, que podemos louvar ao Senhor pela queda dos inimigos dele: “Mas os teus inimigos, Senhor, os teus inimigos perecerão; serão dispersos todos os malfeitores!”; “Senhor, o fim dos teus inimigos é certo. Todos os malfeitores acabarão. Não há futuro para aqueles que contradizem o Rei dos reis. És tu, ó Deus, que reinarás eternamente! És tu, que descansarás em paz”.
O Senhor Deus faz uma distinção clara entre os malfeitores e os justos. Embora os homens possam não ver que os justos são abençoados de Deus, a diferença entre os fiéis e os injustos é marcante. O salmista experimentou isso na sua própria vida. Vejam os versos 10 e 11: “Tu aumentaste a minha força como a do boi selvagem; derramaste sobre mim óleo novo.”; “Os meus olhos contemplaram a derrota dos meus inimigos; os meus ouvidos escutaram a debandada dos meus maldosos agressores.”
Certamente, o salmista era um guerreiro que tinha muitos inimigos. Provavelmente, aos olhos dos homens, ele não parecia melhor do que os outros. Mas Deus o elevou. Ele lhe concedeu autoridade e poder. Como um boi selvagem assusta os que o atacam, o salmista foi destacado dentre outros homens e reconhecido. O Senhor aumentou as forças dele.
O salmista também gozou de alegre descanso como de uma festa. Derramava-se óleo novo sobre as pessoas como expressão de alegria de festa. Aquilo que os homens podem considerar coisa comum, o justo atribui a Deus, como sendo expressão da fidelidade do Senhor, do grande amor dele.
Nos domingos celebramos os grandes feitos do Senhor. Nós nos alegramos na derrota dos inimigos dele. E, como o salmista, damos graças também pela destruição dos nossos próprios inimigos. Dizemos: “Senhor Deus, pela fé que tu me deste, sei que, na minha própria vida, estou vendo a vitória sobre o diabo e todos que buscam desviar-me do caminho da graça. Todos que me chamam para seguir as opiniões dos homens são maldosos inimigos e tu me fazes resistir a eles. Louvado seja o teu nome”.
O salmo faz um forte contraste entre os justos e os malfeitores. Mas, quem são estes malfeitores? Quem são os inimigos de Deus? E quem são os justos?
Primeiro, os ímpios. Todos nós sabemos quem são maldosos inimigos de Deus. Ditadores violentos são malfeitores. Traficantes de drogas são inimigos de Deus. Assassinos e assaltantes são ímpios. É importante reconhecer, porém, que muitas outras pessoas são injustas e serão destruídas.
A realidade é que todos nascemos inimigos de Deus. O primeiro homem, Adão, é o pai de toda a humanidade. Junto com a Eva, tornou-se pecador quando tomou do fruto proibido por mandamento de Deus. Desde então, a humanidade gerou apenas pecadores. Sim, até as criancinhas recém-nascidas são pecadoras. Sim, até os que a Bíblia chama de justos, nascemos todos pecadores. A maravilha do Senhor não é que ele salva gente boa, e sim, pecadores. É nisso que vemos o amor de Cristo. O Espírito nos diz em Romanos 5:8: “Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores,”
e, no versículo 10 do mesmo capítulo: “. . . Quando éramos inimigos de Deus fomos reconciliados com ele mediante a morte de seu Filho. . . .”
Então, por natureza, inclusive os justos, eram todos pecadores e inimigos do Senhor.
Quem são os que serão destruídos para sempre? Em 2 Tessalonicenses 1, o Espírito anuncia a vingança de Jesus. Os perseguidos podem se consolar com a chegada de Jesus em glória, com seus anjos e seu terrível fogo vingador, pois diz o versículo 8: “Ele punirá os que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus.”
Escutou bem? Quem será punido no fogo? Aqueles que não conhecem a Deus. Aqueles que não obedecem ao Evangelho. Não só os assassinos serão destruídos, e sim, todos que não conhecem Deus. As pessoas mais simpáticas da cidade, as pessoas mais religiosas e mais empolgadas pela caridade, se não obedecerem ao Evangelho de Jesus, todos sofrerão a punição eterna, juntos com os traficantes e assassinos. A verdade é essa.
