Leitura: Isaías 40:1-2
Texto: Isaías 40:1-2
Amada congregação de nosso Senhor Jesus Cristo,
Gostaria que vocês parassem para fazer um exercício mental essa manhã: como é a vida cristã de acordo com o “cristianismo” na América em nossos dias?
Podemos pensar em algumas coisas… o que é dito nos dias de hoje?
– A vida com Jesus é confortável;
– Vida em Cristo significa saúde e riqueza;
– Significa sentir-se bem consigo mesmo;
– Significa estar em um bom lugar se sentir confortável com quem você é
– Significa sentir-se muito confortável com seu ambiente.
–
É o que nós estamos vendo, em nossa época! Estamos vendo crescer uma religião auto-satisfeita e egocêntrica que se autodenomina cristã e que está muito à vontade consigo mesma e muito à vontade no mundo em que vive.
Um cristianismo confortável.
Irmãos, é assim que Jesus descreve a vida cristã? Como Jesus a descreve? Como o nosso Mestre transmite a realidade do evangelho?
Vocês sabem o que ele diz. Por exemplo, em Marcos capítulo 8, versículo 34, onde ele diz aos discípulos:
“Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me”.
O Senhor Jesus descreve a vida cristã em termos muito DESCONFORTÁVEIS.
Não é uma vida de conforto, é uma vida estar de não se sentir confortável com onde estamos e quem somos.
Deixe o cristão negar a si mesmo. Negar a si mesmo. Essa frase é suficiente para dar na maioria dos psicólogos de hoje em dia um ataque cardíaco.
Agora perceba irmãos. Não é apenas uma vida desconfortável, mas é uma vida com um FIM desconfortável.
Jesus nos chama para pegar a estrada do sofrimento e ir aonde Ele mesmo foi nessa estrada, até o fim, até as consequências finais, até a morte.
“Tome a sua cruz”, diz o Senhor Jesus.
A cruz é um instrumento de tortura, um instrumento de morte. Jesus nos chama então para uma vida cristã que, em vez de ser muito confortável, é, na verdade, uma vida tão cheia de conflitos, tão cheia de sofrimento e luta que produz em nós um profundo desejo e necessidade de sermos consolados.
Portanto, essas duas versões do cristianismo são radicalmente opostas, mutuamente exclusivas: estar confortável ou precisar de conforto.
E o que marcou os fiéis de Deus ao longo dos séculos é que eles nunca se sentiram confortáveis com a forma como as coisas são. Eles viveram suas vidas sob a sombra da cruz. E quando os fieis de Deus o servem no
contexto de conflito, luta e turbulência, o próprio Deus os conforta com as seguras, com as estáveis promessas do evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo.
Vemos isso quando lemos Isaías capítulo 40. Isaías capítulo 40, escrito antes do exílio e, portanto, claro, antes do retorno do exílio.
Mas Isaías já profetizando, antes que a punição chegue, já profetizando sobre Deus restaurando seu povo. E assim, o remanescente piedoso no tempo de Isaías e, mais tarde, no tempo do exílio e retorno do exílio, recebe nesta profecia as promessas do evangelho de Cristo oferecidas a eles pelo Senhor.
Deus nos conforta com o evangelho de que pertencemos a ele.
Vemos a mesma coisa acontecendo no século XVI. Vemos isso ao longo da história da igreja. Quando nosso catecismo foi escrito nos anos 1500, uma época de muita dor e luta, uma época em que ser um cristão fiel e crente na Bíblia, na palavra de Deus, muitas vezes significava grande sofrimento e, às vezes, até morte cruel para você ou para seus entes queridos.
E nesse contexto também, o povo de Deus se apegou àquelas promessas do evangelho de Cristo para confortar seu povo e eles escreveram as palavras do nosso dia do Senhor que temos diante de nós esta manhã, palavras que foram escritas em sangue.
E muitos que confessam essas palavras pagaram o preço supremo por acreditarem nelas.
E quando eles venceram, por meio da dor, venceram se apegando àquelas promessas, abraçando esse conforto em meio a muita dor e muito sofrimento.
Agora, estamos vivendo mais de dois mil e quinhentos anos após esse profecia, a profecia de Isaías…
Estamos vivendo quase meio milênio depois que o primeiro dia do Senhor foi escrito.
E, no entanto, a luta continua. Lutamos também.
Por mais que tenhamos um nível de vida muito confortável, lutamos com nosso pecado dia após dia, lutamos com o negar a nós mesmos…
E enquanto tomamos nossa cruz e seguimos Jesus em um mundo e sociedade que se mostram cada vez mais hostis ao fundador e aos fundamentos de nossa fé…
Encontramos nossos corações alegres.
Exatamente pelo mesmo conforto que Deus colocou diante de nossos irmãos e irmãs de centenas de anos atrás, ou mesmo milhares de anos atrás.
