Marcos 06.30-44

Leitura: Ezequiel 34.01-24
Texto: Marcos 06.30-44

Amada Congregação do Nosso Senhor Jesus Cristo:

Quando pensamos nas maravilhosas obras que Jesus fez durante seu ministério terreno, a alimentação de cinco mil pessoas como cinco pães e dois peixes é, com certeza, uma das mais incríveis. Não é de surpreender que essa história também traga uma série de objeções daqueles que querem lançar dúvidas sobre a mensagem dos evangelhos e sobre a própria mensagem do evangelho. As pessoas que querem negar a possibilidade de milagres, e a verdade dos relatos dos milagres nos evangelhos, tentavam explicar essa história de várias maneiras. Talvez essa história tenha sido inventada depois do fato – talvez tenha sido um mito que cresceu na igreja primitiva. Ou talvez o que realmente aconteceu é que Jesus envergonhou as pessoas para compartilharem a comida que elas tinham, e assim todas foram alimentadas – e o que Jesus estava ensinando aqui é que precisamos dar e compartilhar uns com os outros.

E então há mais uma objeção à mensagem do evangelho em geral – se Deus pudesse alimentar essas cinco mil pessoas desta maneira milagrosa dessa vez, por que Ele não alimenta as pessoas de hoje que não estão apenas com fome, mas as pessoas que estão realmente sofrendo e morrendo de fome? Se esta história é realmente verdadeira, Deus não está mostrando uma terrível falta de preocupação para aqueles que estão morrendo de fome em países como Mali e Níger hoje? Pessoas que querem desacreditar a Bíblia, pessoas que dizem que não crêem em Deus, enquanto odeiam o próprio Deus que se recusam a reconhecer, usam essa história como mais uma razão para rebelar contra Deus, para não viver de acordo com a Palavra de Deus – porque Ele não faz as coisas na maneira que elas gostam!

Quanto a primeira objeção, não vale a pena falar, na verdade, mas vamos analisar brevemente. Se a história das multiplicações milagrosas de alimentos registradas aqui em Marcos e também no evangelho de João fosse inventada, certamente alguém que realmente estivesse presente lá teria revelado isso para as pessoas que ouviram a pregação dos apóstolos. Se o que Jesus realmente fez foi encorajar as pessoas a compartilharem a comida que tinham com as pessoas que não tinham, certamente uma das cinco mil pessoas que estavam presentes teria se assegurado de que todos soubessem que os discípulos estavam apenas inventando coisas. Além disso, os discípulos foram presos, espancados, mortos, por causa da mensagem do evangelho que proclamavam. É difícil acreditar que alguém enfrentaria tortura e a morte por causa de uma ficção.

Mas finalmente, a Palavra de Deus prova ser verdadeira. Ela fica sozinha. A Palavra de Deus nos diz que Jesus multiplicou o pão e as peixes de uma maneira verdadeiramente extraordinária, em duas ocasiões. A Palavra de Deus é, por definição, verdadeira. Milagres podem acontecer, aconteceram e acontecem. Então, se você disser, “Milagres não podem acontecer, portanto essa história não pode ser a verdade,” você não está dizendo nada que realmente significa nada.

Portanto, há nossa resposta ao primeiro conjunto de objeções. Mas quanto ao segundo? Jesus alimentou essas pessoas; Ele teve compaixão delas. Ele sabia que elas estavam com fome, e Ele providenciou para elas. Mas o que podemos dizer sobre as pessoas que morrem de fome todo dia? Por que Deus não faz a mesma coisa hoje? Não é injusto que Deus não faça a mesma coisa agora, se Ele pudesse fazê-lo?

Para responder a essa pergunta, precisamos ver o propósito da alimentação milagrosa dos cinco mil. Qual foi a razão de Jesus para fazer isso? Por que Ele alimentou essas pessoas em particular neste momento específico? Qual foi o ponto?

