Para iniciar essa série, entrevistamos o pastor presbiteriano Emílio Garofalo Neto: um cristão, leitor e escritor, que tem feito uso admirável das palavras para a edificação da igreja de Cristo.
Quando Salmo 93 foi escrito, o poder do mar era uma das forças mais temidas em toda a criação. Os marinheiros no mundo antigo sentiam que estavam à mercê do vento e do mar.
Nesta edição da Clarion, comemoramos o fato de que há 450 anos, em 1562, foi publicada a primeira versão completa do Saltério de Genebra. Ele levou mais de vinte anos para chegar a esse ponto. Não tinha sido uma jornada fácil. Neste artigo, traçamos a história do Saltério Genebrino e oferecemos algumas reflexões sobre seu caráter e significado¹.
Existem muitos filmes que tratam de tópicos bíblicos. Eles retratam tudo, desde o êxodo até os tempos dos apóstolos. Em 1927, Cecile B. De-Mille fez o clássico sobre a vida de Cristo.
Esta edição da Clarion chega até você na época comemorativa ao Dia do Trabalho, após as escolas, faculdades e universidades abrirem as suas portas e o trabalho recomeçar pra valer. O tempo das férias acabou; uma nova temporada de trabalho começou.
Nessa terceira aula vamos tratar de dois assuntos: 1) As edições das Institutas (latim e francês); 2)Traduções das Institutas (especialmente em português).
Cada vez mais pais cristãos reformados compreendem os perigos e prejuízos de uma educação secular que despreza a Deus e Sua Palavra. Entre esses pais vigora a percepção de que algo precisa ser feito.
Nesse episódio Jonatas Gama apresenta uma citação do livro LIt! Um guia cristão para a leitura de livros a respeito o perigo do uso excessivo de imagens.
No episódio de hoje eu quero apresentar trecho do livro “Culto em família: uma bênção à sua espera” de Jason Helopoulos, com tradução de Rogério Portella.
Hoje eu gostaria de indicar para você um livro muito importante para qualquer pessoa que gostaria de entender um pouco mais sobre o processo da educação baseada em ideais progressistas e as possíveis consequências dessas ideias a longo prazo
Procuramos por pessoas que foram mencionadas no texto.
Mas não devemos apenas identificar essas pessoas, mas também observar o que o texto diz sobre elas.
Para iniciar essa série, entrevistamos o pastor presbiteriano Emílio Garofalo Neto: um cristão, leitor e escritor, que tem feito uso admirável das palavras para a edificação da igreja de Cristo.
Quando Salmo 93 foi escrito, o poder do mar era uma das forças mais temidas em toda a criação. Os marinheiros no mundo antigo sentiam que estavam à mercê do vento e do mar.
Nesta edição da Clarion, comemoramos o fato de que há 450 anos, em 1562, foi publicada a primeira versão completa do Saltério de Genebra. Ele levou mais de vinte anos para chegar a esse ponto. Não tinha sido uma jornada fácil. Neste artigo, traçamos a história do Saltério Genebrino e oferecemos algumas reflexões sobre seu caráter e significado¹.
Existem muitos filmes que tratam de tópicos bíblicos. Eles retratam tudo, desde o êxodo até os tempos dos apóstolos. Em 1927, Cecile B. De-Mille fez o clássico sobre a vida de Cristo.
Esta edição da Clarion chega até você na época comemorativa ao Dia do Trabalho, após as escolas, faculdades e universidades abrirem as suas portas e o trabalho recomeçar pra valer. O tempo das férias acabou; uma nova temporada de trabalho começou.
Nessa terceira aula vamos tratar de dois assuntos: 1) As edições das Institutas (latim e francês); 2)Traduções das Institutas (especialmente em português).
Cada vez mais pais cristãos reformados compreendem os perigos e prejuízos de uma educação secular que despreza a Deus e Sua Palavra. Entre esses pais vigora a percepção de que algo precisa ser feito.
Nesse episódio Jonatas Gama apresenta uma citação do livro LIt! Um guia cristão para a leitura de livros a respeito o perigo do uso excessivo de imagens.
No episódio de hoje eu quero apresentar trecho do livro “Culto em família: uma bênção à sua espera” de Jason Helopoulos, com tradução de Rogério Portella.