Então, olhamos para o dia do nosso Senhor esta manhã, nesta primeira manhã de domingo em 2025, sob o seguinte tema: O feliz consolo na confissão do crente: “Eu pertenço a Cristo”.
Vamos ver três coisas esta manhã:
– A sujeira do nosso pecado e como Deus nos consola nesse contexto.
– As consequências da queda e, por último.
– O fim da vida
Então, primeiro de tudo, o conforto que Deus nos dá enquanto lidamos com a sujeira do nosso pecado.
Ursino, um dos jovens que escreveu o catecismo, escreveu também um comentário.
E nesse comentário, ele escreveu isso sobre conforto: ele diz, preste bem atenção: “O conforto é aquilo que resulta de um certo processo de raciocínio no qual opomos algo bom a algo mau, de modo que, por uma consideração adequada desse bem, podemos mitigar nossa dor e suportar pacientemente o mal.”
O bem, portanto, que opomos ao mal deve ser necessariamente grande e certo em proporção à magnitude do mal com o qual é contrastado.
Eles falavam de forma bem densa no século XVI, não é? O que ele está dizendo? Bem, o conforto é algo a que podemos nos apegar para nos ajudar a superar, a passar adiante, a suportar.
É como uma pessoa perdida no mar. As ondas estão esmagando sobre essa pessoa e um salva-vidas é jogado para ela e ela se apega a ele com todas as forças. O salva vidas é a esperança daquela pessoa de sair do alto mar…
Isso não muda o fato de que ela ainda está no mar, ainda está com frio, ainda está molhada, ainda está tremendo e as ondas ainda estão quebrando sobre ela, ela ainda vê que a terra firme está muito longe.
Isso não mudou, mas isso lhe diz que não vai durar para sempre,
isso lhe diz que há uma saída, isso lhe diz que há um caminho através disso, isso lhe diz que há algo melhor esperando.
E isso a conforta.
Agora, Ursinus diz que o bem ao qual nos apegamos deve ser grande e certo em proporção à magnitude do mal com o qual é contrastado.
E podemos pensar em uma mãe em trabalho de parto. Muitas de nossas irmãs podem se identificar com isso.
O que pode ajudá-la a superar a dor indescritível do parto? Por que alguma mulher passaria por isso?
Bem, enquanto ela está passando por essa dor, ela sabe que, pela graça de Deus, ela logo poderá segurar esta nova vida, um bebê recém-nascido em seus braços.
E esse conhecimento a conforta, lhe dá algo a que se apegar, dá força para olhar através disso.
Não seria suficiente para ela passar por toda aquela dor e todo aquele trabalho se ela soubesse que, no final, ela apenas receberia um certificado.
Isso não valeria a pena, não é, irmãs? Não é a mesma coisa.
Então, o bem, nesse caso do certificado, certamente não estaria em proporção à magnitude do mal com o qual é contrastado.
Agora, Ursinus raciocina desta forma: como nosso pecado é tão grande, realmente precisamos de um grande conforto de Deus para sermos capazes de lidar com nosso pecado, que a coisa ruim, o mal, é tão enorme.
Então, imagine o quão massivo, o quão grande o bem tem que ser. O bem que precisamos para nos trazer conforto.
Mas também podemos mudar os eixos agora: enquanto meditamos sobre a magnitude do bem que Deus coloca diante de nós no evangelho, podemos aprender o quão enorme é a magnitude do mal do nosso pecado.
E isso é algo que confessamos, precisamos saber, certo?
“Consolai, consolai o meu povo”, diz o meu Deus. Dizei-lhe que o seu pecado foi pago.
Mas a que preço? Quão ruim era o meu pecado? Quão ruim é o seu pecado?
O que foi preciso para lidar com ele?
Quanto custou a Deus me confortar em minha quebra, em minha pecaminosidade, em minha necessidade?
Podemos obter a resposta 13 capítulos depois, em Isaías 53.
Aquele capítulo muito conhecido fala sobre o sofrimento de nosso Senhor Jesus Cristo.
O Senhor da glória se tornou um servo sofredor, ele se tornou um homem de dores, ele foi desprezado e rejeitado pelos homens, ele foi ferido por Deus e afligido, ele foi transpassado por nossas transgressões, ele foi esmagado por nossas iniquidades, ele foi levado ao matadouro como um cordeiro.
Quanto custou para lidar com meu pecado? O Senhor da vida teve que sangrar até a morte, uma morte agonizante, uma morte vergonhosa em uma cruz.
Enquanto meditamos sobre isso, irmãos, enquanto consideramos Jesus, o cordeiro que foi morto, aprendemos a nos sentir muito desconfortáveis com nosso pecado?
Aprendemos o horror de nossa pecaminosidade? Imagine o preço que o Filho de Deus pagou!!
Isso cultiva em nós uma aversão santa ao nosso pecado?
Somos muito bons em nos preocuparmos com os pecados dos outros, não é? Isso é natural, isso é fácil.