E podemos ver exatamente por que Jesus fez essa maravilha em versículo 34:

“Ao desembarcar, viu Jesus uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor.”

Essa história é muito mais que um relato sobre Deus fornecendo alimento físico para as pessoas cujos estômagos estavam vazios. A compaixão de Jesus foi muito mais profunda do que a compaixão que alguém sente por aqueles que têm fome, por aqueles cujos corpos terrenos precisam de comida terrena. Ele teve compaixão porque viu essas pessoas como um rebanho de ovelhas, e não apenas um rebanho normal, mas um rebanho cujos pastores os haviam abandonado.

O que seus líderes terrenos estavam fazendo? A história que leva a este relato nos mostra. Herodes, o rei deles, e os líderes do seu governo, estão vivendo uma grande vida – com banquetes ricos, sendo entretidos por dançarinas. Em sua celebração pagã, eles estão provocando o assassinato do profeta de Deus, João. E essa é a liderança política em ação.

Os pastores e bispos das suas almas não estavam fazendo melhor. Os saduceus estavam negando as verdades essenciais das Escrituras, e eles estavam se aproximando dos ocupantes romanos. Os fariseus estavam conspirando para matar o Messias, porque se recusavam a acreditar nele. O povo judeu era o rebanho; os líderes eram os pastores. Os seus pastores não estavam fazendo o que era necessário para cuidar deles.

E essa imagem das ovelhas e seu pastor tem um lugar muito importante nas Escrituras e na história do povo de Deus. Moisés era pastor; ele foi chamado pelo Senhor para liderar seu povo enquanto cuidava dos rebanhos de seu sogro. E o maior pastor do Antigo Testamento era o rei Davi, o pastor rei. O Senhor fez esta declaração a Davi, em 2 Samuel 7.8:

“Agora, pois, assim dirás ao meu servo Davi: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Tomei-te da malhada, de detrás das ovelhas, para que fosses príncipe sobre o meu povo, sobre Israel.”

Quando ele estava alimentando e protegendo os rebanhos de seu pai, o Senhor o escolheu para alimentar e proteger Seu grande rebanho, o povo de Israel. E ao fazer isso, Davi estava agindo como representante do Senhor, como submisso que trabalhava sob a autoridade do Grande Pastor, o pastor sobre o qual cantamos em Salmo 23 – “O meu pastor é o Senhor, e nada me faltará; em pastos verdes faz-me deitar, Às fontes de paz conduz. Minh’alma Deus vem restaurar E guia meu caminhar: Por justas veredas faz-me andar Por causa do nome Seu.”

Embora as suas ovelhas possam andar pelo vale da sombra da morte, não precisam temer nenhum mal, porque o Bom Pastor está com elas; sua vara e bordão as consolam. Ele prepara uma mesa para suas ovelhas na presença de seus inimigos; Ele unge suas cabeças com óleo; seu calíce transborda. E nós, como ovelhas de Deus, podemos fazer esta bela profissão de fé:

“Bondade e misericórdia certamente me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do Senhor para todo o sempre” (Salmo 23.6).

Mas Moisés e Davi foram pontos altos na história dos pastores de Israel; e havia muitos pontos baixos a seguir. Ezequiel proclamou a acusação do Senhor aos pastores de Israel, em Ezequiel 34. O Senhor ordenou a Ezequiel que profetizasse contra os pastores, porque eles estavam se alimentando e não o rebanho. Eles estavam comendo a gordura, se vestindo com lã das ovelhas, abatendo os gordos, mas não alimentando os cordeiros. Eles não estavam fortalecendo os fracos, não estavam curando os doentes, não estavam amarrando as feridas daqueles que estavam feridos, não estavam trazendo de volta aquelas que estavam se desviando, não estavam procurando aquelas que estavam perdidas; e eles estavam governando-as duramente.

“Assim, se espalharam, por não haver pastor, e se tornaram pasto para todas as feras do campo” (Ezequiel 34.5).

