Marcos 01.01-13

Leitura: Marcos 01.01-13
Texto: Marcos 01.01-13

Amada Congregação do Nosso Senhor Jesus Cristo:

O que é o evangelho?

Provavelmente você sabe que a palavra “evangelho” significa “boas novas.” Então, o que estamos lendo aqui no primeiro capítulo deste relato de Marcos da vida, morte e ressurreição de Jesus é o início das boas novas de Jesus Cristo, o Filho de Deus.

Como cristãos, ou como pessoas que pelo menos já ouviram sobre o evangelho, temos nossa própria idéia sobre o que é o evangelho. Mas o que os leitores originais dessa biografia escrita por Marcos teria tido em mente quando leram essa primeira frase? Um judeu poderia ter pensado em Isaías 52.7:

“Que formosos são sobre os montes os pés do que anuncia as boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina!”

Mas o leitor gentio, não-judeu, poderia ter algo bem diferente em mente, lendo essa palavra “evangelho.” Porque no Império Romano, a “mensagem do evangelho” que foi proclamada muitas vezes foi notícias sobre o Imperador. Para o cidadão do Império Romano, o primeiro pensamento, ouvindo a palavra “evangelho” teria sido sobre a coroação de um novo imperador; a celebração do nascimento do Imperador; a visita do imperador para a cidade; notícias de uma grande vitória do Imperador; ou notícias sobre a prosperidade que o Imperador trouxe para o Império. No mundo em que o Imperador foi chamado de “o salvador de Roma,” e “o Senhor,” onde o Imperador foi adorado, onde o Imperador foi descrito como “o filho de Deus,” isso foi o evangelho.

E quando abrimos o livro de Marcos, o evangelho de Marcos de Jesus, o Messias, o Filho de Deus, essas duas idéias são centrais. O evangelho de Marcos começa com a história do último profeta da Antiga Aliança, João Batista, que preparou o caminho para a vinda do Senhor, que preparou a terra, que fez uma estrada para onde o Filho de Deus poderia viajar. Esse profeta, no molde de Elias, um dos maiores profetas do Antigo Testamento, proclamou o evangelho do arrependimento. Ele batizou, simbolizando a necessidade de Israel ser lavado.

Eles tinham que ficar prontos, porque alguém muito maior, alguém muito mais forte, muito mais poderoso do que ele, viria. O povo achava que João Batista era um grande profeta; as pessoas vieram de longe para ouvir sua pregação e receber seu batismo. Mas quem viria eclipsaria esse profeta; ele estaria tão acima e além deste profeta que João não seria digno de realizar a tarefa mais humilde de todas para ele; ele seria tão grande que João Batista nem seria digno de se curvar e desatar-lhe as correias das sandálias.

Então, vemos o evangelho, as boas novas, como o cumprimento de todas as profecias do Antigo Testamento; Jesus, o Messias, veio como a solução prometida por Deus para Israel e para o mundo. O Reino de Deus estava sendo estabelecido e toda a obra que o Senhor estava realizando nos milênios anteriores finalmente chegaria ao seu clímax.

Mas é aí que a definição romana do evangelho entra em cena; se um romano pensava que o evangelho tinha a ver com a coroação de um novo imperador, esse Jesus era o grande imperador. Se eles pensaram na vitória do imperador quando ouviram a palavra “evangelho,” esta mensagem do evangelho proclama a maior vitória de todas – a vitória de Deus sobre as forças do mal e da iniquidade, sobre o pecado e a morte. Se eles pensaram na mensagem do evangelho como um chamado para estarem prontos para a visita do imperador à cidade, então este evangelho de Jesus cumpriu esse aspecto também, quando o Filho de Deus se tornou carne, assumiu a humanidade completa, e veio para habitar no meio de seu povo.

O evangelho é uma boa notícia. O evangelho é muito mais do que a resposta à pergunta, “Como eu posso ser salvo?” É muito mais amplo, muito maior, muito mais glorioso do que isso, tão glorioso que seja a salvação pessoal. O evangelho é a boa notícia do Grande Rei. E aqui neste primeiro capítulo de Marcos, vemos o Grande Rei sendo comissionado, começando seu ministério público.