Mas ficamos chateados e horrorizados com o nosso pecado? Entendemos o que nosso pecado merece?
Entendemos que até mesmo o menor pecado que cometemos hoje, sim, hoje, teria sido suficiente para mergulhar o mundo na miséria, a criação em gemido e teria exigido a morte do Filho de Deus para nos redimir?
Entendemos que algumas pessoas de Deus no tempo de Isaías e, mais tarde, durante o exílio, teriam levantado as sobrancelhas ao ouvir suas palavras: “Confortai, confortai o meu povo”.
Do que você está falando? Diga a ela que o seu pecado está coberto. Sério? É realmente necessário?
Eles estavam confortáveis, eles estavam confortáveis com onde estavam, com quem eram.
Eles estavam confortáveis, eles tinham construído casas, eles tinham começado negócios e, mais tarde, estavam se saindo muito bem no exílio.
Na verdade, estavam se saindo tão bem que muitos deles nem queriam voltar para a Terra Prometida.
Eles estavam desfrutando de sua boa vida entre os pagãos, que estavam separados da comunhão com Deus no templo em Jerusalém.
Isso realmente não os incomodava muito. Bem, eles mantiveram sua religião, com certeza, mas, no geral, eles não achavam que as coisas estivessem tão ruins.
Eles não estavam sofrendo, eles não estavam ansiando como o salmista no salmo 42, enquanto ele olhava para Deus em busca de conforto.
Ele diz: “Senhor, eu quero estar em tua presença, eu quero estar em teu templo novamente”.
Eles não estavam fazendo isso, eles estavam bem com a forma como as coisas estavam.
Um pouco de religião e a vida é boa.
E as coisas não mudaram muito.
Muitas pessoas gostam disso hoje em dia, muitos cristãos hoje em dia não acham que seja saudável ter um problema psicológico com o seu pecado. Não se debruçam muito sobre um autoexame.
É ruim para sua autoestima.
Você tem que se sentir bem consigo mesmo, você tem que se sentir positivo o suficiente para falar sobre o pecado.
Vamos falar sobre vitória.
Bem, soa muito bem, não é irmãos? Mas isso não é o que o Senhor diz.
O que ele diz no sermão da montanha?
“Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados”.
Você quer conforto de Deus, você quer o conforto do evangelho, o conforto de pertencer a Cristo?
Esse conforto não é para você, a menos que você saiba o que é lamentar, sofrer, estar desconfortável com quem você é fora de Cristo.
Não há conforto, não há evangelho de perdão para aqueles que não sabem como SOFRER por seu pecado.
Se você não conhece o seu pecado, você não pode conhecer o Salvador.
Se você está confortável com o seu pecado, você não pode conhecer o conforto do evangelho do perdão.
Como você vai ser confortado de algo que você não está sofrendo. De algo que você não enxerga uma necessidade de auxílio, de salvação?
E é por isso que, quando estamos falando com nossos vizinhos e colegas de trabalho e pessoas que conhecemos na comunidade, estamos perdendo nosso tempo se quisermos começar com as boas novas, porque não faz sentido.
Que mensagem temos para aqueles que não conhecem o Senhor Jesus Cristo?
Que mensagem temos para eles se eles não primeiro entenderem que precisam de um salvador?
Eles devem entender isso primeiro.
E para entender isso, eles precisam saber que são pecadores.
E isso é uma coisa muito desagradável e indesejável de se falar.
Bem, Deus coloca diante de nós hoje o conforto do evangelho para aqueles que conhecem sua necessidade de um salvador…
Aqueles que estão horrorizados com o pecado que os cerca em suas vidas, aqueles que clamam a Deus para serem libertados do pecado…
Aqueles que odeiam o pecado, aqueles que lutam contra o pecado, aqueles que anseiam ser totalmente livres do pecado…
E para aqueles que não estão confortáveis com o pecado, mas que vivem em constante conflito com ele
Deus coloca diante deles o evangelho de seu Filho, que o pagamento total foi feito, que o preço mais alto imaginável foi pago, que há liberdade.
Olhe para o que confessamos em nosso dia a dia irmãos, é pura escritura: “Ele pagou TOTALMENTE por todos os meus pecados com seu sangue precioso. Ele me LIBERTOU de todo o poder do diabo”.
Você sabe o que isso significa, cristão?
Isso significa que você não é mais escravo do pecado, você não é mais escravo de suas paixões, você não é mais escravo de sua velha natureza.
Você não tem que pecar, você pode dizer não.
Você é libertado do Egito para ir para a Terra Prometida, você é libertado do exílio na Babilônia para voltar a Jerusalém, você é libertado do poder do diabo, livre para servir a Deus com alegria.
Essa é uma mudança massiva que o Espírito de Deus opera na vida do cristão.
Antes que Jesus entre em nossas vidas, temos que pecar.
