Leitura: Levítico 18:06-30
Texto: 1 Coríntios 05:01-13
Amada Congregação de Nosso Senhor Jesus Cristo,
“A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda.” Estas palavras de sabedoria são escritas em Provérbios 16:18, e espelhadas no nosso texto – podemos ver a verdade desse provérbio em ação aqui. Mas vemos a aplicação destas palavras não somente individualmente, mas como palavras aplicáveis à igreja inteira.
Os Coríntios trouxeram a arrogância e orgulho da cultura na igreja com eles. Eles foram ensoberbecidos, e a sua arrogância levou ao problema de divisão na igreja. Eles estavam escolhendo lados num conflito, e eles estavam esquecendo a lealdade que os definou, que os uniu – a lealdade a Cristo. Rachaduras estavam aparecendo nas paredes da igreja, o edifício de Deus, e elas estavam ameaçando a estabilidade, e até a existência, da igreja em Corinto.
Agora, tendo construído o fundamento da mensagem dos primeiros quatro capítulos desta epístola, Paulo começa a abordar três assuntos especificamente, assuntos que foram, realmente, sintomas do problema maior. Agora vamos ver a primeira maneira em que o problema estava se mostrado. Em 1 Coríntios 5, o apóstolo Paulo admoesta a igreja em Corinto a exercer a disciplina da Igreja corretamente, por três razões:
Para o bem do homem vivendo em pecado.
Para o bem da congregação.
Para o bem do evangelho.
Para o bem do homem vivendo em pecado.
Deve ter sido estranho ouvir esta carta lida na reunião da igreja de Corinto pela primeira vez. Existem muitas ocasiões na vida da igreja quando devemos lidar com assuntos que não são confortáveis. Mas imagine a igreja em Corinto, reunida para ouvir um dos seus lideres lendo esta carta… e ele chega a esta parte. Aí, talvez assentado no banco de trás, assenta o homem culpado de incesto. Ele está vivendo em pecado, num relacionamento sexual com a esposa do seu pai. Ele é, provavelmente, alguém com influência na congregação. Talvez ele era dom da casa em que a igreja se reuniu. Mas Paulo não é intimidado pela reputação ou prestígio pessoal deste homem; o status deste homem não poderia influenciar a mensagem que ele deveria comunicar.
Mas é um pouco estranho, porque Paulo não enderece o próprio homem. Ele não usa esta carta para chamar este homem a arrependimento, ou para dizer que este homem deveria parar este comportamento pecaminoso. Em vez disso, ele enderece a congregação inteira. Porque a congregação tem a responsabilidade por este homem. Essa igreja é a comunidade da aliança, onde um indivíduo é parte de algo maior – do povo de Deus. Então, quando uma pessoa está vivendo em pecado, a congregação tem a responsabilidade de lidar com a situação, não somente o indivíduo que está envolvido pessoalmente.
Este homem vivia em pecado flagrante, público. E não foi simplesmente um pecado menor – foi um pecado especialmente hediondo. Até os pagãos aborreceram o estilo de vida deste homem. Os pagãos amavam a liberdade sexual – mas até os pagãos odiavam os relacionamentos incestuosos.
E quando Paulo diz que o pecado deste homem foi “imoralidade tal, como nem mesmo entre os gentios,” ele está dizendo algo muito importante sobre os Cristãos em Corinto. Porque ele usa a palavra “gentios.” Lembrem-se: Paul escreveu a uma igreja composta de uma maioria de… gentios – crentes que não eram judeus! Mas aqui ele fala sobre os gentios como “o outro.” Os cristãos gentios, em outras palavras, não eram associados com, incluídos em, o mundo gentio, pagão. Eles tem sido enxertados no povo de Deus. E agora eles aceitavam um pecado que até o mundo pagão odiava – e isso foi um sinal que eles não estavam vivendo em acordo com sua nova posição em Cristo. Eles não estavam vivendo como o povo da aliança de Deus – eles comportavam numa maneira até pior que os pagãos ao redor deles – os pagãos que eles costumavam ser.
Mas, parece que o sectarismo na igreja em Corinto afeitou esta situação grave. Se este homem fosse membro proeminente da congregação, como ele provavelmente fosse, é provável que ele tivesse um grupo de apoiadores. Ele era o patrono, eles eram os clientes. Talvez eles fizeram desculpas para ele. Eles se defendiam. Nada estava sendo feito sobre a questão, e isso mostrou que as facções que tinham separados sobre essa questão estavam causando dano sério na igreja.
E o primeiro lugar onde este dano estava sendo feito foi com o próprio homem. Ele foi permitido a viver em pecado flagrante, a levar uma vida que foi, obviamente, profana. Nada foi feito sobre isso. Portanto, este homem, participante nos cultos, professor de fé em Cristo, estava sendo permitido a viver numa maneira que o levasse para o inferno. E seus irmãos na igreja foram responsáveis. Eles são os objetos da instrução de Paulo aqui.