E isso me leva a uma segunda pergunta – agora sabemos o que é o evangelho. Sabemos quais são as “boas novas.” Mas uma pergunta igualmente importante é: “Como é que essas notícias podem ser boas notícias para nós, para mim?” Você poderia explicar o evangelho muito brevemente a alguém e dizer que a boa notícia é que Jesus Cristo veio a este mundo para sofrer e morrer pelos pecadores.

Todos nós somos pecadores. Todos nós quebramos a lei de Deus, todos nós ofendemos a Deus pelos nossos pecados; Deus é santo por natureza, nós não somos. Devemos servir a Ele e, por natureza, não fazemos isso. Precisamos de alguém para nos reconciliar com Deus, alguém para restaurar o relacionamento com Deus que nós quebramos por nosso próprio pecado e rebelião. E esse “alguém” é Jesus Cristo. A boa notícia é esta: Creia nele, confie nele, e você será salvo – você obterá o maior presente de todos – a vida eterna, em comunhão com o glorioso, impressionante e único Deus verdadeiro. Que melhor notícia poderia haver?

Mas a pessoa a quem você está explicando o evangelho pode fazer a pergunta: “Por que ter fé me salvaria?” Cristo morreu pelos pecadores – mas o que isso significa? Por que Deus pensa que “fé” ou “confiança” é tão importante que Ele me salvará se eu confiar nele? E por outro lado, por que Ele me puniria simplesmente porque eu não acredito nele? Por que essa “fé” deve ser mais importante do que ter uma vida boa, amar outras pessoas ou fazer o que é certo? O que torna a “fé” tão especial que Deus escolheu como a maneira de ser salvo?

A resposta a estas perguntas nos mostrará o que é tão surpreendente sobre esses primeiros versículos no evangelho de Marcos. Porque a resposta é que a fé não é o que nos salva. A fé não é apenas uma boa obra de um tipo diferente. Não é apenas uma qualidade positiva que Deus escolheu aleatoriamente para ser o caminho da salvação. Fé é o que nos une a Cristo. A fé é como uma corrente – nos liga a Cristo. Pela fé, nos tornamos um com Cristo; pela fé nos tornamos parte de seu corpo. O primeiro capítulo de Efésios nos diz o que essa união com Cristo realmente significa. Fé é a corrente que nos liga a Cristo. Se não temos fé, não temos a conexão com Ele. E se não temos essa ligação com Cristo, se não somos unidos a Ele, estamos perdidos – e perdidos eternamente. Além da fé, não há esperança, porque se não tivermos fé, permaneceremos separados do Salvador.

Mas o que é que aqueles que confiam em Jesus Cristo recebem?

Nós fomos escolhidos nele, antes da fundação do mundo.

Nós temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça.

Nele recebemos uma herança.

Somos selados com o Santo Espírito da promessa,o qual é o penhor da nossa herança, até ao resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória.

Essas são as coisas que aprendemos de Efésios 1, e é apenas o começo. A carta de Paulo aos Efésios é literalmente abundante com referências às bênçãos da união com Cristo. E se tivermos esse entendimento – que as pessoas que confiam em Jesus estão unidas a Ele em tudo o que Ele fez – os primeiros versículos do evangelho de Marcos se tornam ainda mais significativos e importantes.

Começamos com o primeiro ato público de Jesus. Ele vai para o deserto, para o rio Jordão, onde João está ministrando, pregando e batizando. E ele vai para ser batizado. Lembre-se porque as pessoas estavam sendo batizadas – o batismo de João era batismo de arrependimento, e elas seriam limpas da imundície do pecado e da rebelião que as corrompeu. Eles estavam declarando que haviam se afastado de seus pecados, de seu fracasso em servir a Deus e de que estavam se voltando para Deus.