Antes que o Espírito Santo opere regeneração e fé e novidade de vida em nossos corações, não poderíamos não pecar.
Éramos como os escravos no Egito, tínhamos que servir ao nosso mestre.
Nosso mestre era o pecado, nosso mestre era o diabo e eles tinham poder sobre nós.
Mas quando você é cristão, seu relacionamento com o pecado e com o diabo muda radicalmente.
Nós, cristãos, nós lutamos.
Oh, nós lutamos com o pecado, nós lutamos com o fracasso. É uma luta massiva, mas Deus nos diz enquanto lutamos: “Ouça, filho, ouça filha, você não é mais escravo, você não é mais escrava”.
Por mais forte que seja essa tentação e por mais profundo que eu tenha caído naquele pecado ou tentação, eu não sou mais escravo.
Você pode dizer NÃO pecado.
Não estou dizendo que seja fácil, não estou dizendo que sempre conseguiremos, mas saiba disso, amado: você não está sob o poder de Satanás.
Você está no reino do Filho a quem Deus ama.
E assim, há o conforto para nós de que o pecado não é inevitável, o pecado não tem mais o direito de ter controle total de nossa vida.
E quando conhecemos essa verdade do evangelho, que conforto!!
Enquanto lutamos e lutamos e, às vezes, parece que estamos sendo empurrados para trás pelo pecado e pelo inimigo, estamos perdendo terreno, mas sabemos a verdade de que somos mais do que vencedores naquele que nos amou.
E isso nos dá vigor e coragem para nos levantarmos contra o pecado mais uma vez.
Contra o nosso pecado, irmãos.
É aí que a batalha começa… não correndo por aí dizendo aos outros sobre os pecados deles, mas dizer ao nosso pecado “não” cada vez mais.
Lutero quando era tentado pelo pecado, dizia: “Eu sou um homem batizado”.
Ele estava basicamente citando o catecismo: “Eu não sou meu, mas pertenço, corpo e alma, tanto na vida quanto na morte, ao meu fiel Salvador Jesus Cristo. Ele pagou totalmente por meus pecados com seu sangue precioso e me libertou de todo o poder do diabo”.
É isso que seu batismo prega a você. Lembre-se do dia em que você o recebeu. Lembre-se do dia em que você recebeu este sinal e selo, santo e visível!
Você carrega o evangelho com você aonde quer que vá.
O evangelho do seu batismo diz que você não pertence ao pecado, você não é escravo do pecado, você é filho de Deus, você pertence a Cristo em todos os sentidos e em todos os momentos e em todas as situações.
E assim, podemos olhar para o pecado e podemos olhar a tentação nos olhos…
Dizendo: “Eu não pertenço a você, eu não tenho que ouvi-lo, eu pertenço a Cristo”.
Bem, isso é tudo muito bom, mas nem sempre funciona, não é? Nem sempre fazemos isso, não é?
Muitas vezes voltamos aos nossos velhos hábitos e apenas meio que caímos de volta nesses velhos hábitos e rotinas pecaminosas.
E Deus sabe disso…
Deus sabe o quão fracos somos.
Deus conhece nossa estrutura, que somos apenas pó.
E então, o que Ele faz? Ele vem nos espancar? Ele nos faz sentir culpados?
Não, Deus vem com mais conforto.
Todo domingo, todo sermão, todo sacramento, mais conforto.
Todo domingo, todo sermão, todo sacramento, Deus está martelando a mensagem em nós: Jesus pagou o preço
Preço pelo quê? Por todos os meus pecados.
Ele pagou totalmente, o quê? Todos os meus pecados.
Quantos? Todos.
Isso inclui aquele vício contra o qual você está lutando e que você simplesmente não consegue encontrar um ponto de apoio nessa luta…
Ele também está incluído.
Aquele pecado que simplesmente se apega a você, gruda em você e você passou a vida toda tentando lutar contra esse pecado e por vezes você continua falhando nisso.
Ele também está incluído. Jesus pagou.
E Deus olha para você, pecador arrependido, através do sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Quando ele o vê em Cristo, ele não vê aquele pecado.
Não é assim que você é descrito ou identificado aos olhos de Deus.
Ele vê uma criança que é pura e justa e santa
Uma mulher que é perfeita e pura e santa e justa.
Ele vê um homem que é fiel e bom e sem pecado.
Ele nos vê como ele vê seu próprio Filho.
Como você às vezes se pergunta como Deus pode me suportar?
Veja como sou rápido para pecar, veja como sou veloz para pecar, mas lento para crescer em santidade.
Veja como demora meu crescimento
Veja com que frequência eu decepciono meu Pai celestial.
E, às vezes, podemos ter tanta vergonha de nossos fracassos e pecado que quase temos muito medo de voltar outra vez a Deus em oração e pedir perdão.