Então, Paulo diz que eles devem exercer a disciplina. “Já sentenciei que o autor de tal infâmia seja, em nome do Senhor Jesus, reunidos vós e o meu espírito, com o poder de Jesus, nosso Senhor, entregue a Satanás para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor.”
Paulo usa a figura da Páscoa, em versículos 7 e 8, e mostra através disso o que ele significa. Pense nos acontecimentos na noite da Páscoa original, quando os Israelitas estavam no Egito. Eles foram ordenados a matar um cordeiro, e marcar as ombreiras das suas casas com o sangue do cordeiro. “Porque o SENHOR passará para ferir os egípcios; quando vir, porém, o sangue na verga da porta e em ambas as ombreiras, passará o SENHOR aquela porta e não permitirá ao Destruidor que entre em vossas casas, para vos ferir.” Se você teria estado fora da casa que foi protegida pelo sangue do cordeiro, você estaria em apuros.
E a mesma coisa seria a verdade para este homem, expelido da Igreja. Ele seria separado da comunidade da aliança. Ele seria deixado sozinho, indefeso. Ele seria exilado do reino de Cristo, no domínio das trevas, do qual o povo de Deus tem sido resgatado, conforme as palavras de Paulo em Colossenses 1:13. Dentro da comunidade pactual, existe segurança. Existem as ferramentas que podemos usar, para que nós possamos ficar firmes contra as esquemas do Diabo, e extinguir as flechas ardentes do maligno (Efésios 6). Fora da comunhão dos santos, existe obscuridade, existe perigo, e não existe proteção.
Isso é bem assustador. Se levarmos a realidade espiritual deste texto a sério, como devemos, pensar em expulsão da casa protegida pelo sangue do cordeiro deveria nos assustar. Expelir este homem fora da igreja significou entregar ele a Satanás. Mas isso aconteceria não para destruir este homem, simplesmente como punição, mas para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor. A “carne” sendo destruída aqui não é o corpo fisico deste homem. Satanás não vai destruir este homem fisicamente – isso não está o resultado que Paulo está buscando.
“Carne” aqui significa “natureza pecaminosa.” Paulo está usando a palavra aqui na mesma maneira em que ele a usa em outros lugares, para referir a nossa natureza antiga, que existia em escravidão ao pecado. O objetivo que ele tem em mente para este homem pecaminoso foi a destruição daquela carne, e a restauração, para que o seu espírito poderia ser salvo no dia do Senhor. Não é castigo por causa do castigo – é disciplina feita em esperança de reconciliação – reconciliação deste homem com seus irmãos na igreja, e reconciliação com Deus.
Então, como é que é possível realizar este objetivo entregando este homem a Satanás? Claro, Satanás não vai realizar isso porque o objetivo de Satanás é a restauração de pessoas. Obviamente é exatamente o oposto do que o inimigo quer. Mas precisamos não imaginar que Satanás é omnisciente ou todo-poderoso, ou que ele pode ler as nossas mentes ou ver no coração humano. Porque ele é um ser criado, um anjo caído. Sim, ele é poderoso. Devemos não subestimar o seu poder. Mas ele é também limitado. Ao contrário de Deus, ele não sabe o fim de uma coisa do seu início. Somente precisam ver o que o diabo realizou por meio dos homens chamados pelo Senhor Jesus “os filhos do seu pai, o diabo,” para ver isso. A obra de Satanás levou à crucifixão do Senhor Jesus; sem conhecimento, ele realizou a sua própria derrota.
Então, a esperança de Paulo aqui é que este homem, se afogando em seu pecado, seria excluído da proteção da igreja, lançado nas trevas do mundo – e que, neste mundo de escuridão, ele seria levado ao lugar de desespero, reconhecer a loucura e a futilidade da sua vida sem Cristo, e ser restaurado à comunidade da aliança.
Para o bem da congregação
Mas a preocupação de Paulo não foi simplesmente o destino eterno deste homem. Foi a vida da congregação. E, como eu já disse, Paulo usa a história da Páscoa para esclarecer o seu ponto. Um pouco de fermento leveda a massa toda, ele diz. Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento. E por quê? Pois também Cristo, nosso Cordeiro Pascal, foi imolado.
Quando Israel saiu do Egito, eles deixaram o fermento para trás. E isso não foi uma ação insignificante – foi muito importante – em Êxodo 12:15, Moisés disse ao povo, “Sete dias comereis pães asmos. Logo ao primeiro dia, tirareis o fermento das vossas casas, pois qualquer que comer coisa levedada, desde o primeiro dia até ao sétimo dia, essa pessoa será eliminada de Israel.” Este “fermento” não era “levedura” moderna, mas a massa lêveda, uma pequena quantidade de farinha e água que se deixa fermentar num local morno, sem adição de fermentos ou leveduras, para depois misturar com uma maior quantidade de farinha com o objetivo de preparar massa para pão.