E Marcos não registra isso, mas podemos ler qual foi a reação de João a Jesus quando ele veio para ser batizado, em Mateus 3:

“Ele, porém, o dissuadia, dizendo: Eu é que preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim?” (v.14).

João sabia que Jesus era maior que ele. Sabemos que Jesus era o próprio Deus, sem pecado, sem necessidade de ser purificado do pecado, sem necessidade de arrependimento. Mas ainda assim, Jesus foi batizado – Ele insistiu. “Deixa por enquanto, porque, assim, nos convém cumprir toda a justiça” (v.15).

Jesus estava mostrando como estava unido ao seu povo. Ele não precisava ser lavado, mas sabia que estaria levando sobre si os pecados do povo. Ele mostra sua unidade com seu povo ao ser batizado; era apropriado para Ele fazer isso, embora Ele já estivesse limpo, porque Ele estaria unido a um povo que tinha sido terrivelmente manchado.

Então, pense naquele batismo em termos da união que os crentes têm com Jesus. Ele foi batizado e nele somos purificados. Seu batismo, sua perfeita pureza, torna-se nossa quando confiamos nele. Se estamos unidos a Ele pela fé, estamos unido a Ele em seu batismo.

Mas havia mais no batismo do que um símbolo de solidariedade com seus irmãos. Porque quando Jesus sai da água, algo realmente surpreendente acontece – “Ele viu os céus rasgaram-se.” Deus abriu seus céus, numa das duas rupturas que Marcos registra no seu evangelho. No segundo, quando Jesus dá seu último suspiro na cruz, rasgou a cortina do templo em dois, de alto a baixo. E ambos os rasgos significam basicamente a mesma coisa.

Deus rasgou os céus e revelou-se. Ele tirou, por um momento, a divisão que existe entre o céu e a terra. Ele quebra essa barreira. Quando Ele rasgou a cortina do templo, Ele destruiu a barreira que existia entre o Santo dos Santos e o resto do templo; não eram mais Deus e homem separados. A verdadeira comunhão com o Senhor, através de Jesus, tornou-se realidade viva. A mesma coisa aconteceu no rio Jordão quando Jesus foi batizado; Deus o Pai rasgou os céus.

Agora pensa nessa abertura dos céus em termos da nossa união com Jesus, a união que vem através da fé. Quando confiamos em Jesus, a separação entre o céu e a terra é removida para nós. Deus se revela a nós; Ele tira a barreira que nosso pecado criou. Em união com Cristo, temos acesso ao Pai – a relação entre o céu e a terra, o reino espiritual, onde Deus habita, e o reino físico, onde vivemos na terra, não estão mais separados. Deus habita em nós através do Seu Espírito Santo. Nossa comunhão com Ele é direta; Ele não é apenas o Deus distante, Ele também se torna o Deus que está muito próximo, habitando em nosso meio, habitando dentro de nós.

Mas a abertura dos céus leva a outro evento histórico. Ele viu o Espírito, o Espírito Santo, descendo sobre Ele como uma pomba. Ele é Jesus, mas Marcos também o chama de “o Cristo,” o Messias. Isso significa que Ele é o Ungido, ungido por Deus, com a unção que o equipou para seu ministério, para seu serviço. Naquela unção, como o Messias, Ele se tornou o representante de seu povo, assim como os messiases do Antigo Testamento, os profetas e juízes e reis agiram como representantes de seu povo. Ele foi ungido com o Espírito, e o Espírito o capacitou; o Espírito deu a Ele tudo o que precisava para cumprir perfeitamente sua vocação, ser obediente a seu Pai, ser o fiel Servo e Filho.