Hoje eu gostaria de indicar para você um livro muito importante para qualquer pessoa que gostaria de entender um pouco mais sobre o processo da educação baseada em ideais progressistas e as possíveis consequências dessas ideias a longo prazo
Procuramos por pessoas que foram mencionadas no texto.
Mas não devemos apenas identificar essas pessoas, mas também observar o que o texto diz sobre elas.
Quando oramos, podemos pedir muitas coisas a Deus. Podemos pedir o pão de cada dia, saúde, um emprego ou serviço, perdão dos nossos pecados, paz em nossa casa, proteção para os nossos filhos e ainda muitas outras coisas.
Há pessoas que dizem que conhecem a vontade de Deus; O papa Urbano o Segundo dizia que conhecia a vontade de Deus. No ano 1095 ele mobilizou os crentes da Igreja Católica para a guerra santa contra os muçulmanos. E os crentes gritaram DEUS O QUER! DEUS O QUER! Mas isso era verdade irmãos? Deus queria esta guerra santa? Deus queria as cruzadas? Até as cruzadas de crianças? O que é a vontade de Deus?
Quando oramos “por favor, perdoa-nos os pecados que cometemos hoje”, o que é que estamos dizendo? Você já pensou? Ao pedir perdão dos pecados somos assim como os devedores na parábola que lemos em Mateus 18.
Na última petição da Oração do Senhor, confessamos a nossa própria fraqueza, reconhecemos o ataque do diabo, do mundo e a nossa própria carne, e rogamos que Deus nos sustente e nos fortaleça até que alcancemos, finalmente, a vitória total. O catecismo fala sobre “a batalha espiritual”.
A oração é a respiração da alma. Assim como não nos pode faltar o fôlego da vida, tampouco pode nos faltar a oração. Se nos falta a respiração, nosso corpo enfraquece, pára de funcionar e nós morremos.
O nosso catecismo nesta seção sobre a oração começa por dizer que a oração é a parte mais importante da gratidão que Deus exige de nós (P/R 116). O catecismo fala em gratidão porque fomos salvos em Cristo Jesus. Fomos resgatados do império das trevas e transportados para o reino de Cristo (cf Cl 1.13). Por isso, os crentes oram! A oração é uma exigencia de gratidão.
Os livros das Crônicas foram escritos numa época em que o povo de Deus estava muito desanimado. Muitos foram levados para o exílio na Babilônia. Eles ficaram cativos num país distante, morrendo de saudades. Por isso estavam tristes e sem ânimo.
Os livros das Crônicas foram escritos numa época em que o povo de Deus estava bastante desanimado. Os inimigos tinham vencido o povo de Deus e tinham acabado com a liberdade deles. Isto aconteceu no ano 586 antes do nascimento de Cristo. Naquele ano os babilônios destruíram a capital Jerusalém e o templo, a santa casa de Deus.
O nosso texto é muito conhecido. Quase todo mundo conhece a história da cura de Naamã. Mas a cura é só uma parte dessa história. O mais importante é: Quem curou Naamã? A parte central nesse capitulo é o versículo 15, a confissão de Naamã: “Agora sei que não há Deus em toda a terra a não ser em Israel”. De certa forma podemos dizer que a história de Naamã fala sobre a verdadeira religião! Há três tipos de religião nesse capitulo.
Neste dia, quando falamos sobre a palavra de Deus queremos dizer a Bíblia. Este livro que podemos segurar na nossa mão contém a palavra escrita de Deus. O povo de Deus que viveu nos dias de Jeroboão não tinha uma Bíblia assim como temos hoje, e é possível que eles tivessem só os primeiros cinco livros da lei.
Acabamos de ler um testemunho maravilhoso sobre o rei Asa. A palavra de Deus afirma que “ele fez o que era reto perante o SENHOR, como Davi, seu Pai” (1 Reis 15:11). E acrescenta: “O coração de Asa foi, todos os seus dias, totalmente do SENHOR” (1 Reis 15;14). Mas irmãos, que testemunho maravilhoso! Fazer o que é reto perante o SENHOR e ter um coração que é totalmente do SENHOR! A palavra de Deus afirma que Asa tinha essas qualidades maravilhosas.