O povo de Israel tive que jogar essa massa velha, e começar novamente, para fazer um novo começo. Após o êxodo, lemos também em Êxodo 12 (v.39), “E cozeram bolos asmos da massa que levaram do Egito; pois não se tinha levedado, porque foram lançados fora do Egito; não puderam deter-se e não haviam preparado para si provisões.”
Aquele velho fermento simbolizou a sua vida antiga no Egito. Nada daquela vida deveria permanecer. O povo de Israel foi em processo de reconstituição, renascimento. Eles tinham que deixar tudo do Egito para trás. Foi uma quebra completa com o seu passado – um novo começo.
E agora Paulo usa a mesma imagem para descrever os Coríntios, e o impacto negativo do seu comportamento a respeito deste homem. Eles permitiram o pecado continuar abertamente no seu meio. Mas agora, eles tinham que lançar fora o velho fermento, porque eles tinham sido feitos sem fermento, por sua união com Cristo, o Cordeiro Pascal. Sua vida antiga foi uma coisa do passado, e não deve ter lugar na igreja. O velho fermento iria destruí-los.
É como a expressão, “Basta uma maça podre para estragar toda a cestada.” A maldade espalha, e espalha mais rapidamente do que o bem. É como um fungo, como mofo, que pode espalhar se não eliminado. Ou, como a gangrena numa ferida – se a gangrena não é removida, e removida rapidamente, a infecção espalha no corpo inteiro, e o doente vai morrer. É tão sério – não somente para o homem no relacionamento incestuoso, mas para todos na igreja. Se um membro mais fraco visse um membro da igreja vivendo em pecado, indisciplinado, ele será tentado a seguir o exemplo daquela pessoa. Ele vai pensar que este pecado não é tão horrível, na verdade. Então, de lá, vai espalhar, ate o pecado se torna aceitável, até o estilo de vida pecaminoso se torna comum, até a santidade se torna a exceção, não a regra.
Entretanto, enquanto tudo isso estava acontecendo no seu meio, os Coríntios foram orgulhosos, ensoberbecidos, imaginando coisas grandes sobre si mesmos. Provavelmente eles não foram se gabando sobre este homem pecaminoso, embora talvez algumas pessoas pensavam que a moda de vida deste homem foi aceitável. Parece que eles se gabavam sobre a nova liberdade dos Cristãos, “em Cristo.” Este homem tinha status. Por isso, ele provavelmente tinha seguidores que o defenderam. Eles desenvolveram uma teologia mal para explicar e desculpar a situação. Muitas vezes essa é a raiz de teologia mal – o pecado dos homens, que eles querem justificar por uso de interpretações ruins das Escrituras.
Paulo já escreveu aos Coríntios, não associem com pessoas sexualmente imorais. E é interessante – ele não significa as imorais do mundo – porque, ele diz, se você se separasse completamente dos sexualmente imorais, ou idólatras, ou trapaceiros, ou pessoas gananciosas, você teria que sair no deserto para viver sozinho. Isso não é o estilo de vida que Deus quer que nós vivermos. Nós somos a luz do mundo, e não podemos brilhar em isolação. Mas devemos ser esta luz – e uma coisa importante para ser luz é viver, não como o mundo, mas como Cristo quer que nós vivermos – sendo santos, como Ele é santo, nos empenhando por santidade que devemos mostrar para ver Deus.
Pelo bem do evangelho
E isso nos leve a nosso último ponto. A disciplina na igreja é importante: para a pessoa disciplinada, para a congregação como um tudo, e também para o bem do evangelho. Em primeiro lugar, todos nós sabemos, por exemplo, os escândalos públicos a respeito de homens acusados de abuso sexual de crianças dentro da igreja. Existe controvérsia há anos, na igreja católica romana, e em igrejas evangélicas, quando eventos como esse acontecem, e quando parece que as igrejas não fazem nada para punir os culpados. A história espalha no Internet, nos jornais, na televisão, porque o mundo está assistindo. O mundo descrente e ímpio está buscando razões para odiar a igreja. E os descrentes podem encontrar estas razões, mas seria melhor se estas razões seriam fabricadas, não baseadas na verdade.
Devemos não dar as munições ao mundo na sua batalha contra a igreja. O evangelho, sabemos isso da Bíblia, é suficientemente ofensivo, sem a nossa adição quando não praticamos a disciplina. Se pessoas odeiam os Cristãos, se eles odeiam Cristo, se eles odeiam a igreja, deixe-os fazer isso. Eles vão, e precisamos ficar preparados para isso. Mas deixe-os odiá-nos porque estamos vivendo conforme os padrões de Cristo, e não porque não estamos. Porque, se for da vontade de Deus, Pedro disse em 1 Pedro 3:17, é melhor que sofrais por praticardes o que é bom do que praticando o mal.