Agora perguntemos: quem são os justos? Será que o justo é alguém que é perfeito ou praticamente perfeito? Não é isso. Davi se conta entre os justos. Mesmo se ele não foi o autor de Salmo 92, ele fala de si mesmo como justo em outros salmos. Mas, ele era perfeito? Não. Ele pecou de modo muito sério. Teve um caso de adultério e até foi o mandante da morte do marido da sua amante. Não existe ninguém que não seja pecador. Até as pessoas reconhecidas na Bíblia como justas, ainda pecam contra Deus todos os dias. Diz João, o apóstolo:
Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós (1 João 1.8).
Ele diz ainda mais: “Se afirmarmos que não temos cometido pecado, fazemos de Deus um mentiroso, e a sua palavra não está em nós” (1 João 1.10)
É o próprio Deus que diz que todos somos pecadores. Mas Deus conta muitos como justos. Isso não significa que são perfeitos ou deixaram de pecar. São justos por outro motivo, a saber, humilham-se perante Deus, confessam os pecados deles, e buscam livramento no Senhor. O apóstolo João diz: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1.9).
É Deus, então, que nos justifica. É ele que transforma um pecador num justo. Ele perdoa os nossos pecados e nos purifica do mal que fazemos. Para receber esse livramento é preciso conhecer Deus e obedecer ao evangelho. O evangelho é a boa nova que Jesus Cristo tomou sobre si os nossos pecados e sofreu o castigo que nós merecemos. Como nosso substituto, ele sofreu as penalidades do inferno. Mas, sendo Deus, Jesus venceu esta morte eterna e agora, vivo, ele justifica a você e a mim. Para isso, Deus opera em nós para que nos arrependamos e afirmemos que somente Jesus nos livra das nossas injustiças. Podemos ser justos somente porque a justiça de Cristo é dada a nós. Somos justos, então, em Cristo e não por nós mesmos. Essa verdade vale até para os filhos dos crentes. Devemos contá-los como justos, pois a Bíblia diz que são santos e não impuros (1 Coríntios 7.14).
Vamos voltar para o Salmo 92. Estamos no verso 12 que destaca o justo e se vê neste versículo o forte contraste entre os justos e os ímpios. Leiamos os versos 12 a 14: “Os justos florescerão como a palmeira, crescerão como o cedro do Líbano; plantados na casa do Senhor, florescerão nos átrios do nosso Deus. Mesmo na velhice darão fruto, permanecerão viçosos e verdejantes”.
Os ímpios brotam como capim na época de chuva. Fica logo viçoso, mas também quando chegar a seca e o sol queimar os campos, o capim murcha, seca e se acaba. Do contrário, os justos são como palmeiras que vivem ano após ano, ficando cada vez mais altas e fortes, sempre produzindo seus frutos. São como os cedros do Líbano, árvores enormes que vivem durante séculos. O salmo enfoca a permanência dos justos. Vivem praticamente para sempre. E é isso mesmo, pois os justos não vivem apenas aqui na terra, mas mesmo após a morte, permanecem para sempre.
Os malfeitores são destruídos para sempre enquanto os justos vivem para sempre. Eles não somente têm vidas longas, mas também vivem em condições mais excelentes. Plantados na casa do Senhor, os justos gozam da glória de estar na presença do Altíssimo. Não existe nada melhor do que isso. Viver junto com Deus, abraçado por ele, como amigo do Senhor dos grandes feitos. Não há nada melhor do que isso.
Em nossos dias de descanso celebramos a grandeza do Senhor. Louvamos a fidelidade dele. Damos graças pelas obras dele. Os tolos não entendem porque ficamos tão alegres e gratos. São inimigos do Senhor. Todos eles perecerão.
Por outro lado, os justos darão fruto até na velhice e até na velhice serão como árvores viçosas e verdejantes. Vejam o verso 14.
Mas como? Como os velhos ainda podem produzir fruto? Uma senhora de 90 anos pode ainda ter filhos? Um velho senhor, que não consegue mais andar, ainda pode cultivar hortaliças? A resposta se encontra no verso final do salmo. Até os justos velhos darão fruto, ficam viçosos e verdejantes: “para proclamar que o Senhor é justo. Ele é a minha Rocha; nele não há injustiça.”
O fruto que os justos produzem é o fruto dos lábios, o fruto de declarar que o Senhor Deus é justo. Dos recém-nascidos até os mais velhos, os justos proclamam, dizendo: O Senhor é justo. Ele é minha Rocha. Nele não há injustiça.
Uma mãe crente abraça a filhinha dela no colo, consolando a criancinha com febre alta. Bem baixinho ela canta e a filhinha junta-se à mãe: Diz a Bíblia que Jesus tem por mim constante amor. São as vozes de duas justas filhas de Deus, proclamando que o Senhor é justo. É o fruto de justiça.