Pensamos: “Deus deve estar cansado de me ouvir dizer a mesma coisa”, porque eu pedi perdão por esse pecado estúpido tantas vezes que é constrangedor.
E olhamos com horror para a sujeira do nosso pecado. Mas Deus diz: “Meu filho, minha filha, não olhe para lá, olhe para Cristo”.
Deus coloca diante de nós o conforto do evangelho.
Não há pecado tão vil
Não há pecado tão vergonhoso
Não há pecado tão horrível
Não há pecado tão sujo que o poder do sangue de Jesus não possa lavar.
A que você está se apegando? A que você está se apegando?
O que você está deixando governar sobre sua vida em termos de culpa pelo pecado?
Deixe ir, entregue a Cristo, traga-o para ele, confesse-o a ele.
Ele o purifica de toda injustiça.
Não há limite para o perdão de Deus.
Ele nunca, jamais, rejeitará um coração verdadeiramente contrito.
Ele nunca, jamais, se recusará a perdoar um espírito quebrantado.
Se você está carregando culpa, algo que você fez hoje, ontem ou anos atrás, desista, pare com isso, não carregue essa culpa.
Entregue-a ao Senhor Jesus Cristo.
Ele nos lava e esfrega, deixando-nos limpos em seu precioso sangue.
Este é um conforto surpreendente, irmãos…
Nesta batalha confusa que estamos travando com o pecado neste mundo, sabemos o quão confuso o pecado é.
Ele nos confunde, confunde nossas mentes, nossas vidas, nossos relacionamentos, ele sufoca a fé, ele confunde não apenas nossas vidas, ele confunde as vidas dos outros.
O pecado fere. O pecado destrói.
Mas tal é o poder do sangue de Cristo que podemos levar nossos corações confusos e nossas vidas confusas e nossas mentes confusas e nossos relacionamentos confusos e podemos trazê-los a Jesus
E seu sangue não apenas lava nosso pecado e vergonha, mas pelo poder de sua palavra e espírito, ele começa a restaurar, reconciliar, curar, renovar.
Esse é o conforto enquanto olhamos para a sujeira, para o esgoto do nosso pecado.
Deus nos chama para voltarmos nossos olhos e olharmos para Jesus.
Eu pertenço a Jesus.
E então, em segundo lugar, veremos este conforto e receberemos este conforto no contexto das consequências da queda.
Vocês se lembram, há cerca de 6 anos atrás, daquele time de futebol na Tailândia que estava preso na caverna?
Acho que o mundo inteiro estava assistindo e orando por seu resgate seguro.
Eles estavam presos nesta caverna e havia espaço e havia uma área da caverna onde eles estavam em terreno seco.
E sair dessa situação era uma coisa perigosa.
Era um caminho tortuoso e perigoso para a segurança.
Havia passagens estreitas, algumas delas debaixo d’água.
Para conseguir sair, você estaria batendo a cabeça e se arranhando em rochas.
E havia o perigo de morrer ao sair desta caverna.
De fato, um dos resgatadores morreu.
A saída doía, a saída era algo para fazer você ter medo…
MAS ERA A SAÍDA, o caminho para a vida.
Essa é uma pequena imagem do que é a nossa vida espiritual.
Estamos presos nas profundezas do sistema de cavernas de nossa queda em Adão
E podemos ter um certo grau de conforto em apenas ficar onde estamos e não nos mover.
A saída vai doer mais do que ficar onde estamos. Mas ficando onde estamos, vamos morrer.
E se machucar e arriscar morrer na saída e ficar submerso na água e bater a cabeça nas rochas, esse é o caminho para a vida.
O caminho de volta não é agradável, o caminho de volta dói, mas é o caminho de volta.
É o caminho da cruz, não é? O caminho de volta para fora do nosso pecado nem sempre é agradável, mas é necessário.
Você olha para o caminho de volta do Egito, o caminho do Egito para a Terra Prometida.
Foi uma jornada difícil, era apenas calor e areia e todo tipo de problema.
Mas era necessário passar por isso para chegar à Terra Prometida.
O caminho de volta do exílio foi a mesma coisa, eles tiveram que atravessar o deserto, eles tiveram que deixar os confortos da vida no exílio, eles tiveram que fazer uma jornada perigosa para começar de novo.
Teria sido muito fácil ficar onde estavam.
O que Deus diz a esses exilados que estão um pouco com medo da dor e do sofrimento envolvidos no caminho de volta à presença de Deus?
Bem, olhe o que ele diz aqui em Isaías 43, versículos 1 e 2: “Mas agora, assim diz o Senhor, aquele que o criou, ó Jacó, aquele que o formou, ó Israel: ‘Não temas, porque eu o redimi; eu o chamei pelo nome; você é meu’. Você pertence, corpo e alma, a mim. Quando você passar pelas águas, eu estarei com você, e quando passar pelos rios, eles não o submergirão. Quando você andar pelo fogo, você não se queimará, e a chama não o consumirá.”