Então pense nisso em termos de nossa união com Jesus. Nele, através da fé nele, recebemos a unção do Espírito Santo. Nós também estamos preparados para cumprir nossa vocação. Não somos feitos perfeitos ainda. Ainda temos que lutar com nossa velha natureza pecaminosa. Mas nos foi dado um novo princípio de vida, nova habilidade, nova disposição. Nós tivemos coração limpo criado dentro de nós; nossos corações de pedra foram removidos e substituídos por corações de carne. Enquanto antigamente não éramos melhores do que uma pilha de ossos mortos, incapazes de nos mover, incapazes de reagir, incapazes de viver, Ele coloca carne naqueles ossos e respira vida neles, e nos dá vida, através do seu Espírito. Em união com Jesus, sua unção se torna nossa unção, para que possamos viver esta vida e a vida por vir como profetas, sacerdotes e reis, a serviço do Todo-Poderoso.

Mas a história continua com mais um evento. Deus abre os céus. Ele envia seu Espírito. E então Deus fala. Assim como esse rasgos no evangelho de Marcos, ha também dois casos em que Deus fala audivelmente neste evangelho. E nas duas mensagens Ele diz exatamente a mesma coisa ao seu Filho: “Tu és meu filho amado; em ti me comprazo.”

Este foi um anúncio público. Foi dito para Jesus, como garantia que seu Pai estaria com Ele durante seu ministério, que Ele já tinha sido aprovado. Mas também serve para nos dar segurança sobre quem é Jesus. Ele não era pretendente. Ele não era impostor. Ele era o verdadeiro Filho do Deus vivo, enviado pelo Pai, aprovado pelo Pai, capacitado pelo Pai. Agora ele poderia sair e fazer seu trabalho. Ele poderia assumir o ministério público, Ele poderia pregar e ensinar e realizar atos poderosos, Ele poderia tomar sua cruz, Ele poderia enfrentar o sofrimento, abuso e rejeição; porque Ele era o Filho de Deus, e Deus se comprazou nele.

E agora, irmãos, pense nisso em termos da união que temos com Jesus, pela fé. Quando confiamos em Jesus, a proclamação de Deus Pai sobre seu Filho torna-se uma proclamação para nós! Esta é a dádiva maior, a boa notícia. Em união com Cristo podemos ficar certos de que quando ficarmos diante do seu trono no dia de julgamento, Ele não vai nos rejeitar. E não somente Ele não nos rejeitará, embora merecemos ser rejeitados, Ele não apenas nos deixará entrar no céu com relutância. Ele nos receberá em sua presença de braços abertos, com os braços de um Pai amoroso. Quando confiamos nele, Ele já nos acolhe nesta vida com os mesmos braços abertos, com amor perfeito, com graça perfeita. E Ele nos diz: Tu és meu amado filho. Em ti me comprazo.”

Irmãos, amigos, este é o evangelho. Esta é a boa notícia. Jesus Cristo, o Rei, chegou. Quando ajoelhamos diante do rei, quando confiamos nele, quando o amamos, quando nos humilhamos perante ele, recebemos tudo dele e nele. Estamos limpos. Somos lavados. Nossa imundícia é tirada, a sujeira e a mancha do pecado. A separação entre Deus e nós é tirada. Recebemos o Espírito Santo, e Ele nos dá poder para vencer o maligno. E Deus nos declara que Ele não nos vê mais como inimigos; nos tornamos seus filhos, com quem Ele está bem satisfeito.

Finalmente, também estamos unidos a Jesus no que acontece a Ele depois do seu batismo. “E logo,” lemos em versículo 12, “imediatamente,” “o Espírito o impeliu para o deserto.” Tendo capacitado Jesus, o Espírito Santo agora o impele para o deserto, onde Ele passará quarenta dias. Tendo viajado pelas águas do Jordão, como seus antepassados viajaram através do Mar Vermelho em seu caminho para fora do Egito, Jesus vai para o deserto por quarenta dias, um dia para cada ano que Israel passou no deserto antes de entrar na Terra Prometida. E enquanto Ele está no deserto, Ele é tentado. Satanás vem a Ele, sabendo que esta é sua última chance de ganhar algum tipo de vitória. E ele testa o Filho, ele o tenta.