Deve ficar claro ao mundo que somos diferentes. A nossa diferença com o mundo deve ser aparente, sem dúvida. Se não é óbvio que somos diferentes, não fique surpreso quando o mundo pensa na igreja como algo sem importância, irrelevante, um clube social e nada mais, ou uma bastião de tradição, ou uma organização cultural. Porque quando não estamos vivendo o nosso dever a celebrar a festa, não com o fermento antigo, o fermento de malignidade e mal, mas com o pão ázimo da verdade, não somos nada mais que um clube social, uma bastião de tradição, uma organização cultural, completamente inútil. Nós não estamos vivendo como a Igreja de Deus, o novo Israel, o povo do Senhor.
Então, devemos exercer a disciplina eclesiástica por todas essas razões – por causa da alma da pessoa disciplinada, por causa da congregação, e por causa do próprio evangelho. Devemos, Paulo diz, expulsar de entre nós o malfeitor. E quando ele diz isso, ele está citando Levítico e Deuteronômio – e mais uma vez, ele faz claro que a igreja é o novo Israel. A lei no Antigo Testamento prescreveu a pena de morte em casos como isso. Por meio da execução do violador da lei de Deus, o povo de Deus foi purificado, e a terra foi purificada.
Se a comunidade da aliança permitir o pecado a crescer e florescer em seu meio, seria no caminho para o desastre. Existem muitos exemplos no Antigo Testamento que demonstram isso claramente. Isto acontecia na época dos juízes, isto levou à destruição de Jerusalém e ao exílio do povo de Deus da terra de Israel, a terra prometida. O Senhor avisou o povo em Levítico 18.24:
“Com nenhuma destas coisas [os pecados horríveis dos cananeus] vos contaminareis, porque com todas estas coisas se contaminaram as nações que eu lanço de diante de vós. E a terra se contaminou; e eu visitei nela a sua iniquidade, e ela vomitou os seus moradores.”
E se os Israelitas tolerarem o mesmo tipo de imoralidade grosseira no seu meio? A terra vomitaria eles também, mesmo que a terra vomitou os moradores prévios. “Todo que fizer alguma destas abominações, sim, aqueles que as cometerem serão eliminados do seu povo.”
Então, a excomunhão na igreja do novo testamento é equivalente à pena de morte. O objetivo da excomunhão é manter a pureza do povo de Deus, da Igreja. Irmãos, disciplina na igreja não é fácil. Mas é uma necessidade. Quando evitamos disciplina na igreja, e eu não estou falando somente sobre disciplina “oficial”, mas sobre a disciplina mútua entre irmãos na congregação, estamos, como igreja, em perigo. A vida da congregação, os membros que estão presos em pecado, estão em risco quando não realizamos a disciplina que devemos. E importantemente, não estamos mostrando o mundo que nós realmente somos diferentes do mundo.
Não podemos desfrutar comunhão com pessoas que são impenitentes em imoralidade sexual, cobiça, bebedeira, e fraude. Quando Paulo escreve, “Com esse tal, nem ainda comais,” ele está falando sobre comunhão na mesa – um símbolo de fraternidade. Não podemos ter o mesmo relacionamento com uma pessoa que tem sido excomungada como temos com os nossos irmãos – porque nós vivemos em dois mundos diferentes.
Devemos evitar essas pessoas completamente? Não, não devemos. Mas nosso contacto com essas pessoas devem não ser o tipo de contacto que ignora a realidade da situação, a quebra do relacionamento, a grande divisão que existe agora entre a pessoa e a igreja. Nosso contacto com essas pessoas deve ser contacto missionário, não somente um bate-papo sobre nada, sem chamando a pessoa ao arrependimento. Manter um relacionamento como esse com alguém que foi excluído da comunidade da aliança não ajuda ninguém, especialmente a pessoa que foi excluída. Mas, quando alguém é excluído, excomungado, precisamos orar que a excomunhão faça a tarefa que Paulo esperava que ela faria – “a fim de que o espirito seja salvo no Dia do Senhor.”
Devemos nos empenhar pela pureza – não apenas como indivíduos, mas como a comunidade inteira da igreja. Devemos implementar disciplina na igreja com base Bíblica, olhando à Palavra de Deus como nosso guia, exatamente na maneira que Paulo usa em nosso texto. Falando praticamente, isso significa que se você ver um irmão desviando, você precisa fazer algo sobre isso! Não é uma opção. É uma responsabilidade grave.
Então, que Deus nos conceda a vontade de exercer a disciplina eclesiástica como devemos – para o bem do pecador, para o bem da congregação, e por causa do evangelho.
Amém.
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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.