Deus diz: “O caminho de volta vai doer, vai ser difícil, vão acontecer coisas assustadoras, haverá dor, mas é o caminho de volta.
E eu estarei com você e eu o conduzirei através dele e eu o trarei para casa
E essa sempre foi a dinâmica da vida no reino de Deus.
É a mesma coisa na época da Reforma.
Na época da Reforma, século XVI, seguir Jesus significava enfrentar sofrimento e perseguição indescritíveis,
Ver seus filhos serem massacrados diante de seus olhos, os idosos queimados na estaca, jovens mulheres enterradas vivas apenas por confessarem a verdade do primeiro dia do Senhor.
Isso foi o suficiente para que fossem mortos.
Teria sido muito fácil dizer: “Sabe de uma coisa? Sim, isso é tudo muito bom, essa coisa da reforma…
mas eu vou acreditar nisso no meu coração e vou ficar na igreja romana, vou fazer os sinais e curvar os joelhos e apenas esperar que Deus resolva tudo no último dia”.
Teria sido muito fácil dizer: “Sabe, Jesus não é a cabeça da igreja, o cabeça é o papa”.
Teria sido muito fácil dizer: “olhe, você sabe, a salvação é por obras, é por obras, não por graça livre. Não me mate, eu quero ficar vivo”.
Em uma igreja sob a cruz de terrível perseguição, o conforto do evangelho era a única coisa que permitia que eles continuassem…
Saber não apenas que seu sofrimento era ordenado por Deus e sob o controle providencial soberano de Deus…
Mas também saber que somente através desse sofrimento eles chegariam à glória e à vida eterna.
A saída é difícil, assustadora e dolorosa, mas é a saída.
E é a única saída.
Então, eles abraçam a fé de Moisés.
Se você for para Hebreus capítulo 11:24, Hebreus 11:24, você verá que Moisés tinha a mesma fé que confessamos no primeiro dia do Senhor
11:24 de Hebreus: “Pela fé, Moisés, quando se tornou adulto, recusou ser chamado filho da filha de Faraó”.
Veja a atitude de Moisés. Moisés pensou “eu não vou me identificar com minha posição de conforto no mundo, não”. E lemos mais:
“escolheu antes ser maltratado com o povo de Deus do que desfrutar dos prazeres passageiros do pecado”.
“Ele considerou a desonra de Cristo maior riqueza do que os tesouros do Egito, pois ele estava olhando para a recompensa”.
A saída dói, a saída é dolorosa, mas é a saída.
O caminho para a vida.
Então, Deus também nos promete nos trazer em segurança para a Terra Prometida.
Mas enquanto seguimos nossa jornada e nossa peregrinação, é uma jornada difícil.
Vamos para o deserto, somos assediados por inimigos e, às vezes, podemos ser como os israelitas no deserto.
Pensamos: “O que era melhor no Egito, quando eu não me esforço tanto para obedecer a Deus, a vida é mais fácil.
Quando eu não me esforço tanto para ser uma pessoa de integridade e seguir as normas bíblicas sobre ética sexual e sobre práticas comerciais e sobre todos os tipos de coisas.
Você sabe, quanto mais eu sigo a Cristo, mais dolorosa minha vida se torna.
Talvez eu devesse recuar um pouco, talvez ser escravo do mundo e do pecado seja um pouco mais confortável, menos doloroso, menos conflituoso.
Isso é como aquele time de futebol dizendo: “Sabe, isso é realmente doloroso, a saída. Talvez fosse melhor termos ficado na caverna”.
E podemos ser tentados a pensar assim.
Mas então vemos a corda das promessas de Deus em Cristo. É algo a que se agarrar, mesmo nos momentos mais sombrios e difíceis.
O que essa promessa nos oferece? Bem, não apenas o pagamento total de todos os nossos pecados e a liberdade que temos em Cristo, mas olhe mais adiante
O catecismo diz: “Ele também me preserva de tal maneira que, sem a vontade de meu Pai celestial, nem um fio de cabelo pode cair da minha cabeça.
De fato, todas as coisas devem cooperar para minha salvação”.
Deus está conosco neste caminho doloroso, Deus está conosco nesta jornada assustadora, Deus está conosco.
Como ele está conosco? Em um caminho completamente soberano, de modo que, sem sua vontade, nem mesmo um fio de cabelo pode cair da minha cabeça.
Agora, há cerca de cem mil fios de cabelo na cabeça média.
Agora, eu sei que alguns de nós temos menos cabelo do que outros, mas cerca de cem mil fios de cabelo em média.
Você pode não acompanhar todos eles, mas Deus o faz.
Ele os numera. Ele sabe o número. Ele sabe quando um cai.
Isso significa que há cerca de 700 trilhões de fios de cabelo em cabeças em todo o mundo.
700 trilhões de fios de cabelo, há muito para acompanhar. Há muito para rastrear
Deus sabe onde cada um está.