Podemos ler sobre essa tentação em mais detalhes nos outros evangelhos. Mas é suficiente para nossos objetivos aqui saber que Ele resistiu a essas tentações. Ele ficou firme. Ele não se dobrou, Ele não vacilou. Adão e Eva foram tentados pelo maligno e falharam. Israel também havia sido tentado pelo maligno e eles falharam. Mas onde Adão e Eva falharam, onde Israel falhou, Jesus conseguiu. Ele ficou forte; Ele permaneceu obediente. Fortalecido pelo Espírito Santo, Ele venceu o maligno, e os anjos ministraram a Ele.

Então, em união com Cristo, nós somos enviados. Tendo recebido todos esses dons, tendo recebido a limpeza e a restauração e a renovação, somos comissionados. Fomos libertos do Egito, o Egito do pecado e da morte. Atravessamos o Mar Vermelho. E agora estamos no deserto, esperando nossa entrada na terra prometida. As feras estavam com Jesus no deserto, mas não o tocaram. Ele estava seguro e protegido. Satanás tentou-o, mas Satanás não podia tocá-lo, porque Jesus não era apenas totalmente humano, ele também era totalmente Deus. Os anjos ministraram a Ele, porque Ele era digno de ser servido por todas as criaturas de Deus.

E agora cada um de nós é enviado. Nós fomos equipados. Nós fomos preparados. Nos foi dado o que precisamos para sobreviver. Podemos resistir à tentação. Não temos que temer as bestas selvagens. Podemos confiar que Deus estará conosco no deserto, assim como Ele estava com seu Filho. Por causa do sucesso de Jesus contra Satanás no deserto, nós também podemos experimentar o sucesso; não na perfeição nesta vida, embora todos que estão unidos a Jesus pela fé possam ter um começo da nova obediência que Deus requer, mas nós tivemos um começo, e podemos esperar sua realização, em confiança, por causa do que Jesus fez.

Essa é a boa notícia. E assim como qualquer boa notícia, só é boa para aqueles que a aceitam. O anúncio de que César estava chegando à cidade era apenas boas novas para aqueles que eram amigos de César, para aqueles que voluntariamente se submetiam a ele. Para os rebeldes, para as pessoas que se recusavam a curvar o joelho, a vinda de César era más notícias. O anúncio de que o imperador celebrou outro aniversário era boas notícias, o evangelho, para os cidadãos do Império que amavam o imperador. Mas para aqueles que odiavam o imperador, para aqueles que não queriam servi-lo, para aqueles que se recusavam a se submeter a ele, o aniversário do imperador não passava de boas notícias.

O mesmo vale para as boas novas do evangelho; o dia do Senhor é descrito nas Escrituras como “grande,” mas também como “terrível.” A vinda do Senhor sempre foi uma libertação, para aqueles que confiaram nele, mas também uma vinda em juízo, para aqueles que teimosamente recusou-se a servi-lo.

E esse fato faz a profissão pública da fé de novos membros da igreja ainda mais bela. Porque quando alguém confessa com a boca que Jesus é o Senhor, e se une ao corpo de Cristo, sua igreja, sua noiva, ele proclama publicamente de que lado fica. E quando professamos nossa fé, quando declaramos nosso compromisso com o Senhor Jesus, somos comissionados. Somos chamados a continuar nossa jornada através do deserto, fortalecidos pelo Espírito Santo, permanecendo firmes contra o maligno, continuando em confiança diante de qualquer besta fera que venha a nosso caminho, até vamos ao encontro do Senhor, quando receberemos nossa grande recompensa. E em Cristo podemos ter certeza de que, quando esse dia chegar, o Pai nos receberá em seu reino, e Ele nos dirá estas palavras maravilhosas: Tu és meu filho amado. Em ti me comprazo.”

Amém.

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Jim Witteveen

Pr. Jim Witteveen é ministro da Palavra servindo como missionário da Igreja Reformada em Aldergrove (Canadá) em cooperação com as Igrejas Reformadas do Brasil. Atualmente é diretor e professor no Instituto João Calvino.

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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.