O feijão no campo está pronto para a colheita, mas a chuva interrompe o trabalho. No sábado o sol aparece e o domingo nasce lindo. Toda a comunidade agrícola sai apressada para os campos. Todos, menos um pequeno grupinho de evangélicos. Com louvores nos corações, os crentes se apressam para assistir ao culto do Senhor. Proclamam que não há injustiça em Deus. É ele que mandou guardar o dia dele até na época da colheita (Êxodo 34.21-22). E ele não lhes fará mal. Os frutos destes justos são os de proclamar todo domingo que o Senhor é justo.
Morre o pai de cinco filhos menores. A triste viúva, de coração partido, proclama: Não há injustiça em meu Deus. Ele faz somente o que é certo. Alguns meses mais tarde, inundada de responsabilidades com os filhos, sentindo muita falta do amado marido, ela se encontra mergulhada em ansiedades e depressão. As enxaquecas e tonturas sobrevêm diariamente. Com tristes lágrimas ela sente que não pode mais com tudo isso. Porém, é uma viúva justa. Os justos florescem na casa do Senhor e ela ainda dá o fruto glorioso de Deus. Ela persevera na declaração, O Senhor é a minha Rocha. Nele não há injustiça.
Os justos de Deus sempre produzem frutos. Conforme o Salmo 8 até as crianças bem novas louvam ao Senhor. Crianças, adolescentes, jovens, adultos, velhos, todos florescem sempre verdejantes, sempre dando o fruto mais importante que se pode dar. O fruto de proclamar que O Senhor é justo, é nossa Rocha, nele não há injustiça. Proclamar o nome de Deus e andar nos caminhos dele é o que traz profunda alegria e é o que glorifica a Deus. Todas as coisas materiais valem pouco. Dar glória a Deus vale tudo.
Caro ouvinte, junte-se a Davi. Diga com ele: O Senhor é a minha Rocha. Imagine Davi, perseguido por inimigos, e o Senhor Deus o livra. Para Davi, isso foi como se Deus o pegasse, o levantasse e o colocasse bem em cima de uma rocha alta, longe do alcance dos guerreiros inimigos. Deus é a sua Rocha, irmão!
Deus é uma rocha protetora contra os inimigos. É também uma rocha firme sobre o qual o justo constrói a sua vida. Cristo é a pedra angular do templo espiritual que é o povo de Deus. Quem funda a sua vida nele é como o sábio que constrói a sua casa na pedra e não na areia.
Lembre-se também da jornada de Israel no deserto. O povo quase morria de sede. O Senhor mandou Moisés bater numa rocha com a vara. Naquela ocasião o povo murmurava contra Deus e o Senhor disse a Moisés: Eu estarei em cima da rocha e você deve bater nela. O Senhor mandou Moisés representar simbolicamente como o povo estava batendo em Deus com todas as queixas contra o Senhor. Quando Moisés bateu na rocha, ela jorrou água em abundância, água para matar toda sede, água para purificar toda impureza e pecado. A história se acha em Êxodo 17 e, em 1 Coríntios 10, a Bíblia diz que a rocha era Cristo. Ele é nosso protetor, ele é o alicerce inabalável. Ele é a fonte das águas vivas que nos purifica dos pecados e satisfaz abundantemente nossas almas sedentas.
É bom dar graças ao Senhor e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo. É bom declarar o teu amor leal pela manhã e tua fidelidade de noite. Pois as tuas obras me alegram, Senhor. Como são grandes todas elas!
Amém.
Ralph Boersema
Pastor na Igreja Reformada Canadense em Calgary, AB, Canadá, no período de 1973 a 1977; Missionário em Pernambuco, Brasil, de 1979 a 2000; Instrutor de Teologia Sistemática no Seminário Presbiteriano do Norte, em Recife, Brasil, nos anos de 1984, 1988, 1990 e 1991; Instrutor de Aconselhamento Pastoral e Evangelismo no Centro de Estudos Teológicos das Igrejas Reformadas do Brasil, em Recife, PE, Brasil, a partir de 2003; Autor de obras como “Not of Works: Norman Shepherd and His Critics” (Não por Obras: Norman Shepherd e Seus Críticos) e “Obedient Faith” (Fé Obediente), além de contribuições em outras obras; Presidente da FITRef de 2001 a 2020, e atualmente Presidente de Honra desde 2020; Instrutor na FITRef nas áreas de Humanidades ou Cultura Geral, de 2001 a 2023.
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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.