Nenhum cai no chão sem sua vontade.
Então, Jesus me preserva. Jesus está no trono.
Cristo ressuscitou dos mortos, foi assentado à direita do poder celestial
Muito acima de todo governo e autoridade, poder e domínio, acima de todo título que possa ser dado, não apenas na era presente, mas também na era por vir.
E o que a Bíblia diz? “Deus colocou todas as coisas sob seus pés e o nomeou como cabeça sobre tudo”.
Esse é o meu Senhor, Esse é o Seu Senhor. Aquele a quem pertenço, corpo e alma, na vida e na morte.
Ele governa o universo.
O que diz a escritura? Ele é o governante das nações, Ele é o governante do universo.
Todas as coisas se mantêm unidas pela palavra de seu poder.
Ele está no controle. Ele sustenta tudo.
Isso significa não apenas as órbitas dos planetas, os movimentos das galáxias…
Mas também que ele tem conhecimento e controle detalhados dos elétrons que orbitam os nêutrons nos núcleos de cada átomo em nosso corpo.
Não há uma célula cancerosa que possa se replicar fora do controle de nosso Senhor Jesus Cristo.
Não há um gatilho ou uma faca que possa ser puxada fora do controle soberano de Deus.
Não há uma carta de demissão que possa ser escrita fora do controle soberano de Deus.
O que diz a escritura?
Jesus exerce essa soberania total sobre todo o universo, micro e macro, para a igreja.
É o que Paulo diz em Efésios 1:22: “Deus colocou todas as coisas sob seus pés e o nomeou como cabeça sobre tudo para a igreja”.
Se você ler as notícias ou se você olhar para as notícias, não parece.
Parece que Deus se esqueceu e que o Senhor Jesus Cristo é ninguém.
Mas o fato é que Cristo está no comando, que Ele é soberano, que Ele governa tudo e que Ele faz isso por você.
Ele está direcionando todas as coisas para o último dia.
Ele está trazendo sua noiva para casa.
Ele morreu por você, Ele sangrou por você, Ele não vai deixá-lo ir.
Ninguém pode arrancá-lo de suas mãos.
Nada, ninguém pode nos separar do amor de Deus para conosco em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Nem câncer, nem qualquer outra doença, nem desemprego, nem a morte de um ente querido, nem perseguição, nem uma pandemia, nem todo o peso combinado do diabo, do mundo e da minha velha natureza.
Nada disso pode me tirar do curso.
Nada disso pode se colocar entre mim e meu Salvador.
Aquele que começou uma boa obra em mim a levará à conclusão.
Não esmaga a cana quebrada. Não apaga o pavio que fumega.
Esse é o evangelho, que pertencemos ao nosso Senhor Jesus Cristo.
É uma alegria viver no conforto desse evangelho…
E aí chegamos no fim da vida…
O fim da vida se torna um momento em que nos aproximamos do fim de nossa peregrinação nesta terra
O momento em que somos confrontados com a quebra, a ruína desta tenda terrestre, que é o nosso corpo.
Envelhecemos…
Dói…
É mais difícil se mover, mais difícil ouvir, mais difícil ver.
É mais difícil acompanhar raciocínio.
Depois de uma vida inteira sendo castigado, depois de uma vida inteira de luta para permanecer no caminho
Temos as dores e os incômodos da velhice…
E, então, o espectro da morte se aproximando de nós, o fim de nossa peregrinação nesta terra.
E, às vezes, o fim chega mesmo antes de ficarmos velhos.
Às vezes, um ente querido é levado na infância ou na juventude ou no auge da vida.
Mas, sejam jovens ou velhos, quando enfrentamos o fim, então a pergunta se instala, uma pergunta muito frequente hoje em dia: “É só isso que existe?”.
Meu irmão. Minha irmã.
O que Deus coloca diante de nós é o evangelho do conforto. Você ainda duvida disso? “Eu não sou meu, mas pertenço, corpo e alma, tanto na vida QUANTO NA MORTE, ao meu fiel Salvador Jesus Cristo”.
E esse evangelho nos ensina que podemos saber que, se esta tenda terrena em que vivemos for destruída,
Temos um edifício de Deus, uma casa eterna nos céus, não construída por mãos humanas.
Você sabe que a saída é dolorosa, é assustadora, o caminho através do sofrimento para a glória é doloroso e assustador e o próprio fim é a parte mais difícil.
É como se você estivesse nesta terrível viagem e ser enviado através de todo tipo de clima terrível, rochas perigosas e piratas e, finalmente, você chegasse à ilha paradisíaca que está nos mapas.
Você pensa: “Bem, chegamos”.
E então, de repente, você vê que para chegar à ilha, você vai passar por um canal estreito, tempestuoso e rochoso, cortado entre as rochas irregulares e as grinaldas.
E você pensa: “Uau, depois de tudo que eu passei, agora tenho que passar por isso”.