Essa era a condição das ovelhas e seus pastores nos dias de Ezequiel, e o Senhor Jesus viu a mesma coisa em seus dias. Ele estava tentando encontrar paz e descanso com seus discípulos. Eles tinham acabado de voltar de sua primeira viagem missionária e estavam exaustos, de modo que foram para o deserto, para um lugar tranquilo. Mas as ovelhas estavam tão desesperadas, tão necessitadas, que literalmente correram atrás dele e dos seus discípulos. Elas não conheciam a plenitude de quem era Jesus. Elas não sabiam exatamente o que eles precisavam. Mas elas sabiam que precisaram de algo, e sabiam que Ele poderia satisfazer essa necessidade. Essas ovelhas sem pastor estavam procurando um pastor, embora a maioria delas, se não todas, provavelmente não pudesse explicar a profundidade da sua necessidade.

Então, quando Jesus as viu, Ele teve compaixão delas. Seu coração foi tocado por sua situação. Ele ficou maravilhado com a incredulidade do povo de Nazaré, mas agora não sente nada além de pena por essas pessoas. Elas eram o seu povo. Ele era o Grande Pastor. Na verdade, Ele é o Supremo Pastor, e os líderes do judeus estavam apenas trabalhando sob Ele e em sua autoridade. Mas eles não estavam cumprindo a sua vocação. As ovelhas de Deus estavam famintas. Elas estavam doentes. Elas estavam morrendo. Elas estavam vagando. Elas estavam se perdendo, separadas do rebanho. Elas estavam em perigo terrível dos predadores que estavam ao redor deles.

Mas Jesus conhece muito bem a fonte de suas desgraças. Ele não bate nas ovelhas e diz que elas precisam melhorar. Ele não ataca as ovelhas por se perder, por se afastar, por ser pego pelos animais selvagens. Ele tem compaixão delas, porque sabe quem é culpado. São os pastores.

Mas Deus havia prometido muitos anos antes, através do seu servo Ezequiel, que Ele procuraria por suas ovelhas. Ele resgataria sua ovelhas dos lugares onde elas foram espalhadas. Ele as alimentaria nas montanhas de Israel; Ele as alimentaria com bom pasto.

“Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas e as farei repousar, diz o Senhor Deus” (Ezequiel 34.15).

Todas essas gloriosas promessas foram cumpridas no ministério de Jesus, e é disso que trata essa alimentação milagrosa. O Senhor havia feito esta promessa:

“Suscitarei para elas um só pastor, e ele as apascentará; o meu servo Davi é que as apascentará; ele lhes servirá de pastor. Eu, o SENHOR, lhes serei por Deus, e o meu servo Davi será príncipe no meio delas; eu, o SENHOR, o disse” (Ezequiel 34.23-24).

Lembre-se: essas palavras foram ditas muito depois que o rei Davi morreu. O Senhor não estava apontando para um retorno milagroso dos mortos do maior rei da história de Israel. Tudo isso apontava para o grande filho de Davi, o Grande Pastor Rei, o Pastor que ao mesmo tempo seria o cordeiro imaculado que tiraria os pecados do mundo. O SENHOR havia prometido que este pastor viria e que este pastor alimentaria seu povo em pastos verdejantes. E Marcos 6 mostra claramente que essas palavras estavam sendo cumpridas em Jesus.

Primeiro de tudo, veja onde Jesus e seus discípulos e todas essas pessoas estão – nosso texto diz três vezes, então não podemos perder o ponto:

versículo 31 – “E ele lhes disse: Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto.”

versículo 32 – “Então, foram sós no barco para um lugar solitário.”

versículo 35 – “Em declinando a tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe disseram: É deserto este lugar, e já avançada a hora.”

Onde eles estavam? Claro, no deserto. Eles cruzaram o mar e entraram num lugar deserto, longo da civilização. E então veja o que diz no versículo 39:

“Então, Jesus lhes ordenou que todos se assentassem, em grupos, sobre a relva verde.”