Isso é um pouco como é no fim da vida.
Depois de toda a dor e todo o medo e todo o sofrimento, agora tenho que lidar com isso.
E também, meu irmão e irmã, neste momento, Deus coloca diante de nós o evangelho e o nome do evangelho é Jesus Cristo.
Ele é a boa nova e a escritura nos diz que estamos olhando para Jesus, o autor e consumador da nossa fé…
Que, pela alegria que lhe foi proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e está assentado à direita do trono de Deus.
Temos um Salvador que sabe o que é sofrer, mas também um Salvador que sabe o que é MORRER.
Ele fez isso, Ele foi na frente de nós
Ele experimentou isso.
Ele foi humilhado até a morte, até mesmo a morte da cruz, e então foi grandemente exaltado.
Ele passou pelo vale da sombra da morte e agora está na nova Jerusalém.
Ele passou do sofrimento para a glória e Ele o conforta com o conhecimento de que nem mesmo a morte pode separá-lo de seu amor.
Sabe por quê, irmão e irmã? Porque você é um templo do Espírito Santo.
Você tem em você o espírito do Deus Vivo, vivendo em você, cristão. Daquele que deu vida a todas as coisas.
Você tem o Espírito de nosso Senhor Jesus Cristo em você, o Espírito da verdade, o Espírito da VIDA eterna.
Se há uma coisa que você não pode fazer com o espírito de Deus é matá-lo, porque Deus é vida!
Ele não pode morrer.
E o Deus que é vida, o Deus que não pode morrer vive em você.
É por isso que Jesus não pôde ficar na sepultura.
A morte tentou prendê-lo, diz Pedro em Atos capítulo 2.
A morte tentou prendê-lo e não conseguiu, Ele simplesmente se levantou e saiu porque Ele é vida.
E o Deus da vida vive em você.
Você tem o Espírito Santo do Deus vivo.
Você sabe o que isso significa?
Você não pode morrer e permanecer morto.
Deus garante isso.
Assim como Jesus passou pelo sofrimento e entrou em uma eternidade de bem-aventurança na presença de Deus, nós também podemos e seguiremos seus passos.
Ele abriu o caminho e nós o seguiremos.
E o cristão lamenta a morte, sim, lamenta. Mas o cristão lamenta não como aqueles que não têm esperança…
Mas sabemos que o glorioso evangelho da ressurreição e da vida é um fato objetivo e irrefutável
E isso significa que não importa quantos retrocessos, pecados, perseguições, ataques, tristezas e até mesmo o resultado final da morte, não importa tudo isso…
Minha esperança eterna é certa
Meu lar eterno é seguro.
Esse é o meu consolo.
Eu pertenço a Jesus Cristo, corpo e alma, vida e morte.
Agora, o que isso significa para você? Como isso muda a sua vida?
Irmãos, na época da Reforma, como vimos, eles criaram todas as maneiras engenhosas de matar as pessoas por confessarem o que estamos vendo esta manhã.
O que eles faziam com as jovens meninas adolescentes era enterrá-las vivas às vezes.
E sabem o que nossas irmãs na época da Reforma faziam quando era o dia delas morrerem?
Essas jovens meninas solteiras, colocavam o melhor vestido e saíam com um sorriso no rosto para encontrar seus perseguidores e diziam:
“Hoje é o meu dia de casamento, eu vou encontrar o meu noivo”
Quando lemos essas coisas, não tenho ideia de como elas faziam isso
Sei que eu não teria essa fé, mas o Espírito Santo lhes concedeu essa força no momento de morrer por Cristo.
Então, irmãos e irmãs, quando conhecemos essa confissão aqui, não são apenas palavras em um pedaço de papel…
Elas foram escritas com sangue, e quando conhecemos o poder dessa confissão, podemos alegremente pegar nossa cruz, negar a nós mesmos e seguir a Jesus…
Através do fogo e da água, através da morte e até mesmo do sepulcro, até a paz e a alegria eternas à direita de Deus.
É nisso que seguramos, e quando seguramos isso, podemos passar por qualquer coisa.
A garantia do evangelho é o meu consolo na vida e na morte, não há nada, não há ninguém em todo o universo que possa me dar tal consolo na vida e na morte.
O que me faz passar pela dor?
O que garante o meu bem-estar eterno?
Não é dinheiro, não é sexo
Não é prazer, não são drogas
Não é álcool, não é o mundo
Não é poder, nada disso, nenhuma dessas coisas…
Mas apenas JESUS CRISTO, apenas o evangelho, apenas o verbo encarnado, o Filho amado de Deus.
Agora podemos resumir tudo… amados
Qual é o seu único consolo na vida e na morte?
Podemos resumir tudo em uma palavra: Cristo. Amém.
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* Este sermão foi originalmente escrito para uso do pastor e não passou por correção ortográfica ou gramatical.