Fora do livro de Apocalipse, este é o único lugar no Novo Testamento onde essa cor é mencionada. Parece ser um detalhe estranho, mas pense no Salmo 23:

“Ele me faz repousar em pastos verdejantes.”

Há um rebanho de ovelhas no deserto, sendo ordenados a se assentar em grupos sobre a relva verde. Isto não é apenas uma alimentação milagrosa. Não se trata apenas de pessoas que ficam com a barriga cheia quando não esperam nada. Este é o trabalho do Bom Pastor, resgatando suas ovelhas dos pastores maus que não estavam fazendo o trabalho para o qual Deus os havia chamado.

Jesus está reencenando a história de Israel, cumprindo-a. Israel havia sido resgatado pelo Senhor da escravidão no Egito. Atravessaram as águas do Mar Vermelho e foram conduzidos através do deserto. Quando eles estavam com sede, Ele forneceu água para eles da maneira mais milagrosa. Quando eles estavam com fome, Ele lhes forneceu pão do céu e um suprimento milagroso de carne na forma de codornas. Ele os levou pelo deserto até a Terra Prometida, a terra que mana leite e mel, e Ele proveu para eles, em abundância.

Na Terra Prometida, seus pastores haviam falhado, repetidas vezes. E aqueles pastores estavam falhando de novo. Mas o Senhor havia feito uma promessa e estava cumprindo essa promessa. Ele enviara Seu Filho para ser o Bom Pastor, para alimentar suas ovelhas. E foi isso que Jesus fez. Ele teve compaixão deles, e por isso a primeira coisa que Ele fez foi ensiná-los. E ele ensinou muitas coisas – horas de ensinamento, abrindo os olhos para as verdades que seus pastores não lhes haviam ensinado, verdades que seus pastores se recusavam a ver por si mesmos. Esse foi o primeiro alimento que eles precisaram – a comida da Palavra de Deus. Eles recusavam de alimento espiritual em primeiro lugar. Porque, como diz em Deuteronômio 83. as palavras que Jesus citou em resposta às tentações de Satanás:

“Não só de pão viverá o homem, mas de tudo o que procede da boca do SENHOR viverá o homem.”

Mas Jesus não está preocupado apenas com suas necessidades “espirituais.” Ele vê sua necessidade física, sua fome física, e Ele provê para isso também. Mas não como um fim em si mesmo. E por isso não precisamos nos perguntar por que Deus não faz a mesma coisa hoje se Ele fez isso naquela ocasião. Porque esta alimentação não era a melhor alimentação. Essa alimentação , como todas as curas e limpezas e a expulsão de demônios e até mesmo as ressurreições, era indicador de algo muito maior.

Jesus estava proclamando seu poder; Ele tinha poder sobre as coisas criadas, porque Ele é aquele através do qual todas as coisas foram feitas. Ele poderia produzir comida do nada, porque Ele tinha autoridade sobre o mundo que Ele criou. Mas ainda mais, Ele estava proclamando que o Grande Pastor rei havia chegado. O Reino de Deus estava invadindo o mundo de uma maneira incrível. E não só tem a ver com poder. Não é apenas sobre a autoridade. Inclui essas coisas, mas há mais. O rei é um rei compassivo. O rei é um pastor que cuida de seu rebanho com amor e carinho. O rei cuida do seu rebanho, alimenta as ovelhas, guia-as, ama-as e dá-lhes o que precisam para prosperar. É disso que se trata.

Essas pessoas não teriam morrido se perdessem uma refeição. O verdadeiro problema delas não foi a fome física. Elas precisavam do pão da vida. Elas precisavam da comida da Palavra de Deus. Elas precisavam de Jesus, que disse que sua carne é alimento verdadeiro, e que seu sangue é bebida verdadeira.

“Quem comer a minha carne e beber o meu sangue tem a vida eterna, e eu ressuscitarei no último dia,” disse Jesus em João 6. “Pois a minha carne é verdadeira comida, e o meu sangue é verdadeira bebida. Quem comer a minha carne e beber o meu sangue permanece em mim, e eu, nele… Quem comer este pão viverá eternamente.”

Ele é o pão que desceu do céu – não como o maná que alimentava os israelitas no deserto, porque comiam aquele pão do céu e continuavam a morrer de qualquer maneira. “Quem comer este pão,” Jesus disse, “viverá eternamente.” E “comer este pão” significa ter fé nele, confiar nele, buscar a satisfação e a alegria nele. E essa fé traz algo muito maior do que uma barriga cheia – traz a vida eterna.

A tendência natural de nossa natureza pecaminosa, nossa velha natureza, é buscar a satisfação e o prazer nos lugares errados. Em vez de nos alimentarmos do pão celestial, em vez de nos alimentarmos da Palavra de Deus e nos alimentarmos do próprio Jesus Cristo, procuramos as coisas terrenas para nos satisfazer. Em vez de buscar prazer no Doador, procuramos prazer em seus dons. E assim, transformamos suas boas dádivas em maldições, porque as tornamos o objetivo da nossa vida.

Temos essa noção errônea de que, de algum modo, essas coisas terrenas satisfarão nossa fome; aquele pão terreno, seja qual for a forma que possa tomar, nos dará significado e propósito. Mas esse pão nunca vai satisfazer. Podemos comer uma refeição enorme e, algumas horas depois, teremos fome novamente. Salomão explicou assim:

“Todas as coisas são canseiras tais, que ninguém as pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem se enchem os ouvidos de ouvir” (Eclesiastes 1.8).

Quando buscamos a satisfação nos prazeres terrenos, em vez do prazer de pertencer a Deus, nunca ficaremos satisfeitos; eles só nos deixarão insatisfeitos e querendo mais. Programas de reabilitação e clínicas de recuperação estão cheias de pessoas que procuraram a satisfação em drogas e álcool – essas coisas não vão satisfazer. Elas não nos dão o que precisamos. Os bares estão lotados de pessoas que procuram satisfazer suas necessidades mais profundas com cerveja e sexo casual e relacionamentos superficiais. E essas coisas parecem preencher esse espaço vazio dentro das pessoas por um tempo, mas no final, elas só levam à dor e sofrimento – uma vida vazia e sem propósito, uma vida que não tem sentido, uma vida que só terminará em tristeza e, mais importante, uma vida que não busca trazer glória a Deus.

Quer se trate desses prazeres terrenos, ou quer seja trabalho, família, entretenimento, dinheiro ou outras coisas, o pão terreno nunca satisfará. Somente Jesus e a comida que Ele provê fazem a vida valer a pena. Somente Ele torna a vida significativa. Só Ele pode nos ajudar a fazer o que precisamos fazer – somente Ele pode nos conduzir a pastos verdejantes, nos fazer descansar para junto das águas de descanso, nos proteger de predadores e nos dar o conforto de saber que, embora possamos estar caminhando pelo vale da sombra da morte, não precisamos sentir nenhum mal, porque sua vara e seu cajado nos consolarão.

Busque o pão celestial que somente Jesus oferece. Busque a sua satisfação, a sua nutrição, o seu sustento, nele e em nenhum outro lugar. Ele é o Bom Pastor, que dá a vida pelas suas ovelhas. Além dele, somos todos como ovelhas que se desviaram. Mas Ele nos leva. Então, siga-o.

Amém.

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Jim Witteveen

Pr. Jim Witteveen é ministro da Palavra servindo como missionário da Igreja Reformada em Aldergrove (Canadá) em cooperação com as Igrejas Reformadas do Brasil. Atualmente é diretor e professor no Instituto João Calvino.

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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.